sábado, 26 de junho de 2010

O EVANGELHO DOS REJEITADOS

David Wilkerson


Lucas 15 tem sido chamado de “O evangelho dos rejeitados”. Por séculos esse capítulo tem sido visto como a palavra de Deus aos que caíram. É uma mensagem a todos os que se desviaram de Cristo, pessoas que um dia foram achadas mas que se perderam, pessoas que podem estar presas a um pecado que as assedia.
Esse capítulo notável abre com uma multidão de pecadores se juntando para ouvir Jesus ensinar. Dentre eles havia publicanos, ou coletores de impostos, uma profissão ligada à corrupção. Os publicanos eram desprezados pela sociedade, e considerados rematados pecadores junto com as prostitutas, os fornicadores e bêbados. Em verdade, todos estes compreendiam os rejeitados da época, pessoas que estavam “perdidas” aos olhos do mundo.
Contudo, foi exatamente esse agrupamento de pessoas que Jesus mais amou; em verdade, foram especialmente essas pessoas que Ele veio buscar e salvar; eram os enfermos que precisavam de um médico, e Ele era o médico que necessitavam.
Pergunto: será que esse grupo “jogado fora” fala à você de algum modo? Talvez você tenha se distanciado do Senhor. Talvez você esteja alienado das coisas de Deus por algum pecado que o assedia: pornografia, álcool, drogas.
Seja qual for a sua luta, você não sente mais a proximidade de Cristo. Você suspeita ter ido tão fundo no pecado, que não possa mais ser perdoado; alguns lutam contra o irritante pensamento de terem ido além da redenção. Se isso lhe descreve, então essa mensagem é dirigida especialmente a você.
Quando Cristo se colocou diante daquela multidão, um grupo de orgulhosos fariseus e escribas ficou por perto. Vendo a cena, esses líderes religiosos devem ter dito uns aos outros, “Hei, hei, vejam o rabino. Qualquer bom judeu, qualquer bom mestre não iria se associar com tais pecadores. Mesmo assim esse homem os abraça e impôe as mãos sobre eles. Estas pessoas são rejeitadas, reconhecidamente pecadoras, mas Ele ora e come com eles”.
Assim que Jesus começou a falar, a multidão se calou. Ele então contou três parábolas, ilustrações poderosas sobre o coração de Deus em relação aos rejeitados. Tais parábolas incluíam histórias de uma ovelha perdida, uma moeda perdida e um filho perdido.
A mensagem de Jesus naquele dia foi dirigida não apenas para aqueles que se reuniram diante dEle. Foi dirigida à cada geração e especialmente para a nossa atual.
Nestas três parábolas, Jesus nos dá uma mensagem de três partes a todos que caíram no pecado
A mensagem de Cristo nestas parábolas é para todos que caíram no cativeiro do pecado. Isso pode incluir pastores ou mestres, ou simplesmente qualquer crente. É para aqueles que no passado estavam em chamas para o Senhor, mas que agora estão afastados, se esfriando, sentindo-se não amados por Deus ou pela igreja.
Me lembro de um pastor ao qual dei aconselhamento e que caiu em adultério. Esse homem perdeu sua igreja e a família, e foi deixado sem um tostão no bolso. Ele me disse, “Deus me abençoou com muito, e mesmo assim pequei contra tanta luz. Preguei mensagens contra exatamente o que cometi. E aqui estou agora, banido”.
A mensagem de Jesus é para ele e multidões como ele.
1. Cristo começa com a parábola da ovelha perdida
“Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?” (Lucas 15:4, itálicos meus).
Jesus está falando aqui de uma ovelha que havia estado no aprisco. Claramente, isso representa um membro do rebanho de Cristo, alguém que foi bem alimentado e guiado por um pastor amoroso. No entanto essa ovelha se perdeu, e então o pastor saiu procurando por ela.
Note o que Jesus diz sobre o pastor aqui: “(Ele) vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la” (15:4). Deus jamais desiste de alguém que Lhe pertença e tenha se desviado. Ele nunca permite que o caído se distancie tanto a ponto de não poder ser trazido de volta. Pelo contrário, Deus sái para achar essa ovelha, abraçá-la e trazê-la de volta ao aprisco.
Em termos simples, você pode ir tão longe dentro do pecado até chegar ao exato limiar do inferno, e Ele ainda irá em seu encalço. Davi testifica, “Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também” (Salmo 139:8).
Todos já ouvimos a expressão “inferno na terra”. Assim é a vida para os que correm de Deus. A sua “cama no abismo” é uma situação medonha e terrível. Significa estar cativo ao pecado, afastando-se mais e mais do Senhor até que com o tempo se cai numa inatividade sem vida. Essa inatividade é acompanhada por um contínuo medo que lhe cochicha, “Você está se afundando mais e mais no inferno. E nunca mais vai voltar para Deus”.
