quinta-feira, 31 de julho de 2014


PASTOR SILAS MALAFAIA CRITICA GOVERNO BRASILEIRO POR CONDENAR ATAQUES DE ISRAEL NA PALESTINA - NOTICIAS GOSPEL

Noticia Gospel Pastor Silas Malafaia critica governo brasileiro por condenar ataques de Israel na Palestina

O pastor Silas Malafaia utilizou sua conta no Twitter para comentar sobre o conflito entre Israel e Palestina, e também sobre as críticas feitas a Israel pelo governo brasileiro que, recentemente, retirou seu embaixador de Tel Aviv em protesto pela atual ofensiva israelense contra Gaza.

Uma nota divulgada pelo Itamaraty afirmou que “o Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina”, a nota criticou diretamente os ataques feitos por Israel e fez um novo apelo “a um imediato cessar-fogo entre as partes”.
- Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças – afirmou a nota.
Em uma série de mensagens publicadas na rede social, Malafaia questionou as críticas feitas pelo governo brasileiro a Israel e o fato de o texto não fazer nenhuma referência aos ataques coordenados pelo grupo palestino Hamas.
- Atenção povo de Deus > Governo brasileiro condena Israel e não da uma nota contra os terroristas do Hamas. Segunda gravo vídeo falando, quente. A diferença entre os ataques do Hamas para Israel é que o ultimo sabe se defender dos ataques. Mais de mil mísseis foram lançados pelo Hamas (sic) – afirmou o pastor.
- Israel é um estado soberano, sendo atacado por um grupo terrorista que no seu estatuto prega a eliminação total de Israel – prosseguiu Malafaia em sua crítica.
Silas Malafaia comentou também a respeito das críticas feitas em relação ao número de pessoas mortas no conflito, que tem sido usada como argumento para criticar Israel, visto que o número de mortos é bem maior entre os palestinos.
- A estupidez de dizer que onde existem mais mortes é que esta com a razão. Os esquerdopatas adoram apoiar aquilo que se assemelham com eles. Imagine a reação do Brasil se fosse atacado por um grupo terrorista que prega a eliminação do país. Com certeza usaria força (sic) – argumentou.
- Aprenda > a reação nunca é igual a ação ela é feita para eliminar totalmente a ação e em qualquer situação sempre empregara mais força (sic) – completou o pastor, que comparou a ofensiva de Israel a ações policiais contra criminosos.
- Fácil você entender > Quando a polícia enfrenta bandidos sempre emprega maior força para eliminar a ação. Exatamente o que Israel faz. (sic) – analisou o pastor, afirmando ainda que “quando a polícia invade áreas onde têm bandidos, emprega força pra elimina-los” e que “sempre, lamentavelmente, inocentes são atingidos”.
O pastor afirmou ainda que “se Israel não tivesse o sistema de defesa que tem a desgraça seria incontável”, já que “o Hamas envia mísseis sobre as cidades indiscriminadamente”.
- Governo medíocre o nosso que não condena os terroristas do Hamas em nota oficial, somente Israel. O único estado democrático do oriente médio. Os terroristas do Hamas escondem armamentos pesados em escolas, hospitais e mesquitas e ainda põe o povo com escudo para eles. Covardes!!! – completou Silas Malafaia.
As críticas de Malafaia contra a reação do Governo brasileiro à situação entre Israel e Palestina incluiu também comentários sobre a relação entre o Brasil e governos sul-americanos autoritários como o da Venezuela.
- Porque o governo do PT não condenou o massacre de civis dos chavistas na Venezuela? São parceiros na ideologia de querer controlar o estado. Não tem uma nota desse governo medíocre contra o governo da Venezuela, e ainda um monte de medíocres defendendo esses caras, hipócritas!!! – criticou.
- Petistas fanáticos, sejam honestos > Quando o GOV do PT fez qualquer nota contra os terroristas do narcotráfico da Colômbia? Nunca! (sic) – questionou o pastor.
Malafaia afirmou ainda que “um estado democrático tem o direito de se defender de qualquer ação terrorista”, e afirmou que diariamente acontece um genocídio no sistema público de saúde brasileiro, enquanto o Governo financia um porto em Cuba.
- O que o PT defende, só uma amostra da mediocridade: governo de Cuba, Venezuela, Irã, os terroristas do Hamas e das FARCS da Colômbia – concluiu Malafaia.


