sexta-feira, 27 de novembro de 2009

QUAL É SUA ATITUDE DIANTE DE QUEM REJEITA VOCÊ OU FRUSTRA SEUS PLANOS?

Em Lc 9.51-56 há mais um episódio que envolve Jesus e Seus discípulos. Acompanhem-me, então, na leitura e na reflexão teológica. Com o propósito de ir a Jerusalém, escolhe Jesus o caminho por Samaria e envia emissários para preparar as condições (pousada e alimentação) para tornar melhor sua jornada. Vejamos a exegese do texto bíblico:1)v.51 Diante do Plano de Deus, que era levar Jesus à morte,como cordeiro imaculado,pelos pecados de todos nós, o Senhor manifestou a firme determinação de ir à Jerusalém. Você conhece os planos de Deus para sua vida? Concorda com eles? Está consciente de que precisa manifestar a firme determinação de ir à frente até o fim? Ou não, ao contrário: você é como aquele que segue seus próprios impulsos e não pára e ouve a voz de Deus? 2) v.52 Diante de uma viagem Jesus se organizou, enviando mensageiros para prepararem pousada. E quanto a você? Age assim, também? Pensa nas consequências de suas atitudes e consegue se antecipar ao que virá? Prepara a caminhada, antes de iniciá-la?3) v.53-56 Quando Jesus foi rejeitado e teve um plano frustrado, reagiu de uma forma. E quanto a você? Quando é contrariado, quando as coisas não acontecem como planejou, qual sua reação? Você é dos que mandam descer fogo dos céus para consumir pessoas e coisas? Lança maldição sobre pessoas e lugares? Hostiliza? Fica mal humorado? Revolta-se com a vida e com Deus?4) Vou insistir neste ponto: Jesus foi rejeitado, não O quiseram receber,e, então, qual foi Sua reação? Foi idêntica à dos discípulos Tiago e João, que desejavam aprovação do Senhor para mandar descer fogo dos céus, como Elias, e consumir todos aqueles samaritanos? Não, decididamente, não! Então, que todos possamos aprender mais com Jesus, que diante da situação de rejeição e frustração de um plano, e da atitude de imaturidade espiritual dos discípulos, assume uma posição firme e faz duas declarações:

1ª- "EU NÃO AJO COMO VOCÊS, EU NÃO REVIDO O MAL COM O MAL, EU SOU DE DEUS, O ESPÍRITO SANTO ESTÁ COMIGO, MAS E QUANTO A VOCÊS, DE QUEM VOCÊS SÃO? DE QUE ESPÍRITO VOCÊS SÃO?".

2ª- "EU NÃO VIM PARA DESTRUIR OS HOMENS, MAS PARA SALVAR SUAS ALMAS".

Após o incidente Jesus e os discípulos não desistiram e voltaram, ao contrário, prosseguiram viagem e foram adiante para outra aldeia, posto que lhes interessavam ir à Jerusalém.

Concentremo-nos agora nas palavras do Senhor que são firmes e definitivas!

O propósito do Senhor é que tudo quanto Ele viveu e falou não seja banalizado e caia no esquecimento. Em relação à esse episódio é preciso destacar e aprender que:

1) Jesus tem planos para você.Conheça-os.

2) Conhecendo-os, não vacile, busque forças e prossiga a jornada, firme e decidido, com Ele.

3) Haja o que houver, não desista nunca, tenha certo que você é templo e morada do Espírito Santo, logo, não permita que outro espírito ocupe o lugar que é só dEle.

4) Os planos do Senhor não se frustram nunca, exceto quando há um propósito, e este é sempre para nosso aprendizado.

5) Se alguém rejeitar você ou contribuir para o seu insucesso, não reaja de forma violenta ou deseje que "desça fogo dos céus" sobre a pessoa, ao contrário, ore por ela, saiba que, em Cristo, verdadeiramente, importa que todos se salvem e tenham a vida eterna. Se alguém rejeitar a salvação, que seja por obra e vontade exclusiva da pessoa, não por negligência sua ou mau testemunho seu.

