quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pr. Lucinho Barreto: Atitudes dos Solteiros que Já Estão me Dando nos Ne...

Pr Lucinho - Relacionamentos que Intoxicam - Série Desintoxicando a Alma

Como na primeira vez - Casa de Davi

Asas da adoração Amada minha Editado

No Olho do Furacão - Lauriete 2014 - Legendado

LAURIETE

sábado, 18 de junho de 2016

Pr. Lucinho - ConfraJovem 2016

Bendito Serei - Ministério de Louvor St. BH. Sul

Faço o melhor - Ministério de Louvor St. BH Sul

Fome de Ti - Ministério de Louvor St. BH Sul

Sinais do Reino - Mão do Senhor

Dez Mandamentos para Começar um Namoro



Dia dos Namorados chegando: para você que é solteiro, leia com urgência. E se já está namorando, faça um raio-x do seu namoro. Casado? Eu também sou e valeu muito a pena seguir os dez mandamentos abaixo antes de dizer “sim” para a minha esposa.

1 – Seja racional e não sentimental

As maiores causas de separação e divórcios hoje são: incompatibilidade de gênero, vida financeira e sexo. Veja bem com quem você está casando. Não veja só a embalagem, avalie bem o produto com a sua razão. Procure belezas que não passam.

2 – Repare na maneira como ela/ele trata os pais

Analise muito bem as palavras que ela/ele usa para tratá-los. Será provavelmente a maneira como essa pessoa irá tratar você. Quem honra os pais também honra o cônjuge. Um mau filho não será um bom marido. Não é a toa que às vezes eu ouço da minha esposa: “Você acha que eu sou sua mãe?”, mas a gente se perdoa. Ninguém é perfeito.

3 – Ouça seus pais

Escute-os. A maioria dos casais que se unem com a desaprovação dos pais não vai adiante com o relacionamento. Procure também a opinião de pessoas que você respeita, seus líderes, livros sobre o assunto e amigos mais experientes. Não seja levado pela síndrome adolescente do “eu já sei de tudo”.

4 – Descubra os princípios de vida dessa pessoa

Ela certamente tem convicções firmes sobre verdade, família, caráter, honestidade, sonhos, trabalho, carreira, bondade, respeito. Você sabe quais são? Isso deve ser analisado antes e não depois do casamento. Se a pessoa que você quer namorar deseja levar você logo para cama, certamente não gosta de você. A verdade é que ela/ele quer apenas aproveitar e usar você, depois jogar fora. Respeito é fundamental. Conheça bem os seus valores.

5 – Procure alguém que ama a Deus e a sua Palavra

Veja quais são as suas convicções a respeito da Bíblia, Cristo, culto, oração, igreja, espiritualidade, etc. Não se relacione com alguém que é indiferente para com Deus. Se essa pessoa for indiferente para com Deus, certamente também será para com os valores absolutos da Bíblia, na prática da oração, não terá vontade de ir aos cultos e muito menos ter relação com pessoas da Igreja. Isso faz toda a diferença.

6 – Não viva procurando a pessoa perfeita

A “pessoa certa” é um mito, não se desespere se você ainda não encontrou alguém assim. Você não vai encontrar mesmo, não existe pessoa perfeita! Não existe “alma gêmea”, não existe princesa ou príncipe encantado. Não ande em busca da pessoa certa. Faça diferente: torne-se, prepare-se para ser a pessoa certa. O segredo é cultivar a si mesmo, como diz o poeta gaúcho Mário Quintana: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Isso vale tanto para homens quanto para mulheres, mas que os homens não se acomodem mais do que já estão, querendo que as mulheres venham até eles. Já temos Homers Simpsons demais por aí.

7 – Procure alguém que o ajude a ser uma pessoa melhor e não “mais feliz”

O casamento existe para somarmos na vida um do outro e experimentarmos mais de Deus. Procure alguém que te torne uma pessoa melhor no caráter e mais parecida com Jesus. Reflita se ela te torna mais “feliz” momentaneamente, mas te aproxima do pecado e te afasta de Deus frequentemente. Isso diminuiria muitos aconselhamentos pastorais.

8 – Procure alguém que tenha objetivos para casamento

A maioria das pessoas hoje quer namorar para passar tempo e aproveitar o que as outras tem de bom: boca, corpo, coisas e sexo. Procure alguém para compartilhar a sua vida, coisas boas e ruins e não apenas o prazer R$ 1,99 de beijar, dar uns “amassos” e fazer sexo fora do casamento. Isso, no casamento, é cem mil vezes mais sensacional. Dou minha palavra.