Israel: o maior aliado do povo palestino

Matt Barber
Israel não é manso.
Mas é bom.
Se um caçador atira flechas contra um grupo de leões que estão dormindo, os leões é que têm culpa se despertarem e se defenderem?
O que dizer de um atirador quando ele, intencionalmente, se esconde atrás das saias de sua própria mulher e filhas, esperando — aliás, rezando — para que essas preciosas almas morram inadvertidamente como consequência?
Alguém diria que se trata de um covarde, um idiota e um monstro.
Tais são os homens do Hamas, do Hezbollah e da Autoridade Palestina — todos terroristas. Eles, propositadamente, sacrificam seus próprios cidadãos.
Existem dois culpados pelas trágicas perdas de vidas tanto em Gaza como em Tel Aviv: o islamismo em geral e o Hamas em particular. Não há equivalência moral nesse furioso conflito de Gaza.
Só existe o bem e o mal.
Israel, embora não seja perfeito, é bom. O Hamas é mau. Israel ama a vida. Hamas ama a morte.
Mas não acredite nisso pela minha palavra. Em 2008, Fathi Hamad, líder político do Hamas, dirigindo-se ao povo judeu, traiu-se revelando o estratagema empiricamente perverso do islamismo quando proclamou: “Nós desejamos a morte mais do que vocês desejam a vida.”
“A morte para o povo palestino,” disse Hamad, “tornou-se uma indústria, na qual as mulheres se destacam, assim como todos os que vivem nesta terra. Os idosos se destacam nisso, os combatentes jihadistas se destacam nisso, e as crianças se destacam nisso.”
“Por isso, eles [a Autoridade Palestina] criaram um escudo humano de mulheres, crianças, idosos e jihadistas para enfrentar a máquina de bombardeio sionista, para dizer ao inimigo sionista: ‘Nós desejamos a morte tanto quanto você deseja a vida.’”
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, concorda: “Nós vamos ganhar, porque eles amam a vida e nós amamos a morte.” E assim homens, mulheres e crianças, tanto israelenses quanto palestinos, tornam-se as vítimas inocentes dessa cultura islâmica de morte.
Essas são as vítimas do Hamas.
Recentemente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu resumiu de forma concisa esse trágico fenômeno: “Estamos usando defesa antimísseis para proteger nossos civis, e eles estão usando seus civis para proteger os seus mísseis.”
Contudo, ao mesmo tempo, o eixo antissemita de cegos deliberados e bocas cheias de besteiras de hoje — os intelectuais esquerdistas, os “progressistas” do povão e a criatura ilusória: o “muçulmano moderado” — de forma inexplicável, se não inconsciente, apoia a principal causa Islâmica: Morte aos infiéis (Alcorão 9.5).
“Libertem a Palestina ocupada!” Eles gritam, ao mesmo tempo em que ignoram a longa história de agressão mortal árabe na região, ou levam adiante suas atividades debaixo de uma enorme ignorância dessa história.
Por “Palestina ocupada,” é claro, os árabes e os simpatizantes árabes referem-se àquela parte de Israel que foi tomada como despojos de sua defensiva, na Guerra dos Seis Dias. Em junho de 1967, a pequena nação judaica devastou os exércitos das vizinhas Síria, Jordânia e Egito, como as nações em guerra caracteristicamente preparadas para “varrer Israel do mapa.”
Ao tomar a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a parte antiga da cidade de Jerusalém, as Colinas de Golã e a margem ocidental do rio Jordão (Cisjordânia), Israel tinha ganho um reduto defensivo na região, crucial para a sua própria sobrevivência. Ainda assim, muitos desses territórios se mantiveram densamente ocupados, até hoje, por milhares de árabes que agora estão sob o controle do governo israelense.
Aí está a luta.
Então, na verdade, Israel ocupa essa fictícia “Palestina” da mesma forma que os californianos “ocupam” Sacramento, a capital da Califórnia.
No entanto, imagine que o governo mexicano dispare dezenas de foguetes a cada dia, durante anos, em bairros de Los Angeles, intencionalmente dirigidos aos inocentes cidadãos americanos.
Ou visualize um homem-bomba mexicano com toda a autoridade governamental passeando em uma lanchonete lotada no subúrbio de Bakersfield (terceira maior cidade do interior da Califórnia), explodindo e estraçalhando a si mesmo e dezenas de mulheres e crianças.
Imagine, se quiser, uma mulher calma, despretensiosa e habilmente disfarçada como uma mulher grávida embarcando em um bonde de San Francisco e explodindo-o, juntamente com dezenas de passageiros inocentes.
Você não acha que a comunidade internacional iria condenar com veemência tais atos horríveis de terrorismo? Você não acha que os EUA iriam responder com o nível de força necessário para eliminar a ameaça? Será que os EUA não têm um direito absoluto — na verdade, um dever absoluto — de fazê-lo?
É claro que os EUA dariam uma resposta.
Para os inocentes palestinos, Israel é um amigo enquanto o Hamas é um inimigo. Aliás, o que significa quando os árabes mais liberados do Oriente Médio vivem e prosperam em Israel?
Falando perante o Knesset (Parlamento de Israel) em 2006, o primeiro-ministro Netanyahu capturou, em duas frases breves, o que está no coração do conflito árabe-israelense que vem ocorrendo há séculos: “A verdade é que, se Israel abandonasse suas armas, não haveria mais Israel. Se os árabes abandonassem suas armas, não haveria mais guerra.”
Inexplicavelmente, muitos no Ocidente — as pessoas a quem Vladimir Lenin teria chamado de “idiotas úteis” (ou seja, os já mencionados “progressistas,” a mídia em geral e os muçulmanos “moderados”) — voluntariamente negam-se a aceitar a verdade. Eles cooperam diretamente com as mãos encharcadas de sangue desses covardes terroristas.
Com o passar do tempo, ficou demonstrado mais uma vez a disposição deles de sacrificarem seus próprios inocentes (considere as crianças-bomba suicidas), esses monstros de hoje, deliberadamente, tanto atacam bairros israelenses com foguetes como também, intencionalmente, dispõem seus locais de lançamento militares e sedes terroristas ao lado de mesquitas, abrigos, parques infantis, fábricas e locais semelhantes.
Dessa forma, como se pretendia, criou-se o benefício propagandista. Grande parte do mundo acusa a Israel quando esses escudos humanos são tragicamente mortos durante os ataques militares realizado com precisão nos alvos terroristas. Como é que eles sentirão necessidade de defesa de mísseis quando eles têm mulheres e crianças para se esconder por detrás?
Tanto para o povo israelense quanto para as vítimas árabes do islamismo, digo o seguinte: Vocês estão em nossos pensamentos e nossas orações. Nossos corações se partem com vocês. Nossos corações se partem por vocês. Oramos para que Deus venha a cobri-los e protegê-los durante estes dias e noites escuras.
Porque, como disse uma vez a ex-primeira-ministra israelense Golda Meir: “A paz virá para o Oriente Médio, quando os árabes amarem seus filhos mais do que eles nos odeiam.”
Mas, infelizmente, o ódio arde como brasa quente.
E assim a paz diminui.