E assim sendo, o Deus de paz, de graça, de amor e de misericórdia, estará sempre com você.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

DIVERSIDADE MUSICAL EVANGÉLICA?

Lendo (na banca, não tive coragem de comprar...), a última revista Igreja me deparei com um comentário no mínimo, curioso: era algo do tipo “Troféu Talento privilegia a diversidade”. Resolvi dar uma olhada na tal “diversidade” e quase tive um acesso de riso ao ler os ganhadores. Diversidade onde? São as figuras de sempre das rádios, revistas e TVs evangélicas... Talvez eles estejam se referindo a premiação para produção... etc... não muda muito!


Fico impressionado como as pessoas são suscetíveis – e cada dia mais - a toda a programação da mídia evangélica, que, travestida de “santa”, empurra seus astros e ídolos goela abaixo da Igreja brasileira.


Em uma população que praticamente só compra – mesmo que a versão pirata - sertanejo e forró “universitário”, “funks” (do baile funk), que assiste assiduamente aos programas dominicais e reality shows da TV aberta, não é de se admirar que “diversidade” no meio evangélico seja essa galera do tal troféu...


Outro evento duvidoso foi o “Tributo à Música Cristã”, organizado no dia 22 de junho, que contou com homenagens a diversas figuras carimbadas da mídia evangélica. Ainda bem que alguns dos convidados (que admiro!) não aceitaram o convite, pois, o único resultado que se vislumbra neste tipo de evento é a abertura de precedentes para uma série de “homenagens” à música católica, umbandista, budista, kardecista, hinduísta, atéia, enfim, se foi possível utilizar dinheiro público e a Assembléia Legislativa de São Paulo para os músicos evangélicos, por que não para outras religiões? Que desperdício...


Ao acabar de escrever esse texto e ele ser publicado, sei que os discípulos da “preferência musical evangélica” logo vão escrever que os “irmãos homenageados são uma bênção”, “que minha irmã conseguiu emprego ouvindo fulano”, “que devo tomar cuidado para não ficar tocando no manto dos ungidos do Senhor”, “que eles fazem sucesso porque Deus está com eles”... A falta de criatividade aparece até na reclamação e crítica de quem consome este tipo de música...


Não quero apenas citar “importantes tributos” e “ótimas indicações” para “troféus ungidos”, mas valorizar quem também faz arte de qualidade no meio cristão sem ter ligação com as majors evangélicas (o que significa liberdade artística): João Alexandre, Quarteto Vida, Wanda Sá, Groove Soul, Maria Lídia, Telo Borges, Céu na Boca, Nelson Bomilcar, Vencedores por Cristo, Grupo Logos, Guilherme Kerr, Sérgio Pimenta, Jorge Rehder, Tiago Vianna, Fabinho Silva, Jorge Ervolini, Banda Golgotha, Jorge Camargo, Arlindo Lima, Expresso luz, Elly Aguiar, Ivan Melo, Carlinhos Veiga, Cíntia e Silvia, Rogério Pinheiro, Silvestre Kuhlmann, Glauber Plaça, Stênio Marcius, Marco Neves, Aristeu Pires, Edilson Botelho, Wesley e Marlene, Carlos Sider, Daniel Maia, Gerson Borges, Roberto Diamanso, Gladir Cabral, Diego Venâncio, Sal da Terra, Crombie...


Esqueci-me de alguém? Com certeza! Escreva nos comentários...


Alguns programas e eventos que reúnem uma diversidade (de verdade!) musical devem ser lembrados também:


- Som do Céu – São Sebastião das Águas Claras (MG) - que este ano teve sua 25ª edição com a redação da “Carta do Som do Céu”, um manifesto dos artistas cristãos sobre toda essa mentira midiática e o papel do músico na sociedade e como profissional -, Nossa Música Brasileira – Arujá (SP), Sarau da Comuna - São Bernardo do Campo (SP), e outros sarais como o Sarau Da Colina (RJ) e o Sarau Facamolada - Blumenau (SC).