9 – Não idolatre a atração física!

Já falamos disso antes, certo? Mas como a gente é muito burro neste ponto, vale a pena repetir. Olhos verdes, ruivas, morenos, musculosos, cabelo liso, seios siliconados, barriguinha magra, branco, “negão”, lábios carnudos, e blá, blá… Não sou hipócrita para afirmar “não procure beleza”, até porque acho minha esposa linda demais, mas no fim das contas isso vale pouco. “Idolatre” mais a personalidade do que a aparência. O legal do amor é amar a pessoa inteira, não somente a casca.

10 – Procure alguém que seja belo(a) no conjunto todo

Para encontrarmos uma pessoa de Deus precisamos ter um conceito total, pleno e integral de beleza. Procure alguém que seja belo em seu jeito de ser, personalidade, temperamento, fé, amor, palavras, carinho, disposição, serviço, atitudes, conhecimento, caráter, sonhos, amizade, família, profissão, entre outras coisas. Beleza ultrapassa curvas e traços corporais passageiros. Beleza é o que somos e seremos para sempre, não apenas o corpinho de 20 anos.

Resumindo tudo: pense bem. Os nossos sentimentos são especialistas em nos enganar e, pior, podem machucar bastante. Se você já está namorando alguém e depois de tudo que leu entrou numa crise, ouça meu conselho: leia o texto com seu namorado(a) e tenham uma D.R. urgentemente!

image from google

Recentemente deu-se uma polêmica envolvendo o pastor batista Marcos Granconato, devido a um vídeo em que o mesmo fala que Jesus não é onisciente quando se considerado as relações intratrinitárias, limitando sua onisciência às relações extratrinitárias. Em outras palavras, Granconato disse que Jesus só seria onisciente na relação da Trindade com as coisas criadas, pois, segundo o mesmo diz em sua mensagem, Deus-Pai guardou certas coisas apenas para si. Alguns o acusaram de heresia, já outros foram mais brandos, discordando de sua posição, todavia não o chamando de herege. O fato é que o Granconato foi infeliz em suas afirmações, ditas ao expor o difícil texto de Mateus 24.36, que diz o seguinte: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”. Mais à frente voltarei a esse texto, mas antes gostaria de dizer o porquê considero o ensino do Marcos Granconato perigoso.

Dizer que Deus-Pai guarda coisas para si que não são reveladas ao Deus-Filho, inferioriza Jesus. Ele não poderia ser uma divindade da mesma “estatura” do Pai, já que não seria onisciente por completo, sendo que a onisciência é um atributo divino. Mas, a máxima cunhada por Tertuliano, que foi reafirmada pela ortodoxia cristã diz “uma substância, três pessoas”. Por substância, devemos entender que é o elo incomum entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, no qual se baseia a unidade da Trindade. É devido à substância ser a mesma que não ocorre uma divisão entre as três pessoas da Deidade, gerando uma unidade na diversidade. Assim, Pai, Filho e Espírito Santo desempenham papéis diferentes no plano de salvação (Trindade econômica), sem que haja a perda dessa unidade.

Após Tertuliano, talvez Agostinho de Hipona tenha sido o teólogo que mais contribuiu com a doutrina trinitária, principalmente na tradição ocidental. Ele então afirma que não se pode subordinar (ontologicamente) as pessoas da Trindade. Na eternidade eles são iguais em atributos, poder e glória. Portanto, se afirmarmos, como fez o Granconato, que Deus-Pai retém algum conhecimento para si, logo, caímos no equívoco da subordinação eterna. Contudo, como defende Berkhof[1], a natureza divina é indivisível, isto é, seus atributos estão presentes de maneira igual entre todas as pessoas da Trindade. Franklin Ferreira até recomenda rejeitarmos a prática de enumerar os membros da Deidade (e.g. Jesus é a segunda pessoa da Trindade) e diz que a razão para não fazermos isso está na indivisibilidade da natureza divina, inexistindo subordinação entre elas. Logo, embora sendo três personas distintas, elas não se somam.[2]

Granconato, frente ao que já foi exposto, ainda pode argumentar que isso não resolve a dificuldade presente no texto de Mateus 24.36. O que é verdade. Mas o ponto aqui deveria ser o seguinte: no afã de responder esse mistério, é válido prejudicar a doutrina trinitariana? Pois, se a Trindade é o cerne da adoração cristã, não podemos ter uma compreensão equivocada da mesma. Embora reconhecendo que o assunto é complexo, podemos subir “nos ombros de gigantes” e falar sobre a Trindade sem que a plena igualdade de seus membros seja distorcida.[3]

Para interpretarmos Mateus 24.36, a teoria da kenosis não seria a melhor resposta, como alguns deram ao Granconato em debates nas redes sociais. Pois, dizer que Cristo se esvazia, no sentido de deixar de ter seus atributos, seria o mesmo que afirmar que ele não mais teria a substância que concede unicidade à Trindade. O esvaziamento a que a Escritura se refere (vide Fp 2.6-8) não é referente a atributos, mas sim a posição de Cristo, que sendo igual a Deus-Pai em soberania e glória, encarna, e num estado de humilhação se coloca em condição de subserviência.