Por anos, minha mulher Gwen e eu aconselhamos a desviada filha de um pastor. Quando jovem ela havia sido chamada para missões, e seu coração era do Senhor. Foi educada numa família piedosa, mas quando adolescente se rebelou. Finalmente, com dezoito anos fugiu de casa e casou-se com um ateu.
De tempos em tempos essa jovem mulher nos visitava, e Gwen e eu ministrávamos à ela. Ela parecia responder, mas com o passar dos anos lentamente endureceu o coração. Ela e o marido tiveram dois filhos, e ambos cresceram para se tornar ateus.
Durante anos essa mulher viveu perseguida por seu chamado ao ministério, e com o passar do tempo se tornou profundamente amarga em relação a isso. Certa época ela nos disse: “Por favor não me falem mais a respeito do meu chamado. Eu fiz a minha cama e agora tenho de deitar nela. Estou casada com um ateu, e a vida tem sido um inferno”.
Ela era especialmente mais íntima de Gwen, que sempre a abraçava e lhe dizia de quanto o Senhor a amava. Mas à certa altura ela ficou convencida de que “Não consigo voltar a ser o que eu era antes. Você está vendo a que ponto eu cheguei. Para mim, acabou”.
Contudo o Espírito Santo continuou chamando-a e “deixando recados”. Como Jesus diz nessa parábola, Ele vai atrás da ovelha perdida até encontrá-la.
Anos mais tarde, quando essa mulher estava na faixa dos sessenta anos, ela nos telefonou; havia acabado de se divorciar e estava se mudando para um novo apartamento. Ela o estava arrumando e tinha um emprego novo; realmente se mostrava entusiasmada ao nos dizer, “Finalmente, acho que estou num momento de minha vida em que posso ter um pouco de paz. Talvez eu consiga viver feliz agora”.
Na semana seguinte ela desenvolveu um quadro de dor de garganta. Internou-se num hospital, mas em poucos dias morreu. Essa mulher nunca havia estado doente, e em tão pouco tempo sua vida acabava.
Um parente que a havia visto no hospital, mais tarde nos disse que ela havia orado a Jesus um pouco antes de morrer. Aparentemente, o Senhor alcançou-a no último momento, pegou-a nos braços, e então levou-a para estar com Ele.
Eu creio que Jesus capturou-a à meia noite, assim que ela foi movida para a eternidade. Eu O vejo dizendo, basicamente, “Busquei essa ovelha durante anos. E todo esse tempo, Eu aguardava apenas um clamor de seu coração”.
Cristo diz através disso, “Não importa o que você possa ter feito. Você pode ter feito a sua cama no inferno. Mas você não chegou tão fundo no pecado a ponto de EU não poder alcançá-lo e recebê-lo de braços abertos”.
“Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo” (Lucas 15:5)
Quando o pastor encontra a ovelha perdida e machucada, ele não a leva de volta ao aprisco imediatamente. Segundo a parábola, ele carrega o animalzinho ferido para a sua casa. Aí ele convida todos os seus amigos para se reunirem, exclamando: “Alegrem-se comigo; pois achei a minha ovelha que estava perdida” (Lucas 15:6).
Nesse último verso, encontramos o coração da mensagem de Jesus nestas três parábolas. Em cada, Cristo fala da alegria daquele que achou a ovelha perdida: “Haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (15:7).
Ao longo dos anos tenho testemunhado o encontro e a cura de muitas ovelhas perdidas. Com muita frequência, mais tarde descobri que a maioria destes que foram trazidos de volta e restaurados não desfrutaram de Jesus na verdade. Sabiam que estavam perdoados e eram amados. Mas depois de muito tempo eles ainda se condenavam, achando, “Eu fui tão horrendo. Tenho de compensar ao Senhor, aos meus queridos, ao corpo de Cristo”.
São perseguidos por um senso de tempo perdido, de anos desperdiçados, por temores de nunca mais poderem agradar ao Senhor. Muitos gastam energia e idéias tentando aplacar a Deus. Constantemente se lançaram à obras movidos pela carne. Mas todo esse tempo Jesus estava mais desejoso em perdoá-los do que eles em receber Seu perdão.
Será que é por isso que Cristo fala repetidamente nestas parábolas do quanto Deus se alegra pelo encontro dos que se perderam? Veja a parábola da ovelha: se fôssemos observar em detalhes o interior da casa do pastor, veríamos a ovelha recuperada sendo carregada em amor, lavada, penteada e cuidada para a cura.
O pastor nunca censura ou “dá a bronca” na ovelha enferma; ele não fica espalhando aos outros sobre como ela fugiu. Antes, esse pastor se rejubila diante de todos, dizendo: “Vejam a minha ovelha perdida, que foi achada. Eis um troféu da minha graça!”.
