segunda-feira, 7 de abril de 2014


Desvende os adoçantes

Desvende os adoçantes
Eles são essenciais para quem quer emagrecer. Mas, diante da imensa oferta de opções no mercado, você sabe diferenciar os vários tipos de adoçante? Confira a lista abaixo e descubra os benefícios de cada um deles:

Adoçantes naturais
Frutose – Extraído de frutas e do mel é mais doce que o açúcar, contém grande quantidade de calorias e eleva os níveis de açúcar no sangue, não sendo indicado para diabéticos e para dietas de restrição calórica;
Esteviosídeo – Extraído de uma planta nativa da América do Sul (steviarebaudiana) tem um sabor próximo ao açúcar, não possui calorias e não altera os níveis de açúcar no sangue;
Sorbitol – É encontrado em algumas frutas, como a maçã e a ameixa, e em algas marinhas. Possui valor calórico e não é recomendado para diabéticos. É mais utilizado em chicletes, balas e biscoitos. Tem ação laxativa;
Adoçantes artificiais
Aspartame – Tem grande poder adoçante (200 vezes superior ao açúcar). Não contém calorias e seu uso é permitido para diabéticos.
Sacarina – Criada em 1879, ela é sintetizada a partir do ácido toluenossulfônico, derivado do petróleo. Deixa um sabor residual amargoso e metálico, mas não contém calorias e pode ser usada por diabéticos. Por conter sódio, é contraindicada para hipertensos.
Ciclamato de sódio – Provém do ácido ciclo hexanosulfâmico, derivado do petróleo. Assim como a sacarina, não possui calorias e pode ser usado por diabéticos, mas também é contraindicado para hipertensos. É encontrado em refrigerantes zero e adoçantes.
Sucralose – É extraído da cana de açúcar e modificado para não ser absorvido pelo organismo humano. Tem um sabor similar ao do açúcar, não contém calorias, não causa cáries, não eleva a glicemia, podendo ser consumido por diabéticos, gestantes e hipertensos. É vendido como produto adoçante e está presente em alimentos de baixa caloria.
Acessulfame K – É isento de calorias, pois não é metabolizado pelo corpo, sendo excretado inteiramente na urina. Possui poder adoçante duzentas vezes maior que o açúcar e suporta altas temperaturas. No entanto apresenta sabor residual amargo, por isso é utilizado pela indústria combinado ao aspartame ou ciclamato de sódio.

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