Então, para sermos coerentes com a doutrina reformada da unipersonalidade de Cristo, presente nas confissões e catecismos, que dizem existir no Salvador duas naturezas, divina e humana, na mesma pessoa, isto é, não são duas pessoas, mas apenas uma que comporta concomitantemente o status divino-humano, devemos observar a contribuição do extra-calvinisticum.[4] A contribuição em questão, que foi o ponto de discordância entre calvinistas e luteranos, diz, em suma, que os atributos divinos não devem ser limitados pela encarnação. Embora haja completa divindade no Verbo encarnado, pois a natureza divina se uniu a natureza humana numa mesma pessoa, seus atributos não estão confinados na carne, eles estão presentes dentro e fora do corpo de Cristo. Por isso que quando Cristo morre na cruz, a divindade não morreu, pois, a natureza divina não participa da fraqueza humana. Assim como também, as limitações da natureza humana não alcançam os atributos divinos. Por isso que Cristo foi limitado circunstancialmente, mesmo que na sua eterna essência ele nunca tenha deixado de lado a sua onisciência. Esta é uma posição que se enquadra com os postulados de Calcedônia e que faz jus ao fato de Cristo responder que não sabia o futuro, todavia sem deixar de ser onisciente.

Para ficar mais claro, tomemos outro atributo como exemplo: a onipresença. Quando Jesus, em sua forma corpórea deslocava-se de um lugar para o outro, não seria ele, como membro da Trindade, um ser onipresente? O conceito extra-calvinisticum vai dizer que mesmo ele ascendendo aos céus corporalmente, e estando à destra do Pai, se faz presente na ceia. Logo, a encarnação não pode delimitar a divindade de Cristo. Vejamos o que nos diz o Catecismo de Heidelberg:
Pergunta 47- “Mas não está Cristo conosco até o fim do mundo, como nos prometeu?” 
Resposta - “Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem; quanto à sua natureza humana, agora já não está na terra; mas, quanto à sua divindade, majestade, graça e espírito, em nenhum momento está ausente de nós.”
Pergunta 48 – “Se a sua humanidade não está onde quer que esteja a sua divindade, então não estão as duas naturezas de Cristo separadas uma da outra?”
Resposta - “Certamente não. Visto que a divindade não está limitada e está presente em toda parte, fica evidente que a divindade de Cristo está certamente além dos limites da humanidade que ele tomou, mas ao mesmo tempo sua divindade está em e pessoalmente permanece unida à sua humanidade.”

Como bem observa o Dr. Heber Campos[5] “Segundo o pensamento reformado, o Logos está no Cristo total, mas a natureza divina do Logos extrapola os limites físicos da natureza humana”. Pois, o infinito não cabe no finito. Se esta não é uma resposta totalmente satisfatória, é de longe a melhor resposta para lhe dar com a dificuldade em questão, pelo simples fato de não trazer prejuízo a cristologia, e nem desembocar numa concepção equivocada da Trindade.


Concluo dizendo que entendo a complexidade do assunto e que todo teólogo está sujeito a dar suas “escorregadas”. O pastor Marcos Granconato é alguém teologicamente gabaritado e que possui anos e anos de labor ministerial, contudo, não está imune aos erros. No entanto, acredito que ele tenha escolhido muito mal a sua resposta frente a uma questão difícil. Talvez, diante da dificuldade de expor o texto, seria melhor apenas dizer que a questão da união hipostática é um mistério inefável, para usar palavras do próprio Calvino. E não negar a ontológica onisciência do divino Logos, como preferiu. Não apenas por sua imagem, mas por zelo pela sã doutrina, cairia bem uma revisão de sua concepção, reconhecendo que seu ensino abre um precedente muito perigoso que pode resultar em noções heréticas da doutrina trinitária. 