O Brasil passou dos limites em relação a Israel

Andres Oppenheimer
Enquanto a maioria dos países condenou a violência em Gaza, na maior parte dos casos culpando ambos os lados e dirigindo críticas em variados níveis a um e a outro, o Brasil passou dos limites ao simplesmente endossar a versão do grupo terrorista Hamas para o conflito — indo além até mesmo de países como o Egito e a Jordânia em suas ações contrárias a Israel.
Em nota emitida em 23 de julho, o governo da presidente brasileira Dilma Rousseff declarou: “Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis”.
E acrescentou que seu embaixador em Israel foi chamado ao Brasil para consultas — algo que nem mesmo países árabes como o Egito ou a Jordânia fizeram até este momento em que escrevo.
Tal comunicado alinha o Brasil com Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e outros países que automaticamente tomam o partido de ditaduras militares e violadores dos direitos humanos em todo o mundo. Agora, há rumores de que o Brasil pretende se manifestar contra Israel na Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, em 29 de julho.
Muitos outros países condenaram o “uso desproporcional da força” por Israel, contudo a maioria deles — inclusive a Argentina, que normalmente acompanha os posicionamentos do Brasil — condenou simultaneamente o Hamas pelos ataques sistemáticos de foguetes contra alvos civis israelenses, que segundo Israel deflagraram o atual ciclo de violência.
Ademais, os Estados Unidos e os 28 membros da União Europeia, que consideram o Hamas um grupo terrorista, condenaram-no especificamente pelo uso de civis como escudos humanos.
Em 17 de julho, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, conhecida pela sigla UNRWA, anunciou ter encontrado 20 foguetes do Hamas escondidos numa escola da ONU em Gaza. Poucos dias depois, a UNRWA anunciou outra descoberta idêntica em outra escola da ONU.
Após a crítica do Brasil, dirigida unicamente a Israel, o ministro das Relações Exteriores israelense emitiu uma declaração, afirmando que a atitude do Brasil “demonstra a razão pela qual o gigante econômico e cultural continua sendo politicamente irrelevante” no cenário internacional. Representantes de Israel esclareceram que a reação incomumente enérgica foi provocada pela decisão do Brasil de convocar seu embaixador para consultas.
Em contraste, os Estados Unidos e os 28 integrantes da União Europeia iniciaram suas declarações sobre o conflito em Gaza destacando o direito de Israel a se defender.
O Conselho da União Europeia, que inclui a França, a Bélgica e vários outros países com populações muçulmanas numerosas, manifestou-se no dia 22 de julho no sentido de que “a União Europeia condena firmemente o disparo indiscriminado de foguetes pelo Hamas contra Israel”.
E completou: “A União Europeia condena veementemente a convocação (do Hamas) da população civil de Gaza para atuar como escudos humanos. Embora reconheça o legítimo direito de Israel a se defender contra quaisquer ataques, a UE enfatiza que a operação militar israelense deve ser proporcional e em consonância com a legislação humanitária internacional”.
O Brasil pode ter chamado seu embaixador por razões políticas internas, bem como pelo desejo de agradar aos estados radicais árabes e africanos, em sua busca pela obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
José Miguel Vivanco, responsável pela divisão das Américas da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, ressalta que o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva — mentor político de Rousseff — posicionou-se consistentemente em favor dos piores violadores dos direitos humanos do mundo nos anos em que ocupou a presidência.
Mais recentemente, com Dilma Rousseff, o Brasil melhorou significativamente sua participação nas votações sobre o tema no Conselho de Direitos Humanos da ONU, porém o mesmo não ocorreu em outros fóruns diplomáticos. Na América Latina, por exemplo, o Brasil permaneceu em silêncio em relação às inúmeras violações aos direitos humanos cometidas pelas forças de segurança da Venezuela, relata Vivanco.
“O Brasil está fazendo a coisa certa ao protestar com veemência contra Israel pelo uso desproporcional da força, que resultou num grande número de mortes de civis, mas ao mesmo tempo não podia deixar de condenar os ataques indiscriminados e constantes de foguetes do Hamas contra a população civil israelense”, disse-me Vivanco.
Minha opinião: Israel pode ser acusado de falhar ao evitar a morte de civis em casos específicos durante o conflito de Gaza, e o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pode ser culpado por não fazer o bastante para acelerar a tão necessária criação de um Estado palestino, porém Israel não pode ser condenado por se defender.
Não se pode esperar de nenhum país no mundo que fique inerte enquanto um grupo terrorista dispara milhares de foguetes contra suas maiores cidades e, depois, usa civis como escudos humanos. E menos ainda quando, diferentemente do Al Fatah e outros grupos palestinos mais moderados, o Hamas conclama à aniquilação de Israel e ensina às crianças palestinas que matar judeus é uma prestação de serviço a Alá.
Se o Brasil quer ser levado a sério como uma democracia moderna e um ator internacional responsável, deveria agir como tal.