E mais, todo o tempo desperdiçado enquanto a ovelha estava perdida, agora seria restaurado. A palavra de Deus diz: “Regozija-te e alegra-te, porque o Senhor faz grandes coisas... Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto...Comereis abundantemente, e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor, vosso Deus, que se houve maravilhosamente convosco... Sabereis ...que eu sou o Senhor, vosso Deus, e não há outro; e o meu povo jamais será envergonhado” (Joel 2:21, 25-27, itálicos meus).
Observe a última frase. Não importa o que você possa ter feito, o quão distante você possa ter se desviado. Uma vez o pastor tendo lhe trazido de volta, você está remido em totalidade. Não há motivo para você operar na força da carne tentando compensar pela queda vivida. O seu Redentor declara: “Inexiste mais motivo para você se envergonhar. Eu te remi!”.
2. Agora vem a segunda parábola na mensagem de Jesus àquela multidão de pecadores: a história da moeda perdida
“Qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?” (Lucas 15:8, itálicos meus). Mais uma vez, o proprietário vai atrás do objeto perdido e precioso até encontrá-lo.
“E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido” (15:9). Nessa segunda parábola também, a primeira coisa que a proprietária faz quando recupera o precioso objeto é se alegrar. Ambas parábolas enfatizam esse tema: há enorme júbilo quando do encontro do item perdido. “De igual modo... há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (15:10).
No começo da década de 60, após meu pai haver falecido, vim à Nova York para trabalhar com membros de gangues e viciados. A minha mãe e uma boa amiga dela chamada Faye trabalhavam conosco no ministério. Era o início da era hippie, e as ruas de Greenwich Village estavam cheias de leituras poéticas, de bandas de rock e de homossexuais.
Mamãe adorava ministrar nas ruas do Village, e então nos pediu que abríssemos uma cafeteria lá. Nós serviríamos rosquinhas e café de graça aos jovens que entrassem, e ela iria testemunhar para eles. Chamávamos aquela cafeteria de “Moeda Perdida”. Mamãe falava de Jesus a todos que passavam lá, sempre operando com o lema: “Se apenas uma pessoa for salva, o ministério terá valido a pena”.
Um dia um jovem judeu entrou e sentou-se à uma mesa. Mamãe sentou-se ao lado dele e começou a lhe falar sobre o Messias. Esse jovem era um rejeitado da sociedade americana e da sua herança judaica. Seu nome era Kurt, e como muitos jovens daquele tempo ele estava buscando a verdade. Ele continuou vindo à cafeteria, e cada vez mamãe testemunhava para ele e orava por ele. Kurt finalmente deu a sua vida para Jesus.
Havia muitos jovens que entravam naquela cafeteria, eram convencidos pelo Espírito Santo e oravam e aceitavam Jesus. Mas havia uma moeda perdida em particular que o Espírito Santo havia se determinado a varrer até encontrá-lo nas ruas de Greenwich Village: Kurt.
Minha mãe desde então foi estar com o Senhor. E a partir daqueles anos o testemunho de Kurt continuou com vários desdobramentos. A sua história foi lida em todo o mundo na revista Guideposts. Ele e sua mulher, Bárbara, imprimiram e distribuíram os meus sermões por mais de trinta e cinco anos, incluindo no site deles, www.misslink.org, o qual tem recebido centenas de milhares de entradas de pessoas de todo o mundo baixando os sermões e mensagens.
Tudo isso remonta à parábola da moeda perdida. A mulher varreu e varreu dizendo, “Vou varrer até encontrá-la”. Na Moeda Perdida, a moeda preciosa era Kurt.
Recordo-me de outra maravilhosa história do Espírito Santo indo atrás do que estava perdido até achá-lo
Essa história envolve duas moedas perdidas, e teve lugar numa Kosovo destruída pela guerra, na Sérvia. Enquanto tropas varriam as ruas que haviam sido bombardeadas naquela cidade, e mísseis caíam por todo lado, o Espírito Santo estava também varrendo as ruas, buscando os perdidos.
Um jovem e sua esposa eram viciados em heroína, vivendo nas ruas da cidade. Um cristão que passava apareceu no caminho do casal e lhes deu uma cópia do meu livro “A Cruz e o Punhal”. O casal decidiu ler um capítulo de cada vez, e viajar na heroína entre capítulos.
Capítulo após capítulo, o casal ficava no “barato”. Contudo cada novo capítulo do livro trazia-lhes um vislumbre de esperança. Os dois começaram a se perguntar se Deus poderia trazer mudança às suas vidas, também. Pensaram, “Talvez não estejamos além da redenção”. Então se levantaram, entraram numa pequena igreja e renderam suas vidas a Jesus.
Hoje, esse casal dirige o centro de reabilitação de drogas Desafio Jovem na Sérvia. Tudo porque o Espírito Santo, como uma mulher determinada, varreu as ruas de uma cidade destruída pela guerra, procurando rejeitados. Imagine a grandiosidade do júbilo de Deus por ter achado estas duas moedas perdidas!