***
P.S. Gostaria de esclarecer três coisas: A primeira delas é que optei por fazer um texto breve, por achar mais propício devido à densidade do assunto. A segunda é que o Granconato é um irmão em Cristo, não o trato como um adversário. E por fim, não tenho a mínima intenção de gerar um debate cheio de desdobramentos, portanto, esse texto será o único em que exponho o que outros autores já expuseram com maestria. Destaco aqui o Dr. Heber Campos e suas obras sobre a união hipostática das naturezas de Cristo.




Com base no que li em um site em inglês criei esta lista das coisas que Deus não disse, mas que todo mundo acha que sim.



1. "Deus ajuda a quem se ajuda". 
Falso! Ao contrário, Deus ajuda aqueles que se reconhecem incapazes e, humilhados, clamam por socorro. "A mulher veio, adorou-o de joelhos e disse: "Senhor, ajuda-me!" (Mt 15:25).


2. "Deus quer que você seja feliz". 
Falso! Quem diz isso geralmente pensa a curto prazo, só para esta vida. Mas Deus projeta felicidade eterna para aquele que crê em Jesus e tem seus pecados perdoados. Quanto à nossa breve vida aqui, ele diz: "No mundo tereis aflições" (Jo 16:33).

3. "Somos todos filhos de Deus". 
Falso! Todos são criaturas de Deus, mas filhos somente aqueles que nascem de novo pela fé em Jesus. "A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." (Jo 1:12).

4. "Deus nunca permite um sofrimento além do que você possa suportar". 
Falso! Para quebrar nossa autoconfiança Deus permite sofrimento além da capacidade humana, para encontrarmos nele os recursos de que necessitamos. "Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos... para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda". (2 Co 1:8).

5. "Quando você morrer o céu ganhará mais um anjo". 
Falso! Seres humanos não são anjos e nunca serão. Assim como Jesus, em sua encarnação, somos originalmente menores que os anjos, mas os salvos por Cristo serão exaltados nele a uma posição acima dos anjos. "Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?" (1 Co 6:3).

6. "Todos os caminhos levam a Deus". 
Falso! Na verdade esta ideia foi emprestada do ditado "Todos os caminhos levam a Roma", mas é melhor escutar o que Jesus diz: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim". (Jo 14:6).

7. "Não importa em que você crê, contanto que tenha fé". 
Falso! Não é a fé que importa, mas em quem você coloca sua fé. Jesus disse aos judeus: "'Se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados'. Disseram-lhe, pois: 'Quem és tu?' Jesus lhes disse: 'Isso mesmo que já desde o princípio vos disse'. (Jo 8:24-25).

Ele tinha deixado claro a eles que era o Messias prometido, e mais que isso: Ao usar a expressão "EU SOU" ele se reportava ao que Jeová havia dito de si mesmo em Êxodo 3:14: "E disse Eloim (Deus) a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós." Juntando isso com o que João escreve em sua segunda carta, entendemos que crer em Jesus Cristo inclui crer que ele é Deus e já existia antes de assumir a forma humana ao vir em carne.

"Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo... Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis." (2 Jo 1:7-10).
Compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra

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5 formas de encorajar seu pastor hoje #diadopastor

5-formas-de-encorajar-seu-pastor
Com base nos e-mails, mensagens e telefonemas que eu recebo continuamente, acredite em mim, seu pastor precisa de encorajamento. Ele precisa saber que o que ele faz semana após semana tem valor para Deus assim como para todos aqueles em favor de quem ele trabalha. À luz dessas questões, aqui estão 5 sugestões para ter sucesso nisso:
1) Mostre apreço pelo seu trabalho duro
Talvez, as palavras mais dolorosas que um pastor e sua esposa podem ouvir não sejam: “Que sermão ruim”, “Essa foi uma decisão estúpida” ou “Eu não gosto do jeito que você faz isso”. Na verdade, são mais dolorosas palavras que insinuam esta mensagem: “Você é preguiçoso”. Por isso, as palavras mais encorajadoras que um pastor e sua esposa podem ouvir são as de agradecimento pelo trabalho duro em pregar fielmente e pastorear as almas.
2) Faça um elogio específico sobre um sermão
Eu não estou falando daquele tapinha nas costas e o comentário “bom sermão”. Ao invés disso, seja específico: “aquele destaque dentro do texto me ajudou muito” ou “aquela aplicação foi de encontro a minha dificuldade”. Não subestime como um único comentário específico e atencioso sobre o sermão do seu pastor pode ser impactante para ele… especialmente na segunda-feira.
3) Reconheça o sacrifício da família dele
Isso vai encorajar a esposa e os filhos dele, mas também será muito significativo para o pastor. Para o pastor, saber que você está pensando na família dele muitas vezes significa mais do que você estar pensando nele. Alguns dos encorajamentos mais significativos para mim foram gestos como um cartão para minha esposa e filhos agradecendo a eles por seu sacrifício a fim de permitir que eu faça o que faço. Meus filhos especialmente sempre se lembram dessas coisas.
4) Revele o quanto você cresceu espiritualmente sob o ministério dele
Isso é uma das coisas que um pastor trabalha para ouvir e espera que esteja acontecendo em toda a sua congregação. Pare de fazer suspense e diga para que ele saiba. O Senhor também pode usar essas palavras para ajudar um pastor a aprender o que ele precisa mudar ou ajustar na forma que ele prega ou cuida das pessoas.
5) Diga-lhe como você ora por ele especificamente
O seu pastor, de todas as pessoas, deve saber a importância da oração. A coisa mais importante que eu ouço não é “eu orei por você”, mas sim “eu orei para que seu sermão seja pregado com poder e recebido com interesse” ou “eu orei para que Deus proteja você e sua família do inimigo nessa semana importante”. Escreva hoje um texto ou e-mail para seu pastor e diga para ele como você orou por ele ou como você vai orar por ele nessa semana.
Se não for em nenhuma destas formas, encontre uma forma de encorajar seu pastor essa semana. Nunca subestime quão importante oportuno pode ser quando Deus guiar você para fazer isso.