Igreja Presbiteriana dos EUA critica Israel e ignora a perseguição aos cristãos

Raymond Ibrahim
Dias antes do conflito recente entre Israel e o Hamas, a Igreja Presbiteriana dos EUA retirou 21 milhões de dólares em investimentos de Israel porque, como explicou a porta-voz Heath Rada, as ações do governo israelense “prejudicam o povo palestino.”
Logo depois, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu apareceu no programa “Meet the Press” da TV americana NBC e foi indagado se estava “aflito” com a atitude da Igreja Presbiteriana. Netanyahu Netanyahu respondeu:
“Isso deveria deixar em estado de aflição todas as pessoas de consciência e moralidade porque é muito vergonhoso. Sabe, a gente olha para o que está acontecendo no Oriente Médio e acho que a maioria dos americanos compreende isso, eles veem essa região enorme presa ao ódio religioso e a selvagerias de proporções inimagináveis. Então, quem vai a Israel vê uma democracia que sustenta os direitos humanos fundamentais, que guarda os direitos de todas as minorias, que protege os cristãos — e os cristãos são perseguidos em todo o Oriente Médio. Então, a maioria dos americanos compreende que Israel é um farol de civilização e moderação. Eu aconselharia que essas organizações presbiterianas viajassem para o Oriente Médio para ver Israel pelo que é, uma democracia sob ataque. E então que viagem de ônibus para a Líbia, Síria e Iraque para ver a diferença. E eu lhes daria dois conselhos: 1) certificar-se de que seu ônibus de viagem é blindado e 2) não dizer que você é cristão.”
É difícil — e até mesmo impossível — argumentar com a lógica de Netanyahu. Aliás, vários pontos feitos em sua resposta de um minuto merecem alguma reflexão.
Cristãos crucificados na Síria por radicais islâmicos
Primeiro, o óbvio: por que é que as pessoas que afirmam ser cristãs ignoram de forma completa a horrenda perseguição islâmica aos seus irmãos cristãos no Oriente Médio, enquanto ao mesmo tempo se exibem, com o nítido objetivo de ganhar aplausos, contra o Estado judeu por tentar se defender contra a mesma ideologia que persegue os cristãos?
E ele está absolutamente certo em dizer que a perseguição aos cristãos no Oriente Médio chegou a um ponto de “selvagerias de proporções inimagináveis.” Talvez a única coisa mais chocante do que as atrocidades às quais os cristãos do Oriente Médio estão expostos — as matanças, as crucificações, as degolações, as torturas e os estupros — seja o silêncio total que exala das tão chamadas grandes denominações protestantes (presbiteriana, luterana, metodista, etc.) dos EUA.
Observe também as nações que Netanyahu destacou por sua perseguição brutal às minorias cristãs: Líbia, Síria e Iraque. Os cristãos desses três países estavam inegavelmente em situação melhor antes do envolvimento dos EUA, que especificamente deram poder, de forma deliberada ou não, às forças islâmicas. Agora, de acordo com estudos recentes, os cristãos nesses três países estão passando pela pior forma de perseguição do mundo:
* Líbia: Desde que terroristas ligados à al-Qaida e apoiados pelos EUA derrubaram Kadafi, os cristãos — inclusive cristãos americanos — têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter ao islamismo) e igrejas têm sofrido ataques de bomba. É “temporada de caça” aos cristãos coptas, desde que os jihadis decretaram uma recompensa aos muçulmanos que encontrarem e matarem cristãos. Isso não acontecia durante o governo de Kadafi.
* Síria: Os cristãos têm sido atacados de maneiras indescritíveis — massacres em grande escala, igrejas profanadas e destruídas a bomba, degolações, crucificações e sequestros desenfreados — desde que a “Primavera Árabe” patrocinada pelos EUA chegou ao Levante (região desde a Turquia até Gaza).
* Iraque: Depois que os EUA derrubaram Saddam Hussein, minorias cristãs foram selvagemente atacadas e massacradas, e dezenas de suas igrejas sofreram ataques a bomba (veja aqui as imagens fortes). Na última década, os cristãos foram quase extintos pelo terrorismo islâmico, com mais da metade deles fugindo do Iraque.
Se a Igreja Presbiteriana tem problemas com governos que perseguem pessoas — neste caso, com o suposto tratamento que o governo israelense dá aos palestinos, daí o desinvestimento da Igreja Presbiteriana dos EUA em Israel — talvez devesse começar a criticar o governo dos EUA em suas atitudes de provocar, por meio de outros países, guerras contra os cristãos no Oriente Médio.
Os cristãos estão também sendo alvos nos territórios ocupados pela Autoridade Palestina — pelos mesmos elementos que a Igreja Presbiteriana está tentando defender.
Em 2012, por exemplo, um pastor comentou que “a hostilidade para com a minoria cristã em regiões controladas pela Autoridade Palestina continua a piorar cada vez mais. As pessoas estão sempre dizendo [aos cristãos]: Converta-se ao islamismo. Converta-se ao islamismo.” E aliás, o rapto e conversões forçadas de cristãos em Gaza é uma realidade horrenda.”
Mais recentemente, freiras do monastério da Igreja Ortodoxa Grega em Betânia enviaram uma carta ao presidente palestino Mahmoud Abbas pedindo-lhe que desse um jeito no aumento dos ataques ao monastério cristão, inclusive palestinos que jogam pedras, quebram vidros, roubam e saqueiam a propriedade do monastério. “Alguém quer nos fazer ir embora,” escreveu a Irmã Ibraxia na carta, “mas não fugiremos.”
Lamentavelmente, a hipocrisia exibida pela Igreja Presbiteriana não se limita a essa denominação. Algum tempo atrás, quinze líderes de várias denominações cristãs dos EUA — na maioria protestantes, inclusive luteranas, metodistas e cristãs unidas — pediram ao Congresso dos EUA que reavaliasse a assistência militar americana a Israel, de novo, no contexto de apoiar os palestinos “perseguidos.”
Entretanto, nenhuma palavra desses mesmos líderes protestantes com relação à perseguição desenfreada aos milhões de cristãos nas mãos de muçulmanos no Oriente Médio — uma perseguição que faz parecer como nada, em comparação, a situação dos palestinos.
Outros protestantes esquerdistas acham tempo para criticar a perseguição muçulmana aos cristãos — mas só para culpar Israel por isso. Assim, Diarmaid MacCulloch, membro da Universidade St. Cross, escreveu um artigo no jornal Daily Beast que pretensamente lidava com a situação difícil dos cristãos no Oriente Médio — mas só para argumentar que a fonte de toda perseguição aos cristãos “no Oriente Médio é sete décadas de conflito sem solução entre Israel e Palestina.”
Na verdade, longe de estimular a perseguição aos cristãos, o conflito árabe-israelense é em si uma consequência da mesma hostilidade que o supremacismo islâmico está criando para todos os que não são muçulmanos. O motivo que a hostilidade a Israel é muito mais viral é porque o Estado judeu mantém uma posição exclusiva de autoridade sobre muçulmanos, diferente das minorias cristãs vulneráveis que podem ser abusadas à vontade.
É pouco de admirar, então, que mais cristãos árabes — o dobro do número de cada um dos três anos precedentes — estejam agora se alistando nas Forças de Defesa de Israel.
Eles sabem que podem contar com a proteção de direitos humanos fundamentais de Israel mais do que muitos outros cristãos no Ocidente. Afinal, além do sofisma, distorções e mentiras descaradas que procedem de algumas dessas denominações cristãs dos EUA, o fato permanece: tanto judeus quanto cristãos estão sob ataque do mesmo inimigo e pela mesma razão: eles são “infiéis” não muçulmanos que precisam ser subjugados