3. Finalmente, chegamos à terceira parábola de Jesus: a história do homem perdido
Chamamos esse homem de filho pródigo, ou perdido. A história é muito familiar à maioria dos leitores, então não vou entrar em todos os detalhes. Mas realmente desejo dizer o seguinte sobre ela: não trata primariamente de um filho perdido; antes, trata do deleite do pai.
Para não haver dúvida, a parábola do filho pródigo é sobre o retorno. Também é sobre a graça, o perdão e a restauração. Mas não é só sobre o filho finalmente voltando ao lar. Leia a história de novo, e você notará que, significativamente, a história não termina quando ele retorna.
Não, essa parábola é também sobre o que mantém o filho em casa. O que é que produz isso? É o conhecimento de que o pai se deleita nele. “Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (15:24).
O pai do filho pródigo nunca o repreendeu, nunca o condenou, nunca sequer falou do filho ter partido; antes, fez uma festa para o filho e convidou todos os amigos e vizinhos da família. Esse pai ansiava pela volta do filho, e agora isso havia acontecido.
O filho protestou no começo, dizendo ao pai, “Não, não, não sou digno”. Mas o pai o ignorou, pedindo aos servos uma roupa nova para ser posta sobre seus ombros, anéis em seus dedos, e sandálias para seus pés. Agora tudo que o pai possuía estava novamente disponível ao filho. E houve grande júbilo, com música, danças e banquetes.
Creio que foi o amor que trouxe esse jovem de volta. Mas foi o deleite do pai que o manteve lá. Veja, o filho pródigo foi conservado junto ao pai pelo simples ato de o jovem acordar todo dia vendo o pai feliz por tê-lo no lar; seu pai se deleitava por tê-lo presente consigo. E mais, tudo na vida daquele jovem que havia sido devorado pelo gafanhoto estava sendo restaurado.
Conheci muitos ex-viciados que são como o filho pródigo. Eles conseguem se concentrar apenas no que foi perdido anos atrás devido ao vício: o cônjuge, filhos, o ministério. Eles sentem a correção de Deus e isso pode ser doloroso. Mas Jesus lhes diz nessa parábola, “Nada está perdido no Meu reino. Você será fortalecido através disso. Você está em casa agora. E a Minha graça irá lhe restaurar inteiramente”.
Vou compartilhar uma última história
Enquanto eu preparava essa mensagem, li as notas de um sermão que preguei anteriormente há cerca de dezessete anos atrás. Elas contem uma ilustração que eu dei, um relato verdadeiro sobre um de meus filhos espirituais.
Gwen e eu amamos esse jovem desde o início. Ele era profundamente consagrado a Deus, um verdadeiro ganhador de almas e grandemente respeitado por muitos. Mas foi surpreendido pelo pecado e sofreu uma queda moral.
Ele sentiu muita vergonha pelo acontecido e foi ferido pela dor que causou a outros. Mais do que tudo, ficou envergonhado por haver desonrado ao Senhor. Em sua confusão, acabou voltando ao velho vício da cocaína, tentando afogar o que sentia.
Esse homem se tornou o filho pródigo. Acabou se divorciando da esposa, se envolveu em negócios e teve muito sucesso. Dirigia carros riquíssimos e era amigo de ricos e famosos. Durante todo esse tempo continuou com a cocaína e começou a beber muito. Vivia sob temor espiritual, sempre se preocupando, “Será que me afastei tanto de Deus que não consigo mais voltar?”.
Como o pródigo, gastou tudo em prazeres mundanos. Os problemas se acumularam, e sua saúde se deteriorou. Desenvolveu problemas cardíacos e começou a escarrar sangue. Certa ocasião, se trancou sozinho por três dias num quarto, usando a droga na esperança de morrer.
Um dia, no fundo do poço, ele estava só no quarto, bebendo e sofrendo. Ficou convencido de estar condenado ao inferno. Finalmente, se ajoelhou e clamou a Deus: “Por favor, me ajude. Me pegue de volta”.
O Pai respondeu imediatamente ao clamor desse jovem. O abraçou e o recebeu de volta. Que alegria quando perguntei sobre ele e me responderam, “Você não sabia? Ele voltou. Está limpo, e Deus o está abençoando”.
Esse filho pródigo assentava-se no culto de nossa igreja quando eu preguei exatamente essa mensagem no mês passado. Ele veio para visitar Gwen e a mim.
Amado filho que sofre, você se sente como um banido, um rejeitado? Tem se sentido indigno do amor do Pai para consigo? A única coisa que você precisa fazer é esticar os braços, exprimir um clamor por socorro, e o Verdadeiro Pastor lhe pegará e levará para os Seus braços. Aquele que tem estado atrás de você por anos está pronto para recebê-lo. Agora é a hora de voltar para Jesus!