A tragédia ocorrida com o desmoronamento do Templo da Congregação do Jardim Eldorado, da Assembleia de Deus Ministerio de Madureira em Taboão, é um lamentável fato que merece a nossa solidariedade e orações, tanto em favor das vítimas que sofreram ferimentos, bem como em prol da família enlutada que perdeu um ente querido.

No entanto, não devemos deixar de interceder pelas autoridades eclesiásticas responsáveis pela administração do Ministério daquela Igreja, considerando as sérias consequências que se desenrolarão a partir de agora, com o início das apurações das responsabilidades, instauração de inquérito, enfim, todas as punições penais previstas na legislação.

A partir de um olhar raso e genérico, é fácil observar que as falhas apontadas, como falta de alvará para uma reforma, ausência de acompanhamento técnico e até mesmo desobediência a uma observação ou ordem da administração do Ministério, são coisas muito comuns entre as congregações, principalmente aquelas localizadas em bairros periféricos das grandes cidades.

Saliento ainda, que entendo perfeitamente a boa vontade, intenção, necessidade, ou seja, um conjunto de fatores que levam tais obras serem desenvolvidas dessa forma, no entanto é imperioso avaliarmos o risco da vida das pessoas envolvidas em todo esse processo, como aconteceu com o caso em tela, assim como todas as implicações penais e pecuniárias que as igrejas e seus administradores estão sujeitos em casos similares.

A "culto de libertação" que transcorria no momento do acidente, era uma reunião em tese com poucas pessoas presentes, cerca de 15, mas um pouco mais à noite, naquele mesmo dia, estava previsto culto com lotação completa do templo, segundo informações fidedignas, ou seja, se o acidente não tivesse acontecido no período da tarde, a possibilidade era grande que acontecesse à noite com o envolvimento de centenas de pessoas.

Portanto, não podemos desconsiderar esse alerta, no sentido de reavaliarmos todos esses processos de obras, sejam de construções e ou reformas de templos, para que sejam executados dentro dos parâmetros técnicos e de segurança exigidos pela legislação.

Fonte: www.pointrhema.com.br/

BRASIL Janot diz que PT tinha como hábito receber doações mediante ameaças Alegação consta em parecer que pede envio de investigação de Edinho Silva para Moro



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot - Jorge William / Agência O Globo / 15-6-2016
BRASÍLIA — Em documento apresentado no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, alegou que o PT tinha como hábito receber doações eleitorais oficiais e não oficiais, muitas vezes mediante ameaças a empresas com contratos com o governo federal. Segundo Janot, a prática era centralizada, em parte, no ex-ministro da Comunicação Social Edinho Silva, que foi tesoureiro em 2014 da campanha à reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff.
"Em verdade, o pedido de pagamento para auxílio financeiro ao Partido dos Trabalhadores, notadamente para o custeio oficial e não oficial (caixa 2) das campanhas eleitorais, muitas vezes mediante ameaças de cessação das facilidades proporcionadas ao Núcleo Econômico pelos Núcleos Político e Administrativo da organização criminosa, revelam-se como medida habitual, institucionalizada e centralizada, em parte, na pessoa de Edson Antônio Edinho da Silva, consoante se depreende dos indícios apresentados acima. Tais facilidades proporcionadas ao Núcleo Econômico ocorriam inclusive em contratos com a Petrobras — embora não se limitassem a estes", escreveu Janot.