terça-feira, 29 de julho de 2014

Dilma se enrola toda para defender Mais Médicos em sabatina e ofende médicos brasileiros

Dilma escolheu o vermelho para sua sabatina.
Um show de horror! Eis a única expressão para definir a tentativa de a presidente Dilma defender o indefensável: o programa Mais Médicos, que importou milhares de escravos cubanos. Incapaz de responder a pergunta que lhe foi feita, sobre o acordo com Cuba, Dilma partiu para a demagogia, alegando que faltam médicos no interior do país, no norte e nordeste, e que os médicos brasileiros não desejam ir para esses locais.
Disse que realizou o teste Revalida com quase dois mil médicos e menos de 200 foram aprovados. Ou seja, não tinha como atingir a marca de 14 mil médicos demandados para se chegar aos patamares recomendados pela OMS. O que fazer? Ora, trazer escravos de Cuba!
A presidente nada falou sobre plano de carreira no país, ou por que enfermeiros brasileiros não poderiam atender tais demandas, se sabemos que esses “médicos” cubanos não chegam com experiência e não seriam capazes de passar no Revalida.
Circulam pela internet inclusive acusações e fotos como estas abaixo, de que esses “médicos” usam carimbos padronizados com receitas para doenças, sem condições de um diagnóstico adequado:
Mais Médicos
Mais Médicos 2
Se for assim mesmo, trata-se de um absurdo, um escândalo, que precisa ser investigado. Mas para coroar a falta de noção da presidente Dilma, ela acrescentou em sua resposta que esses “médicos” cubanos trouxeram para o Brasil uma experiência nova: uma forma mais humana de atender os pacientes!
Ela disse isso mesmo! Citou como exemplo a forma com a qual eles pegam no pulso dos doentes. Ou seja, a presidente está uma vez mais acusando nossos médicos brasileiros de tratarem seus pacientes de forma desumana, ou ao menos não tão humana como os cubanos!
É realmente um ultraje, uma ofensa gravíssima. Como Luiz Felipe Pondé já disse, os médicos brasileiros viraram os “judeus do PT”. Como o caos na saúde pública é crescente e o governo incompetente não consegue lidar com os desafios, preferindo mandar recursos para a ditadura cubana, resta ofender nossos médicos, como se eles fossem os responsáveis pelo SUS caótico, e não o próprio governo. Lamentável…
Rodrigo Constantino