Pr Darci e Miriam Francisco

PORQUE DEUS NÃO PODE FALHAR?


"...QUE NEM UMA SÓ PALAVRA CAIU DE TODAS AS BOAS COISAS QUE A VOSSO RESPEITO FALOU O SENHOR VOSSO DEUS. TODAS VOS SOBREVIERAM, NEM UMA DELAS FALHOU" Esse é o nosso Deus!
Você o conhece profundamente?
Como está tua intimidade com Ele?
Ele tem sido, desde da eternidade, um Deus fiel. E você, tem sido fiel com Ele?
Pense nisso. Tenha um final de semana muito feliz!!!

sábado, 19 de junho de 2010


OLÁ ALUNOS ABENÇOADOS DA EBD, ESTAMOS FAZENDO UM "CURSO DE RECICLAGEM" COM TODA A ADMINISTRAÇÃO E PROFESSORES DA EBD, AGUARDEM! TEREMOS NOVIDADES EM BREVE. FIQUEM FIRMES NA MELHOR ESCOLA DO MUNDO!!!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

VAMOS TORCER PELO BRASIL, MAS SEM ESQUECER DOS BRASILEIROS


Por Johnny T. Bernardo

Faltam poucos dias para a abertura da Copa do Mundo, que levará milhares de pessoas para os estádios e cafés da África do Sul. Essa será uma copa das disparidades: capitalistas e comunistas, pobres e ricos, cristãos e muçulmanos, brancos e negros. Jacob Zuma é o presidente de duas áfricas: a negra, oprimida e restrita ao Soweto e outra rica, no luxuoso bairro de Randburg. Mas a África do Sul é apenas um dos muitos países onde ricos e pobres convivem juntos, mas ao mesmo tempo separados.

O Brasil é o terceiro país com maior desigualdade social do mundo, ficando atrás apenas de Malavi e África do Sul. Há dois brasis, no imenso território nacional. Milhares de pessoas vivem às margens da sociedade, sem data de nascimento e endereço digno. Uma pequena minoria vive nas grandes mansões de Alphaville, Morumbi, Barra etc.

Ao se aproximar a copa parece que esquecemos tais disparidades, pois enquanto torcemos pela seleção crianças choram nas ruas de São Paulo com fome e frio. Nada mais melancólico e desumano!

Assista aqui um pequeno vídeo produzido pelo Laboratório do desenho e que mostra a realidade em que vivemos no país do hexa.
Pastor Darci & Mirian Francisco


AJUDE-SE A SI MESMO AJUDANDO OS OUTROS


Um agricultor que ganhava prêmios todos os anos por causa de seu milho foi entrevistado por um repórter jornalístico que descobriu que o agricultor compartilhava seu milho para sementeira com seus vizinhos. ‘Por que você compartilha seu melhor milho para sementeira com seus vizinhos, se o milho deles compete com o seu todos os anos?’, perguntou o repórter.
‘Ué’, disse o fazendeiro, ‘o senhor não sabia? O vento pega o pólen do milho que está amadurecendo e carrega-o num torvelinho de campo para campo. Se os meus vizinhos produzirem um milho de baixa qualidade, a polinização cruzada reduzirá a qualidade do meu milho,. Se eu quiser produzir um bom milho, eu preciso ajudar meus vizinhos a produzirem um bom milho.’
Este agricultor é bem consciente de como toda a vida está conectada. O milho dele não pode melhorar a não ser que o milho de seus vizinhos também melhore. Isto ocorre em muitas outras situações. As pessoas que quiserem ter paz devem ajudar seus vizinhos a terem paz. As pessoas que quiserem viver bem, devem ajudar os outros a viverem bem, pois o valor de uma vida é medido pelas vidas que ela afeta


Prs. Darci e Mirian Francisco
Deus abençoe a todos os visitantes desta página!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

CARNAVAL, COPA DO MUNDO E ELEIÇÕES: 2011 SERÁ O ANO DA RESSACA!




2010: carnaval, Copa do mundo e eleições, quem suporta tudo isso? O Brasil fica espremido entre a erotização desvairada que só se acalma com a chegada das "águas de março", como cantava Tom Jobim, o frenesi "patriótico" que a Copa imprime no imaginário popular e a chatice interesseira do discurso político e suas mesmices. Preciso de uma aspirina!

Na igreja, o carnaval é substituído pela euforia do "c": cruzadas, cruzeiros, congressos e campanhas. É nosso jeito de recuperar o tempo perdido... quem não pulou carnaval "lá fora", pula aqui dentro! Quanto à Copa do Mundo a gente até torce, vibra, mas disfarça com um certo "ar de desinteresse", afinal nosso discurso teológico impede-nos de "ir pra galera". Já em matéria de Eleição "o bicho pega!" Rola de tudo: conchavos políticos dos mais rasteiros, troca de favores descaradamente indecentes, hipocrisia animalesca e aquele número cada vez maior de polítiqueiros que se "convertem" à lá Constantino, para abocanhar os votos dos tolos.