- Rádios como a Transmundial que produzem o programa "Sons do Coração," distribuidoras como a Vero Shop e sites/blogs como Pavablog, OutraVia, Zona da Reforma e Plataforma são uma luz para a arte musical com letra cristã, assim como editoras como a W4 e Palavra, que têm produzido ótimos livros sobre estes e outros assuntos pertinentes com autores como Steve Turner, Rory Noland e Brian McLaren e revistas como a Ultimato (há mais de 40 anos sendo vanguarda).


Graças a Deus, nem todo músico, banda, evento, publicação e site/blog foi tragado pela “diversidade” do consumismo evangélico...


Sérgio Pereira é licenciado em História. É músico, educador e escritor de materiais didáticos. Faz parte do duo Baixo e Voz, que conta com quatro CDs independentes gravados

O Amor

“Não existe investimento seguro. Amar é ser vulnerável... Ame qualquer coisa e seu coração irá certamente ser espremido e possivelmente partido. Se quiser ter certeza de mantê-lo intacto, não deve dá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal... evite todos os envolvimentos, feche-o com segurança no esquife ou no caixão do seu egoísmo. Mas nesse esquife seguro, sombrio, imóvel, sufocante ele irá mudar. Não será quebrado, mas vai se tornar inquebrável, impenetrável, irredimível... O único lugar fora do céu onde você pode se manter perfeitamente seguro contra todos os perigos e perturbações do amor é o inferno.”

terça-feira, 17 de novembro de 2009

UMA PORTA ABERTA!

Quando uma porta se fecha para você, em algum lugar existe outra porta que está escancaradamente aberta à sua espera. Se um obstáculo se transpõe em seu caminho, existe uma nova trilha ao redor pela qual você poderá passar.
Quando um alvo parece impossível, sempre existe alguma coisa que você poderá fazer para que ele se torne possível. Sempre existe uma nova porta aberta. É sempre necessário lembrar que Deus não nos deixou neste mundo à nossa própria sorte e aos nossos próprios cuidados. O Senhor nos convida a fazer da oração o primeiro recurso e não a ultima opção. Acredite que existe uma nova porta que se abrirá diante dos seus olhos. Persista até o fim.

Deus te abençoe.

Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Mateus 7:7,8

Pr Oídes José do Carmo
Presidente

ADORAÇÃO NAS IGREJA EVANGÉLICA CONTEMPORÂNEA

Há dois tipos de música, a boa e a ruim — seja ela erudita, MPB, sertaneja, reggae, rap, rock ou gospel. O que me surpreende é a capacidade de o mercado absorver a música ruim. Com a proliferação de compositores, intérpretes, bandas e gravadoras, o cenário evangélico não poderia ser diferente. Tem música boa, mas também tem muita música ruim.
Passamos séculos louvando a Deus com hinos históricos da Reforma. Bastava um hinário, e tínhamos músicas com letras densas, boa teologia e linha melódica harmoniosa.
Nos últimos anos surgiu o que chamamos de louvorzão. Jogamos fora os hinários, a liturgia, aposentamos o piano e o coral e introduzimos a guitarra, a bateria, o data-show, as coreografias e a aeróbica. Surgiu também a figura do dirigente de louvor, responsável por animar a congregação. Daí para a frente há muito barulho, muitas palmas, muitas mãos levantadas, muitos abraços, muitas caretas e cenho franzido. Mas a pergunta que fica é: temos adoração?
O lado positivo do louvorzão é o interesse e a integração na igreja de milhares de jovens. Trata-se de uma oportunidade única para ensinar estes jovens, através do exemplo e da Palavra, o caminho do discipulado de Cristo. Mas fica a pergunta: estarão estes jovens crescendo na santidade e no serviço?
Alguns cultos se tornaram verdadeiras produções dignas da Broadway. Músicos profissionais, cenários, bailarinos e iluminação. Mas fica uma pergunta: toda esta parafernália cênica tem levado o povo de Deus a uma genuína adoração?
A história da Igreja é rica em manifestações artísticas. Ao longo do tempo o louvor foi expresso através de várias expressões musicais. O canto gregoriano, o barroco, os hinos da Reforma, o negro espiritual e os cânticos contemporâneos deixaram sua contribuição à boa música ao longo destes últimos séculos.
Trata-se, portanto, de um equívoco jogar fora toda a herança histórica e achar que esta geração descobriu a forma certa de louvar. Se olharmos do ponto de vista musical veremos que a história nos legou uma herança preciosa. Na cultura gospel do louvorzão tem muita música ruim, muita letra questionável e muito dirigente de louvor que mais parece um animador de auditório.
A igreja pode ser a ponte entre as gerações, entre o antigo e o novo e integrar na adoração tudo o que há de bom na sua herança histórica. Tem muita gente cansada do louvorzão barulhento de letras rasas, de bandas que tocam no último volume, de coreografias esvoaçantes e de ordens do dirigente para abraçar o irmão da frente, de trás e do lado dizendo que o amamos. É constrangedor abraçar alguém e dizer que o amamos quando nem sequer o conhecemos.
A igreja perde quando a ênfase do louvor se desloca da congregação para o palco. Com raras exceções a música é ruim, a letra não tem nada a ver com a realidade do cotidiano ou a teologia reformada e a performance no palco é apelativa.
A igreja perde quando se torna parecida com um programa de auditório e já não cultiva a boa música com cordas, sopros, bons arranjos, corais, quartetos. E perde muito mais quando a adoração se torna um evento estimulado sensorialmente e não uma melodia que emerge de um coração quebrantado e temente a Deus. Adoração é sempre uma resposta humilde, alegre, reverente àquilo que Deus é e faz. Adoramos porque algo aconteceu, algo nos foi revelado, e não o contrário, como pensam alguns, que recebemos a revelação e as coisas acontecem porque adoramos.
A igreja perde quando não há reverência ou temor. O que resta é euforia, excitação e sensações prazerosas. O que é bom em si mesmo, mas não é necessariamente adoração.
É um equívoco pensar que Deus se impressiona com nossos cultos de domingo. Antes, ele acolhe muito mais nossos gestos simples do cotidiano, fruto de um coração humilde e quebrantado, que busca se desprender de ambições e serve ao próximo com alegria. Adoração não é um evento domingueiro bem produzido, mas um estilo de vida que glorifica ao Senhor.
Durante séculos a arquitetura das igrejas e das catedrais destinou o balcão posterior ao coro, ao órgão e à orquestra. Na igreja da Reforma os músicos e o coro se posicionavam na parte da frente da nave, mas sempre ao lado. Mesmo o púlpito não estava no centro, mas ao lado. No centro havia, quando muito, alguns símbolos da fé, que ajudam a despertar a consciência para a experiência do sagrado, com destaque para a mesa do Senhor. A congregação ficava em face ao altar de Deus, sem que nada se interpusesse entre a Santa Presença e a congregação. Este lugar só pode ser ocupado por Jesus Cristo. Ele é o único mediador, ele é o único que pode dirigir o louvor.
Hoje o que se vê é o apóstolo, o bispo, o pastor, o dirigente de louvor e a banda ocupando este lugar, nos levando de volta à Antiga Aliança, quando sacerdotes e levitas eram mediadores entre Deus e os homens. A conseqüência é uma geração de crentes que dependem de homens, coreografias e data-shows para adorar e para ouvir a voz de Deus.
O verdadeiro pastoreio consiste em ajudar homens e mulheres a dependerem do Espírito Santo para seguirem a Cristo, que os leva ao seio do Pai. Ajudar homens e mulheres a crescerem e amadurecerem na fé, na esperança e no amor, integrando adoração, oração e leitura das Escrituras no seu cotidiano.
A contextualização se tornou uma armadilha na qual a igreja caiu. Na tentativa de se identificar com o mundo ela ficou cada vez mais parecida com ele. A cultura gospel é autocentrada, materialista, acha-se dona da verdade, tornou-se uma religião que nos faz prosperar, que não nos pede para renunciar a nada e que resolve todos os nossos problemas. Há um abismo colossal entre a cultura gospel e o evangelho de Jesus Cristo, que nos chama a amar sacrificalmente o nosso próximo, a cultivar um estilo de vida simples, a integrar o sofrimento na experiência existencial e a ter a humildade de ser um eterno aprendiz.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

CAMPANHA PORTAS ABERTAS PARA 2010

No dia 30/11 iniciaremos a campanha:

  • Portas abertas para 2010 




Do dia 30/11 à 20/12/09. Serão 21 dias de Clamor!