domingo, 27 de julho de 2014

Porque ela nos desafia a conhecer nossos heróis espirituais

Era início dos anos 1980 em um vilarejo na Tchecoslováquia e eu tinha acabado de dar uma Bíblia a um pastor de uma igreja rural. Tinha capa de couro, com um zíper dourado, e era a primeira Bíblia completa que ele segurava. Lembro-me dele cheirando-a, maravilhado com o couro, brincando com o zíper e quase temeroso de tocar as finas páginas preciosas.

Porque ela nos ajuda a interpretar melhor a Bíblia

A Igreja Perseguida de hoje representa o mais próximo que podemos chegar dos escritores e primeiros leitores das Escrituras. Podemos ver que a maior parte da Bíblia foi escrita por pessoas perseguidas para pessoas perseguidas. Ao interagir com eles, ganhamos uma visão única sobre o significado original das Escrituras.

Porque ela nos lembra qual o propósito da nossa vida

Eu vivia em Los Angeles, onde sempre me preocupava com uma questão: será que estava usando todo meu potencial? Vivia considerando se devia fazer mais cursos atrás de mais sucesso. Ficava deprimido quando outros prosperavam e eu parecia estar parado em minha carreira. Em outras palavras, nunca me sentia realizado.

Porque ela nos dá esperança quando lemos más notícias no jornal

Não seria formidável se nós tivéssemos a ideia do que realmente Deus está querendo fazer em nosso mundo? Uma coisa eu tenho certeza ― a história do mundo que estamos vendo nos livros e nos jornais não pode ser confundida com a história real daquilo que Deus está fazendo no silêncio. Por trás do que nós chamamos de história, Deus está, de alguma forma e em algum lugar, construindo o seu Reino.

Porque ela nos ajuda a perder o medo da morte

As pessoas pensam que não existe maior tragédia no mundo moderno do que morrer antes de envelhecer. Quando a princesa Diana morreu em 1997, lembro-me de alguns amigos murmurarem sem acreditar: “Ninguém devia morrer aos 36 anos”. Inevitavelmente, quando ficamos com muito medo de enfrentar a morte, acabamos escravos dela. Até cristãos podem ter o mesmo temor que os outros, mas um encontro com os perseguidos pode dispersar este sentimento.

Envolva-se

Quer saber mais sobre os cristãos perseguidos, o underground e a Portas Abertas?

Piora situação para os cristãos em Mosul

Ore pelos cristãos de Mosul, uma cidade no norte do Iraque, quarto país mais opressor aos cristãos. O grupo militante Estado Islâmico do Iraque e do Levante (conhecido como ISIS, sigla em inglês) lhes deu um ultimato neste fim de semana
Iraq_refugees_ 0260100021_noticia.jpg

Pressionados pelos radicais, os cristãos receberam as seguintes determinações:
1) Ficar na cidade e se converter ao islã;
2) Pagar o imposto islâmico (que equivale a um valor alto para a maioria das famílias);
3) Deixar Mosul levando nada além das roupas do corpo.

Segundo o ultimato, os cristãos que permanecerem serão executados. A maioria dos cristãos já deixou a cidade. Nos postos de controle do ISIS, porém, eles tiveram de deixar tudo para trás: carros, dinheiro, telefones celulares e outros bens. A única coisa que puderam manter foram suas roupas.

No calor, eles tiveram de caminhar para um lugar mais seguro. No início da semana, o Estado Islâmico marcou casas pertencentes a membros de comunidades minoritárias, incluindo os cristãos, com frases como "propriedade do Estado Islâmico"; incluindo casas habitadas. Qualquer cristão que esteja em Mosul agora está em perigo. Interceda por eles!


Brasil está se preparando para romper relações com Israel?

Israel critica governo do Brasil chamando-o de “anão diplomático” por convocar seu embaixador para protestar contra operação israelense antiterrorismo