Todo mundo sabe que no Brasil o ano começa mesmo em Abril, quando a Globo apresenta sua "programação de ano novo", mas em ano de Copa do Mundo e Eleições, o ano nem sequer começa, apenas arrasta-se numa espécie de feriadão hiper-mega-prolongado. A república de Zé Carioca alimenta-se da curtição, do veraneio, da malandragem que assassina o trabalho, da política do jeitinho, da antiética dos espertalhões, da espiritualidade da mágica, que vende milagres imediatistas a consumidores do divino cada vez mais impacientes.

Fico desesperado só de imaginar como vai ser daqui a alguns dias quando terminar a Copa do Mundo. Seremos alvos de toda a atenção dos políticos. Campanha eleitoral violentando nossas casas. As mesmas mentiras, as mesmas frases feitas, os mesmos discursos vazios e anacrônicos, a mesma sensação de que me acham um idiota útil. Como escreveu Carlos Drummond de Andrade: "O voto, a arma do cidadão, dispara contra ele". Esse tiro a gente tá cansado de tomar.

Vou dizer apenas três coisas:

1. Não deem ouvidos aos políticos. A não ser que você conheça algum sério, aí é outra história. Caso contrário, esqueça-os, são desprezíveis, classe rasteira que vive da mania brasileira de levar vantagem em tudo. Ignore-os, despreze-os. Só vote naqueles que você acompanha, naqueles que tem ficha limpa! Eu acredito em milagres, kkkk

2. Não se iluda: a Copa do Mundo é legal, interessante, lúdica, mas é puro negócio, comércio, grana viva! Não acredite nesse patriotismo todo, porque esse é o milagre que o dinheiro sabe operar. Eu vou assistir, vou criticar como todo brasileiro metido a técnico, mas não me iludo. Eu sei que o salário mínimo ainda é mínimo! Que a fila dos aposentados continua seu calvário. Nenhum gol da seleção é capaz de entorpecer minha mente.

3. Não se desespere: depois das eleições vem o Natal! Seu dinheiro não tem descanso!

Para os cristãos, qual é pior: não torcer pra nenhuma escola de samba (ainda que os pés desobedeçam toda vez que o samba-enredo passa na TV), o Brasil perder a Copa para Argentina, ou a Dilma ser eleita? Façam suas apostas!!!!!
Pr. Alan Brizotti

Prs. Darci e Mirian Francisco

COISAS QUE DEUS NUNCA PROMETEU




A lista das coisas que Deus nunca prometeu é enorme. A criatividade duvidosa dos vendedores da fé ultrapassa todos os limites. Prometem o que Deus nunca prometeu, vendem o que Ele nunca comprou e dizem - em nome de Deus - o que o próprio jamais disse. Esse é o estelionato religioso, produto mercadológico dos "irmãos Metralhas" da celestialidade bandida.

Quantas vezes você já ouviu um pregador prometer milhões de coisas antes de pregar? Aí pergunto: e se Deus não quiser fazer nada naquela noite? Quem poderá forçá-lo a fazer? Por causa do surto milagromaníaco que invade as igrejas/empresas da autoajuda sagrada de hoje, esses camelôs eclesiásticos insistem em vender quinquilharias religiosas aos moribundos psicológicos que frequentam os shoppings/templos cotidianos.

Virou mania chamar para si prerrogativas divinas. Já não basta ser apenas um homem de Deus, é preciso ser uma espécie de super-herói, de quebra-galhos divino, um mágico celestial que confunde Deus com um gênio da lâmpada. Muitos preferem ser uma espécie de anjo Gabriel com surto de idiotice a ser gente de Deus andando na terra sobre o chão da humildade.

Deus nunca prometeu facilidades. A vida cristã é caminho de cruz. É andar nas trilhas íngremes das tribulações. É aprender a morrer. Jesus chama seus discípulos e avisa: "Vou rogar ao Pai e ele vai enviar outro Consolador" (Jo. 14. 16). Ora, consolo não é para quem está na festa, no shopping ou no parque de diversões, mas para quem está no luto, na crise, na dor. Essa é a promessa que Jesus fez:Preparem-se para as perdas! O Consolador é uma certeza!

Deus nunca prometeu sucesso em tudo. Principalmente o sucesso sob o ponto de vista da sociedade estranha de hoje. Sucesso para Deus é um retorcido numa cruz salvando o mundo de seus pecados! A lista das bem-aventuranças mostra o tipo de gente que Jesus abençoou com o adjetivo "Felizes": pobres de espírito, os que choram, mansos, famintos e sedentos por justiça, misericordiosos, puros de coração, pacificadores, sofredores e os injuriados e perseguidos pela causa de Cristo (Mt. 5. 3-11). Ou seja, dessa lista exclui-se grande parte dos líderes religiosos dessa igreja/circo da atualidade.