Jesus transforma o AMANHÃ em AGORA: O sonho distante, a possibilidade remota ou a expectativa frustrada, Deus pode realizar. Muitas pessoas desistiram de planejar o futuro porque não conseguem mais acreditar que será possível alcançar seus objetivos. Isso acontece porque já caíram muitas vezes em sua caminhada. Mas a partir do momento em que não anda mais sozinho, Jesus te levanta e te ajuda a continuar (Confirmados pelo Senhor são os passos do homem em cujo caminho ele se deleita; ainda que caia, não ficará prostrado, pois o Senhor lhe segura a mão. Salmo 37.23,24).
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Amo Jesus Cristo
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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Sabe, nossa vida é cheia de altos e baixos, cheia de mudanças inesperadas e imprevisíveis. É assim que é a vida, e é assim que ela é: quando estamos nos acostumando com alguma coisa, algo acontece e muda tudo. Você já ouviu aquele ditado: “quando eu pensei que sabia todas as respostas vem a vida e muda as perguntas”. É, desse jeito. Tenha o melhor dia!

O feminismo e a suposta cultura do estupro


Há alguns dias, depois que veio à tona um caso de estupro coletivo, no Rio de Janeiro, muitos formadores de opinião, inclusive pastores, têm afirmado, de modo peremptório, que existe no Brasil a “cultura do estupro” (rape culture), termo cunhado por feministas, nos Estados Unidos, nos anos de 1970. De acordo com sociólogas e antropólogas militantes do feminismo, estamos, sem dúvida, diante de um fato social, termo criado por Émile Durkheim (1858-1917) para designar um fenômeno geral (ocorre em todos os lugares), exterior (não é praticado apenas por um indivíduo) e coercitivo, pelo qual se molda uma sociedade, como leis, preconceito, cultura, uso do telefone celular etc.

A “cultura do estupro” — segundo as feministas — está baseada em um tripé: profunda desigualdade de gênero, constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo. E envolveria crenças e normas de comportamento decorrentes do machismo e do patriarcalismo prevalecentes no Brasil, dos quais resultam valores específicos que banalizam, legitimam e toleram a violência sexual contra a mulher. Dizem que tais normas se fundamentam na ideia de que o valor da mulher como ser humano está atrelado a uma conduta moral relacionada à sexualidade. A simples existência de normas já caracterizaria a falta de direito da mulher sobre o próprio corpo e suas vontades. Daí usarem em protestos o bordão: “Meu corpo, minhas regras”.

Para as feministas, a mulher deve se libertar de toda e qualquer norma alusiva à moralidade. E aqui começo a alertar as servas do Senhor: esse pensamento feminista não se coaduna com a Palavra de Deus. As Escrituras têm sim um código moral que se aplica a “todas e todos” (cf. Mt 5-7). O cristão que se preza — seja mulher, seja homem — rejeita a imoralidade e não luta pela prevalência da sua própria vontade, pois sabe que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Jesus não obriga ninguém a segui-lo, mas disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo” (Lc 9.23).

A existência de normas de conduta em relação às mulheres — afirmam as feministas — causa a sua objetificação, fazendo com que elas sejam vistas como objetos, uma vez que as que se submetem às normas patriarcais e machistas são tidas como mulheres “com valor”, enquanto as outras são tratadas como “sem valor”. Entretanto, aceitem as feministas ou não, a Palavra de Deus, especialmente o livro de Provérbios, faz clara distinção entre a mulher adúltera e a mulher virtuosa (7.10; 12.4; 30.20; 31.10 etc.). Nesse caso, uma irmã que abraça a tese feminista da objetificação decorrente da submissão a normas de conduta estará se colocando contra o Deus santo, que exige de “todas e todos” uma conduta santa, diferente do mundo (1 Pe 1.15,16; Hb 12.1-14).

Mas as feministas vão muito mais longe, ao defender esse suposto fato social. Dizem que a mulher se tornou um objeto e também foi desumanizada. E, por isso mesmo, é passível de estupro, assassinato etc. Em outras palavras, em razão de ela ser obrigada — lembre-se de que o fato social é coercitivo — a submeter-se a regras ditadas pelo patriarcado, ela não só perdeu o direito sobre o seu próprio corpo, como é obrigada a pertencer à família, ao marido, à igreja e à lei, e nunca a ela mesma!