Jerusalem Post e Julio Severo
O governou socialista do Brasil nesta quinta-feira convocou seu embaixador em Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF (Força de Defesa de Israel) contra o grupo terrorista islâmico Hamas na Faixa de Gaza.
Uma declaração emitida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que o Brasil considera a “escalada de violência entre Israel e Palestina” como inaceitável. “Nós condenamos fortemente o uso desproporcionado de força por parte de Israel na Faixa de Gaza.”
O Ministério das Relações Exteriores de Israel imediatamente reagiu à atitude do governo brasileiro.
“Esta é uma prova lamentável do motivo por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático,” disse Yigal Palmor, porta-voz do Ministério do Exterior de Israel.
Palmor acrescentou: “O relativismo moral por trás dessa atitude faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, um país que cria problemas em vez de contribuir para soluções.” 
Durante a Operação Chumbo Fundido em 2008-2009, o governo socialista da Bolívia convocou seu embaixador para consultas, que foi um prelúdio para o posterior rompimento de relações diplomáticas.
O Brasil também está se preparando para romper suas relações com Israel?
O Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra terroristas islâmicos em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se opuseram).
Uma autoridade israelense disse que o representante do Brasil no conselho tratou Israel de forma particularmente “má” ao dar um discurso no conselho.
Como cidadão brasileiro, peço perdão pelo modo maligno com que Israel foi tratado pelo governo socialista brasileiro na ONU.
Em sua inimizade ideológica para com Israel, o governo brasileiro não representa a mim nem a milhões de cristãos que apoiam Israel.
A diplomacia brasileira tem sido pior que um anão. Tem sido um desastre. O governo socialista da Venezuela vem massacrando seus próprios estudantes, que protestam contra os abusos de direitos humanos, e o governo brasileiro tem de forma burra ficado do lado do governo, não do povo, da Venezuela.
Se o Brasil quer usar sua posição na ONU para ser “mau” com uma nação, deveria escolher a Venezuela, a China ou Cuba, não Israel.
Se o Brasil romper suas relações com Israel, eu e minha família renunciaremos à nossa cidadania brasileira.
Com informações do Jerusalém Post.


Evangélicos pró-Hamas!

Exclusivo: Walid Shoebat, escritor cristão palestino, alerta sobre organização anti-Israel que está dando palestras em mega-igrejas dos EUA

Walid Shoebat
Jesus at the Check Point,” uma organização “cristã” com uma tendência socialista e liberal, estará logo dando palestras numa igreja perto de você.
A organização está viajando pelos países para ajuntar apoio para, conforme eles afirmam mais ou menos, aliviar a “perseguição cristã.”
O lema da organização é “resistência não violenta contra a ocupação sionista israelense.” “O sionismo é o obstáculo à paz,” eles escrevem, e eles querem “educar os cristãos evangélicos” para “entender a Bíblia a partir de uma perspectiva cristã palestina,” que abertamente apoia um “Estado dividido” como a solução para o conflito israelense-palestino.
O principal dínamo e agente patrocinador dessas viagens de palestras é o Colégio Bíblico de Belém em Belém, Israel. Sua 2ª Conferência Internacional foi dirigida por uma família palestina, os Awads, inclusive Sami Awad, Bishara Awad e Alex Awad. Afirmando serem batistas, os Awads, conseguiram atrair algumas figuras influentes. Vários evangélicos americanos que eles recrutaram haviam tomado ação para trazê-los para palestrar em igrejas americanas.
Bishara Awad, diretor do Colégio Bíblico de Belém
Mas o que muitos no Ocidente não sabem é que essa organização não tem nada a ver com a identidade batista. Além disso, eles não estão de forma alguma envolvidos com atividades contrárias à perseguição cristã. Essa organização jamais menciona que no Oriente Médio os islâmicos perseguem os cristãos. O que eles dizem é que a perseguição que os cristãos sofrem tem origem na presença judaica em toda a Judeia bíblica. Eles afirmam que os judeus confiscaram terras dos árabes.
De acordo com eles, são os sionistas, não o [grupo terrorista] Hamas, que perseguem os cristãos. Aliás, eles promovem a legitimidade do Hamas e apoiam plenamente o terrorismo, mas não como sua tática. Para eles, o terrorismo é legítimo como uma tática para outras organizações palestinas enquanto estão fazendo resistência aos que eles consideram como “ocupação israelense.”
Gravei a entrevista deles de TV antes que as provas fossem removidas, depois de um contato com Wayne Cordeiro, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular em Honolulu, Havaí. Sete anos atrás, Cordeiro convidou essa organização e se sentiu convencido a chamar Israel de “uma ocupação.”
A prova está neste link, em inglês.
E embora Alex Awad diga que ele “não apoia o Hamas,” essa declaração tem suas letras miúdas; ele insistiu que os evangélicos precisam aceitar a realidade de que o Hamas é a “representação legítima do povo palestino.” O que é chocante é que Cordeiro concordou: “Precisamos dar uma chance a eles [o Hamas].”
Nossas fontes árabes mostram que além de apoiar o Hamas, essa organização apoia a FPLP, a organização terrorista Frente Popular para Libertar a Palestina. Tudo isso apesar de que ambas essas organizações são declaradas ilegais pelos Estados Unidos.
A história dessa espécie palestina belicosa de Cristianismo não é nova; foi uma invenção dos revolucionários palestinos socialistas de décadas atrás que surgiu para recrutar cristãos para se juntarem às fileiras dos socialistas, comunistas e até grupos terroristas como a FPLP. Para compreender essa espécie de teologia, obtivemos uma dissertação de formatura aprovada pelo Colégio Bíblico Belém e escrita por Yousef Ijha intitulada “Estudando o Sionismo Cristão.” A dissertação declarou:
“Herzl estabeleceu o primeiro Congresso Sionista em 1897, e conseguiu reunir os judeus do mundo ao redor de si, inclusive os mais astutos dos judeus para publicarem o mais perigoso plano da história do mundo, ‘Os Protocolos dos Sábios de Sião,’ procedente dos ensinos judaicos sagrados.”
Tudo isso enquanto ignorando que “Os Protocolos dos Sábios de Sião” é comprovadamente um documento fraudulento, conforme os melhores historiadores.
Fiel à teologia socialista ensinada pelos Awads, Ijha se tornou uma figura proeminente e organizador da organização comunista Federação Mundial da Juventude Democrática, um grupo que tem filiais no Oriente Médio e Norte da África. Enquanto era estudante de Awad, Ijha proclamou publicamente sua lealdade à organização terrorista FPLP enquanto honrava o famoso terrorista Ahmad Saadat, secretário-geral da FPLP: “Todas as saudações ao nosso camarada… Ahmad Saadat da FPLP… e uma saudação vermelha encharcada no sangue dos mártires.” 
Atualmente, Saadat está numa prisão israelense por seu envolvimento no assassinato do ex-primeiro ministro Rehavam Ze’evi.
A verdade é que os Awads concordarão com seus recrutas. Em maio de 2008 Alex Awad participou de uma conferência, realizada em Jakarta, Indonésia, de apoio ao terrorismo islâmico. Entre os palestrantes desse evento estava Zahra Mostafavi, filha do aiatolá iraniano Khomeini. Ela havia anteriormente incentivado crianças a se tornarem homens-bombas. Entre os participantes estavam também representantes do Hamas e do Hezbollah, cuja presença Alex Awad tentou mascarar.
Esse grupo expressa, por meio de artigos e notícias na mídia, como detesta o modo como os evangélicos compreendem as profecias bíblicas com relação a Israel. Contudo, eles mesmos não vivem sem proclamações proféticas. Sete anos atrás, no programa de TV de Cordeiro, Alex predisse que dentro de três a quatro meses o Hamas se transformaria num leopardo sem manchas. A realidade hoje é que o Hamas está ganhando força depois da Primavera Árabe e está ganhando mais manchas. O Hamas restabeleceu as leis islâmicas, inclusive a “proibição de armas para os não muçulmanos conquistados; a proibição de sinos de igrejas; e restrições com relação à construção e restauração de igrejas.”
A principal enganação usada para convencer os ingênuos a se juntar às fileiras do inimigo é primeiro convencer os evangélicos de que o que vale é o Evangelho e nada mais. Os evangélicos precisam tomar cuidado: A meta do palestinianismo cristão é erradicar a presença judaica e não ajudar os cristãos perseguidos.
Walid Shoebat, ex-membro de uma organização terrorista palestina, é hoje um escritor cristão palestino que desmascara esquemas “cristãos” palestinos que promovem a teologia da libertação palestina.

