Governo já começou campanha de vacinação do HPV em meninas nas escolas em março
Meta do Ministério da Saúde é vacinar, até dezembro, 5 milhões de meninas entre 11 e 13 anos
Julio
Severo
Começará em março, de acordo com o
jornal Estado
de S. Paulo, a campanha nacional
de vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV, que supostamente
protege contra o câncer de colo de útero. A campanha terá como alvo prioritário
as escolas, disse nesta sexta-feira, 10, o ministro da Saúde, Alexandre
Padilha. O anúncio foi feito durante evento no Instituto Butantan, em São
Paulo, no qual o laboratório responsável pela produção do item, em parceria
entre o laboratório Merck Sharp & Dohme, entregou o primeiro lote de
vacinas, com 4 milhões de doses.
Segundo o Ministério da Saúde,
foram gastos R$ 465 milhões na compra desses lotes.
“Cada município vai poder ter uma
estratégia específica de vacinação. Alguns vão utilizar um espaço dentro da
escola, outros vão concentrar nos postos de saúde. Nós daremos as duas opções,
mas vamos reforçar nos municípios que as ações na escola devem ser
priorizadas”, disse Padilha.
O governo pretende vacinar 5 milhões
de meninas ainda neste ano, o que equivale a 80% da população dessa faixa
etária.
Perguntas que precisam ser feitas
A
campanha de vacinação governamental do HPV para meninas é necessária?
Segundo
a Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na
Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das
vacinas Gardasil e Cervarix do HPV, “as drogas polêmicas pouco farão para
reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a
doença que visam prevenir,” conforme reportagem do LifeSiteNews.
A
vacina é segura?
O
Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do
Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo
americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213
invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41
registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos
colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas
genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação
pela boca, coma e paralisia.
O
Dr. Mercola também diz que é preocupante o
fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais
comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais
de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.
Confira
também o caso registrado em vídeo de duas adolescentes prejudicadas pela vacina
do HPV:
Adolescente
arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI
Vítima
da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI
Uma
reportagem especial do WND indicou mais mortes
envolvendo a vacina do HPV.
Nesse
tipo de campanha de vacinação, há interesses entre governo e empresas
farmacêuticas?
Há
exemplos no histórico do governo brasileiro. Em
2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como
“importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos
principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica
GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00
do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a
“epidemia generalizada” da gripe suína.
Em
reportagem do WND, o ator
mundialmente famoso Chuck Norris disse: “O governo está debaixo dos panos e
debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser
prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde.” Ele então revela
o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas debaixo
da total omissão e silêncio dos grandes meios de comunicação.
Quais
outros escândalos?
Conforme
reportagem do Examiner, “O
governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em
Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores
prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde
(OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina
contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer
do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de
14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que
beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a
Vigilância Sanitária (FDA) americana.”
A
GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas que fabrica uma das vacinas
do HPV, foi condenada em 2012 a pagar multa de 3
bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de
saúde da história dos EUA.
O
governo agiria para enfraquecer a resistência à sua campanha para vacinar as
meninas do Brasil?
Durante
a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio
Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notícia do jornal O Dia,
ligado à Globo, culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira
do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet
para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar
textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados,
questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um
trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa
equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga!
Quem
deve decidir as questões de saúde dos filhos: o governo ou os pais?
Em
reportagem do WND, Chuck Norris
disse: “O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e
controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a
desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos.
Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o
direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e
sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.”
Com
informações do jornal Estado de S. Paulo.
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