Quando olhamos para a Palavra de Deus, vemos que o nosso “eu” já foi crucificado com Cristo e devemos viver para Ele (Gl 2.20; 2 Co 5.17). Não temos direito sobre nosso próprio corpo, mas devemos oferecê-lo a Deus como um sacrifício vivo, santo e agradável (Rm 12.1). Quanto à família, foi o Senhor quem a estabeleceu, definindo claramente os papéis da mulher e do homem (Ef 5.22-33). Em relação ao casamento, a Palavra de Deus diz: “A mulher não tem poder sobre seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.4). Percebeu como o feminismo é perigoso, embaraçante (cf. Hb 12.1,2), inconveniente (cf. 1 Co 6.12) e incompatível com a fé cristã?

As feministas alegam que a sociedade “machista” e “patriarcal”, baseada na cosmovisão judaico-cristã, tem ditado à mulher regras pelas quais visa a controlar a sua sexualidade, dando a ideia de que ela deve preservar sua castidade para ser vista como digna de valor e respeito. Mas isso não vale apenas para as mulheres! Cristãos que se prezam — “todas e todos” — devem ter uma vida casta, santa, digna de valor e respeito. A santificação do Espírito que ocorre dentro de nós deve se exteriorizar (1 Ts 5.23), a fim de que tenhamos um bom testemunho e brilhemos como astros neste mundo tenebroso (Mt 5.13-16; Fp 2.14,15).

De acordo com o feminismo, ainda, nenhuma mulher deve se preocupar com a sua conduta. Ela pode se vestir como quiser, em qualquer lugar, inclusive dentro das igrejas, não podendo ser vista como vulgar ou “oferecida”. Cabe aos homens, sempre, respeitá-la, haja o que houver. Ela tem o direito de “provocar” o homem — cuja “máquina sexual”, como se sabe, é ativada facilmente por meio da visão —, como ocorre nos bailes funk, em que mulheres, quase nuas, simulam, por meio da dança, o ato sexual. E, caso ela resolva passar inteiramente nua em frente a uma obra, rebolando, ninguém teria, em tese, o direito de “elogiá-la” ou fazer gracejos.

Embora pareça contraditória a ideia de que são direitos da mulher tirar a roupa onde quiser, seduzindo homens, ou até vender seu corpo, as feministas insistem em defendê-la, pois, assim, nenhum estuprador ou assediador poderá alegar que se sentiu “provocado”, ao cometer um crime. Evidentemente, nada justifica o estupro, o assédio sexual e outros crimes contra a mulher. No entanto, seria justo responsabilizar o homem, diante dos exemplos citados, de tornar a mulher um objeto e desumanizá-la?

Lamentavelmente, já há irmãs em Cristo, cooptadas pelo feminismo, desprezando a Palavra de Deus. Elas vão para os cultos com roupas provocantes e, caso um homem, sentindo-se tentado, olhe para elas, correm logo para as redes sociais ou para a “rodinha da fofoca” para dizer que fulano é um sem-vergonha. Não nos esqueçamos — e isto é doutrina! — do que está escrito em 1 Timóteo 2.9: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia”.

As feministas dizem, finalmente, que é um erro classificar os estupradores como “monstros” ou portadores de alguma patologia. Elas preferem dizer que a culpa é da “cultura do estupro”, do “patriarcado”, do machismo, e que a solução é dar à mulher pleno direito sobre seu corpo, o que inclui abortar quando quiser. Nesse caso, deve uma serva de Deus ser uma militante feminista e defender o aborto? Ora, sabemos que a vida gerada no ventre de uma mulher, ainda que esteja em seu corpo, não é extensão dele. Ela não tem o direito de assassinar um ser humano, que, a despeito de depender dela para sobreviver, é outra pessoa, outra vida.

Diante do exposto, é preocupante que irmãs em Cristo defendam a falaciosa e anticristã ideia da “cultura do estupro”. Algumas, inclusive, têm se levantando contra os pastores, em suas igrejas. Dizem que, nos tempos bíblicos, o machismo imperava e, por isso, a Bíblia precisa ser contextualizada, para que as mulheres não sejam mais subjugadas. Bem, se foi Deus quem entregou a Lei a Moisés, pergunto: Seria o Senhor machista? Quanto a Jesus, considerando que Ele veio ao mundo para quebrar paradigmas — não tendo nenhum compromisso com os machistas — e “chamou para si os que ele quis” (Mc 3.13), por que não escolheu seis casais ou doze mulheres, e sim doze homens? Por que o Mestre não se opôs ao “patriarcado”? Pense nisto.

domingo, 29 de maio de 2016

CREIA, Deus ama você, independente de como você esteja! - Nossa vida tem se resumido a uma constante busca e isso reflete em quem nós verdadeiramente SOMOS em quem nós verdadeiramente buscamos SER para agradar Aquele que reina em nossa vida, Aquele que é o dono da nossa vida. ELE É JESUS!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Uso do Facebook pode mudar sua religião, segundo estudo


A pesquisa, realizada nos Estados Unidos ao longo de 11 anos, mostra que as redes sociais têm mudado as nossas crenças - e tornado as pessoas mais tolerantes.