Deus nunca prometeu uma série de outras coisas que se inventam todos os dias nas igrejas. Por exemplo, ele nunca prometeu compensação imediata em troca das ofertas (o próprio termo "ofertar" já implica um doar desinteressado). Ofertas, na Bíblia, sempre vêm acompanhadas de sacrifício (viúva pobre, por exemplo (Lc. 21. 1-4)). Hoje, oferta-se não mais com a dor do sacrifício, mas com a ansiedade do retorno. Já não é oferta, mas investimento no banco da celestialidade.

Não quero as promessas dos empresários de deus. Quero permanecer firme nas promessas do meu salvador. Principalmente na maior de todas: "Eis que venho sem demora" (Ap. 22. 12).

Até mais...

Alan Brizotti

PARÁBOLAS PARABÓLICAS: Jonas, o proferta "sem noção".



Danilo Fernandes
CAPITÃO DO NAVIO: - Acorda fio duma jumenta!

PROFETA JONAS: - Mas o que é capitão, por que perturbas meu sono?

CAPITÃO - Não estais vendo que este navio está fazendo água? Estamos num tufão! Num tsunami! Valha-nos Netuno! Faça alguma coisa!

JONAS - Mas eu não entendo nada de navios, tão pouco de tempestades!

Você não é Jonas, o Profeta, filho de Amitai?

- Sim! Como sabes?

Eu vi vocês no porto. Despediu-se de seu pai dizendo que Deus havia colocado em seu coração fazer uma cruzada de avivamento em Boca Raton na Flórida, Estados Unidos. Peça ao seu Deus que pare esta tempestade!

Bem. Não sei se Deus me ouve, não era bem para Flórida que eu deveria ir...

Marinheiro! Chama o macumbeiro que está lá na galé! Diga-lhe que jogue seus búzios, pois este telepastor aqui há de ser um profeta menor e só é capaz de acalmar tempestade em copo d’agua!

E foram marinheiro, macumbeiro e capitão jogar flores ao mar quando, dizem, iemanjá pediu a cabeça de Jonas. Como naquele tempo o pessoal não só tocava nos ungidos, mas também os davam de oferenda, seja para que demônio fosse, a sereia do capeta teve sua vontade atendida! Jogaram o profeta ao mar revolto e, junto com ele rolaram pela amurada do navio: 2 dúzias de rosas, 3 litros de perfume da Avon e mais 30 pulseiras de plástico, sem nem ao menos aquele barquinho de sushi que se usa para estes despachos.

Pois é, e como o músico Zé Rodrix profetizou, foi assim que Jonas virou música sem ser por vontade própria! E logo se viu comprometido, sem assinar papel, a fazer a vontade de Deus ou ter na baleia a sua casa, sua cidade, até o fim da vida!

ELE (O Grande Eu Sou): - Jonas, Jonas, onde estão agora os seus ternos de linho e suas botijas de óleo ungido?

JONAS (arroz de sushi de peixe vivo): - Deus?!

- Sim Jonas. Eu não te mandei ir para São Gonçalo? O que fostes fazer na Flórida?

- Mas Senhor aquele povo é ruim! Não querem saber de Evangelho! Não querem orar, só querem marchar! Vivem de querer ver sinais e maravilhas.

E de fato era assim o povo daquele tempo. Crianças na fé haviam esquecido a sã doutrina. Viviam agora um tal de reteté, ninguém usava mais sandálias, eram sapatinhos de fogo! Rodopios e línguas estranhas, óleos, espadas, arcas e baús... Não queriam saber dos antigos profetas e nem da Santa Palavra. Viviam de “revelamentos”. A bíblia seguia sempre fechada, como um desodorante, não saia de debaixo do braço...

E para não ser injusto, quando liam algo das Escrituras era de Malaquias, a quem andam dando uma moral maior que a do Cristo! E, fora isto, era marcha e mais marcha... E pensar que Cristo foi andando à Cruz, tomando pancada... E quem marchava? Quem marchava? Mas não eram os soldados romanos os marchadores na história? Vá entender esta mania de marchar...

Mas determinar o povo sabia! Determinavam vitórias e mais vitórias e ninguém pagava mais contas em bancos, mas levavam os boletos e carnês para Deus pagar nestes desafios e fogueiras da Universal.

DEUS (o todo poderoso): - Jonas, Jonas eu te falei para pegar a barca para Niterói e você pegou este navio da CVC para Miami, ô raça ruim! Agora vou te dar este PC e vais virar blogueiro apologético até que a viagem termine.

JONAS (isca viva): - Mas, Deus! Ao menos terei banda larga?