“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes”, lamenta terrorista

Guerra em Israel provoca debate de judeus e cristãos sobre intervenção divina

Jarbas Aragão
Circula nas redes sociais uma imagem do jornal Jewish Telegraph com uma entrevista surpreendente. A manchete diz “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.
Entre as centenas de compartilhamentos, muitos comentários mostram que existe ceticismo, afirmando que se trata de uma montagem e que o jornal sequer existe.
O Gospel Prime investigou e apresenta a tradução dessa matéria do jornal Jewish Telegraph, que embora de pequena circulação, existe sim. Trata-se de um periódico judeu produzido no Reino Unido. Alguns sites americanos e israelenses reproduziram a matéria, o que deu uma dimensão maior ao caso. A frase destacada na manchete teria vindo de um terrorista, mas ele não é identificado.
Veja abaixo a primeira parte da matéria.
“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.
Por Barbara Ordman (nascida em Manchester, mas que vive em Ma’ale Adumim, na Cisjordânia)
Em outubro de 1956, o primeiro-ministro David Ben Gurion foi entrevistado pela rede CBS. Ele declarou: “Em Israel, para ser realista, você precisa acreditar em milagres.” Mas o Talmud Yerushalmi diz que, de modo algum devemos depender de milagres. Ensina ainda que não devemos fugir de nossas responsabilidades e apenas esperar por intervenção milagrosa do Sobrenatural.
Um dos terroristas de Gaza foi questionado por que não conseguiam usar seus foguetes de forma mais eficaz. “Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”
Amém! E quando o nosso Deus não está ocupado fazendo isso, nos deu o poder de criarmos alta tecnologia, para que nossa avançada tecnologicamente criasse o sistema de defesa Domo de Ferro, que ajuda a proteger nosso povo e nossas cidades.”
A jornalista que escreveu o artigo passa a narrar como ela escapou de um ataque de foguetes vindos de Gaza num abrigo construído no subsolo da casa onde ela mora com a família.
Chama a atenção o fato de o site das forças armadas de Israeltrazer a afirmação que os ataques por terra do Hamas estão sendo impedidos através de uma “sucessão de milagres” e que “graças aos céus” um grande atentado terrorista perto do Kibbutz Sufa não pode acontecer por causa da “graça dos céus”.
Em diversos sites evangélicos de língua inglesa está sendo divulgado um vídeo do pastor Larry Randolph, com uma profecia trazida por ele dia 13 de março, meses antes do início do conflito. O pastor conta que estava orando por Israel quando viu uma nuvem de poeira sobre a nação tomar a forma de um guerreiro que ele entendeu ser o rei Davi. E uma voz vinda dos céus dizia que estava pronta para lutar e a segurança de Israel não seria comprometida.