Islamismo é a religião que mais cresce no mundo
Uma nova pesquisa divulgada por Dick Slikker, do grupo cristão de consultoria
Project Care, indica que os números globais de cristãos tem se mantido
estagnado. Enquanto isso, o Islã disparou em sua abrangência nos últimos
anos. Os números do Project Care analisam uma comparação do número de
cristãos e muçulmanos entre 1900 e 2010.
Nesse período, a proporção de seguidores do cristianismo permaneceu quase a mesma. Já o Islã quase duplicou o número de membros. Cristãos eram 34,5% da população em 1900, totalizando 32,9% em 2010. Muçulmanos, que eram 12,3% da população mundial no início do século passado, atualmente são cerca de 22,5%.
A maior queda do cristianismo foi na Europa Ocidental, com diminuição de 30%. Slikker acredita que a redução no número de cristãos é devido ao “aumento do materialismo, o secularismo, o racionalismo e a rejeição da noção de autoridade espiritual”.
Outras fontes independentes indicam que o Islã é a religião que mais cresce no mundo. O site especializado em missões religiosas Beyond.org relatou recentemente: “Em 2014, a publicação do Boletim Internacional de Pesquisa Missionária indica que o Islã cresce 1,81% ao ano… o cristianismo apenas 1,29%. Se oficialmente existem 2,3 bilhões de cristãos em todo o mundo, sabe-se que cerca de 700 milhões são apenas nominais. Estima-se que apenas 309 milhões participem regularmente das atividades de uma igreja local”. Por sua vez, a proporção de muçulmanos não praticantes é significativamente menor.
O estudioso Michael Snydero, que já publicou um livro sobre o tema, afirma que a “explosão” maior tem ocorrido na América do Norte e na Europa, impulsionado sobretudo pela imigração. Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center indicou que 39% dos muçulmanos adultos que vivem na América imigraram para o continente a partir de 1990.
Uma tendência semelhante foi observada na Europa, sobretudo por causa dos imigrantes vindos de países africanos. Outro fator que contribuiu para isso é o casamento entre muçulmanos e não-muçulmanos. O site do Gatestone Institute mostrou recentemente uma análise semelhante, ressaltando como a tendência comum desses casamentos é que o parceiro não-muçulmano (em geral a mulher) é obrigado a se converter e que essa será a religião ensinada aos filhos.
Outro elemento que deve ser levado em conta, embora seja de difícil comprovação, é a perseguição (incluindo a morte) de cristãos em regiões controladas por islâmicos. Isso ocorre de maneira especial no Oriente Médio e na África. Com informações Prophecy News
Fonte: Gospel Prime
Nesse período, a proporção de seguidores do cristianismo permaneceu quase a mesma. Já o Islã quase duplicou o número de membros. Cristãos eram 34,5% da população em 1900, totalizando 32,9% em 2010. Muçulmanos, que eram 12,3% da população mundial no início do século passado, atualmente são cerca de 22,5%.
A maior queda do cristianismo foi na Europa Ocidental, com diminuição de 30%. Slikker acredita que a redução no número de cristãos é devido ao “aumento do materialismo, o secularismo, o racionalismo e a rejeição da noção de autoridade espiritual”.
Outras fontes independentes indicam que o Islã é a religião que mais cresce no mundo. O site especializado em missões religiosas Beyond.org relatou recentemente: “Em 2014, a publicação do Boletim Internacional de Pesquisa Missionária indica que o Islã cresce 1,81% ao ano… o cristianismo apenas 1,29%. Se oficialmente existem 2,3 bilhões de cristãos em todo o mundo, sabe-se que cerca de 700 milhões são apenas nominais. Estima-se que apenas 309 milhões participem regularmente das atividades de uma igreja local”. Por sua vez, a proporção de muçulmanos não praticantes é significativamente menor.
O estudioso Michael Snydero, que já publicou um livro sobre o tema, afirma que a “explosão” maior tem ocorrido na América do Norte e na Europa, impulsionado sobretudo pela imigração. Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center indicou que 39% dos muçulmanos adultos que vivem na América imigraram para o continente a partir de 1990.
Uma tendência semelhante foi observada na Europa, sobretudo por causa dos imigrantes vindos de países africanos. Outro fator que contribuiu para isso é o casamento entre muçulmanos e não-muçulmanos. O site do Gatestone Institute mostrou recentemente uma análise semelhante, ressaltando como a tendência comum desses casamentos é que o parceiro não-muçulmano (em geral a mulher) é obrigado a se converter e que essa será a religião ensinada aos filhos.
Outro elemento que deve ser levado em conta, embora seja de difícil comprovação, é a perseguição (incluindo a morte) de cristãos em regiões controladas por islâmicos. Isso ocorre de maneira especial no Oriente Médio e na África. Com informações Prophecy News
Fonte: Gospel Prime
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