- Jonas, Jonas és muito turrão! Pensas ser dono da Minha agenda Jonas? Queres agora controlar Meus planos?

E foi assim que Jonas passou a dar congestão em peixe e a perturbar os blogueiros da blogosfera com seu legalismo cruel, de dono da verdade, xerife de Deus. Sisudo, reclamava do bom humor dos blogueiros. Queria todos em panos de saco. Sérios. Imbuído da missão de determinar a vontade de Deus, já dizia como os outros haveriam de orar, fazer apologética e tudo o mais. E foi quando já estava prestes a reservar o domínio de Deus no registro do PontoCom do Céu, eis que o próprio Deus atendeu a vontade da baleia nauseada e apressou a viagem:

- JONAS (encosto de peixe): Fecha a boca, está entrando água... socorro! Não tosse não, peixe excomungado!

- PEIXÃO (sem Sal de Frutas Eno, mas na misericórdia): Arght! Uuuuugo! 

E lá foi Jonas gofado em São Gonçalo. Nenhuma areia fofinha, ou praia agradável. Terminou com a cara no asfalto de uma rodovia, transito de sexta-feira, todos indo para a região dos lagos. Logo encontrou um vendedor de água e biscoito, matou sua fome e sede e ouviu de Deus a ordem unida:

- Vai pregar pelo arrependimento do povo, ou destruo São Gonçalo em 40 dias e, se vacilar, Niterói vai junto!

E lá foi Jonas com raiva e mau humor, senhor da “vontade” de Deus pregar para o povo. E como é o Espírito que faz as coisas, a despeito dos maus bofes de Jonas, foi mesmo o povo se convertendo... A giração do pastor pilão parou. Os macumbeiros dos sapatinhos de fogo pararam de marchar e foram ler a Palavra e os profetas das “Casas Bahia” cessaram de vender Deus às prestações. E não foi preciso muito tempo para o próprio prefeito abandonar a macumba, vestir panos de saco e convocar o povo pela TV para jejum e oração. E foi assim que São Gonçalo deu com a cara no pó!

Missão cumprida, foi se Jonas para cima do morro mais alto e lá remendou um barraco. Zangado, sentou-se na laje quente para admirar o cumprimento da profecia que ele e Deus (?) determinaram para a cidade. E como ele (Jonas) era profeta de palavra, ungidão, e não era homem comum para mentir, não queria saber de conversa e que Deus agora honrasse o que disse, pois pouco importavam Seus planos perfeitos e Seus desígnios finais, mais valia a profetada de Jonas. Esta haveria de se cumprir! São Gonçalo ia para o saco! Fogo neles!

E ficou o profeta no calor da laje e Deus deu lhe uma bananeira para dar sombra e bananas. E passou noite e um novo dia, mas a cidade ainda de pé e Jonas a esperar a destruição. Abaixo, o povo arrependido seguia na sã doutrina, na Graça. Tudo na Santa Paz.

E ficou assim? Não! Deus vai e faz murchar a bananeira (criando a banana-passa no processo) e Jonas se revolta de vez: Chuta a botija de azeite, solta impropérios a Deus, diz que vai virar macumbeiro, telefona para o Edir Macedo... Uma loucura!

DEUS (que não tem planos frustrados): - Jonas, por que este piti, este ataque de pelancas, esta raivinhatoda menino? Então estais com pena desta bananeira que criei para viver por um dia apenas, criada para lhe dar comida (*) e sombra, e não se apieda desta cidade de milhões de almas? Jonas, meu filho, o povo se arrependeu! Estava escrito assim! Por Mim! O prefeito fechou a sede da Igreja Mundial, derrubou a Internacional e lacrou a Universal. Até em Niterói já pensam em fechar a Adhonep! O povo parou com a idolatria! Vai para Boca Raton meu garoto! Missão cumprida!

Nota:

(*) Veja como é a Providência de Deus: Vive e morre a bananeira para que Jonas entenda o Amor e ainda seja dado a todo povo saber e entender que os Seus planos são sempre maiores e melhores do que os nossos. Aprendemos que nem sempre vemos ou percebemos os caminhos de Deus, mas devemos ter a certeza que no final da história virá a Perfeição. Vimos ser usado o “incomodo” que tanto desagradou a Jonas para o bem de milhões e, mesmo Jonas, foi edificado e abençoado, pois se cumpriu a vontade de Deus em sua vida e após 3 dias na baleia, Jonas nasceu nova criatura para viver, aprender e herdar de Deus o Reino. Finalmente, ainda teve Deus a bondade de mais uma vez usar a bananeira fiel e nos dar a banana-passa esta delicia saudável que tanto me agrada! Deus é maravilhoso! 

Prs. Darci e Mirian Francisco.
                        I ENCONTRO DA FAMÍLIA = MAIO/2010 - Casal: Felipe e Ariele
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