Estaremos nestes 21 dias orando, profetizando e decretando sobre o ano de 2010, um ano de grandes colheitas na área pessoal, física, financeira, emocional, sentimental e ministerial.


A cada dia oraremos por um mês do ano de 2010.


Participe deste propósito, venha decretar sucesso e vitória sobre a sua vida para o ano de 2010.


Oração 07h00min às 08h00min da Noite! Todos os dias.


Haverá muito louvor, a Palavra bíblica e a oração final pela Campanha.


VOCÊ ESTÁ CONVIDADO!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

CULTIVAR AMIGOS FAZ BEM! EXPERIMENTE!



Robson Brito


"Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Provérbios 17:17


Pesquisadores descobriram que a endorfina é uma substância produzida a partir do carinho e da presença de um amigo, uma espécie de bálsamo para muitas das dores humanas.


A amizade não só libera este remédio natural produzido pelo cérebro, mas diminui a tensão interior e refrigera a alma. É como se o corpo se desarmasse, ancorado na segurança de ter um amigo. Além disso, ter uma pessoa do lado, com quem se possa contar, ajuda a controlar melhor a pressão arterial, contribui para proteger os vasos sanguíneos de possíveis lesões, equilibra o batimento cardíaco, bem como dá uma força e tanto contra a depressão.


Temos que aprender a desenvelopar a capacidade que Deus nos deu de fazermos amigos. Quando eu era adolescente, li um livro, publicado pela primeira vez em 1937, atualmente com mais de 15 milhões de exemplares vendidos. O nome da obra é "Como fazer amigos" e está dedicado a um amigo pessoal do autor. Esta dedicatória é a mais interessante que já vi: "Este livro é dedicado a um homem que não tem necessidade de sua leitura!"


Muita gente que está enferma hoje seria curada se tivesse aprendido a cultivar com mais afinco amizades sinceras e verdadeiras.


O cultivo de amizade é uma via de mão dupla. Mantém-se pelo fluxo e refluxo de ações mútuas. As pessoas entram em nossas vidas por acaso, mas não é por acaso que permanecem. Conservam-se em nossa existência, quando investimos nelas e nos abrimos para que elas invistam na gente. Certa vez, em uma comunidade que liderei, uma senhora reclamou que não tinha amigas. Procurei fazê-la perceber que ela não fazia nenhuma questão de cultivar amizades. Debochou de meus conselhos. Somente esperava que os outros fossem até ela. À medida que se isolava como uma ostra, a sua alma adoecia... Acabou morrendo.


Você pratica a arte de fazer novos amigos? Investe no relacionamento com os velhos amigos? Contenta-se meramente em ter conhecidos ou colegas? Tem dificuldade em chamar alguém de amigo?


Ainda tenho muito que aprender da virtude da afeição. Mas, permita-me lhe dar algumas sugestões, a fim de que cultive boas amizades:


1) Procure enxergar o potencial que Deus vê neles;


2) ouça-os desinteressadamente e deixe-os falar de si mesmos;


3) descubra e discuta seus alvos específicos;


4) assuma responsabilidade de cooperar para a conquista desses alvos;


5) procure discernir conflitos que os impedem de atingir esses alvos e exerça a criatividade para propor projetos que facilitem isso;


6) aprenda a cultivar o interesse deles em alcançar essas metas;


7) aprenda a consolá-los nos momentos de tristeza;


8) assuma a responsabilidade pela reputação deles;


9) seja sensível às suas atitudes e às deles, as quais venham necessitar de mudanças;


10) procure discernir as causas básicas de deficiências de caráter;


11) cultive o interesse de corrigí-las (deixe que ele também fale de suas falhas);


12) comprometa-se com fidelidade, lealdade e disponibilidade.


Cutive quantas amizades você puder...
Assim, você será mais saudável e o mundo será melhor