"Borboletas não conseguem ver as próprias asas. Elas sabem o quanto são bonitas, embora todos ao redor consigam". Responda rápido: o que você acha dessa frase? Parece legal, não é? Bom, antes de mudar seu status no Wahtsapp, saiba que essas palavras vieram de uma página religiosa no Facebook - uma das primeiras que aparecem quando você procura o termo "Islã" por lá.

Se você curtiu a frase mesmo não sendo muçulmano, saiba que não é o único: uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que a maioria das pessoas faz a mesma coisa - incorpora crenças, dogmas e práticas de diversas religiões a partir de posts nas redes sociais. E mais: fazem isso mesmo seguindo outra religião.

O estudo, realizado pelo departamento de sociologia da Universidade de Universidade de Baylor, no Texas, tinha como objetivo medir o quanto a comunicação em rede influencia as crenças das pessoas. Para isso, 3 mil jovens de 13 a 17 anos foram questionados sobre religião e internet entre 2002 e 2013.

Nos questionários, os participantes precisavam responder três perguntas simples: se, para eles, outras religiões além da que seguiam poderiam ter valores verdadeiros; se aceitar algumas crenças de outras religiões seria ok ou condenável; e se uma pessoa da mesma religião que eles poderia acreditar em partes de outras religiões. Eles também tinham de dizer com que frequência participavam de cultos religiosos - excluindo casamentos, funerais e batismos - e quanto tempo passavam conectados ao Facebook.

A pesquisa concluiu que 80% dos participantes acham que tudo bem incorporar novas crenças à própria vida, mesmo que elas sejam parte de outras religiões. Mas o que chama atenção é que apenas as pessoas que mais usavam as redes sociais - 89% dos jovens - se mostraram flexíveis em relação aos dogmas religiosos. O resto, usuários menos frequentes do Facebook e de outras redes, são as mesmas pessoas que disseram ir mais a cultos e rituais, como missas, congregações e afins.

Através das redes sociais, as pessoas estão vendo as religiões de uma forma diferente: não mais como uma coisa antiga, inquestionável e sólida, mas como algo mais livre, do qual se pode escolher algumas partes e rejeitar outras para compor uma crença própria e personalizada. Uma mesma pessoa pode curtir a frase da borboleta do começo do texto - que é muçulmana -, aceitar a ideia de que não devemos ser apegados a bens materiais - que é budista -, crer que Deus perdoa tudo - católica - e por aí vai: uma salada mista religiosa e pessoal.

Os sociólogos ainda não entenderam por que isso acontece, mas acreditam que a mudança tenha a ver com uma característica específica da internet - a sensação de anonimato, que nos faz pensar que ninguém está olhando o que fazemos online. No Facebook, dificilmente alguém vai julgar os seus likes em posts de diferentes crenças - mas, no mundo offline, você não pode simplesmente sair falando de reencarnação em uma igreja evangélica, ou pregar o perdão divino católico em um templo budista.

A tendência é que, com a popularização cada vez maior das redes sociais no cotidiano, essa nova visão de religião continue se perpetuando. E amém. Ou Namastê. Ou Shalom. 

Ou o que você quiser.

Cinco Votos para Obter Poder Espiritual.


Primeiro - Trate Seriamente com o Pecado. Segundo - Não Seja Dono de Coisa Alguma. Terceiro - Nunca se Defenda. Quarto - Nunca Passe Adiante Algo que Prejudique Alguém. Quinto - Nunca Aceite Qualquer Glória. A



.A Santidade de Deus e a depravação do homem - Paul Washer

 


Pr. Marco Feliciano será o novo Líder do PSC na Câmara dos Deputados

O parlamentar, conhecido por suas declarações conservadoras contrárias ao público LGBT, é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.

Conselhos Pastorais - Pr. Carlos Roberto - Fundamentos - 20.05.2016


Quando os fundamentos se transtornam,
o errado vira certo e o certo é considerado errado.
Portanto, todo o cuidado é pouco com o
relativismo que impera na pós modernidade.


Medite: Salmos 11:3-4