segunda-feira, 22 de agosto de 2011

CAMPOS DE REFUGIADOS AFRICANOS






Quantos Países existem no total na África?
53 paises, são eles:


• Argélia
• Angola • Angola
• Benin • Benin
• Botswana • Botsuana
• Burkina Faso • Burkina Faso
• Burundi • Burundi
• Cameroon • Camarões
• Cape Verde • Cabo Verde
• Central African Republic • Central Africano República
• Chad • Chade
• Comoros • Comoros
• Congo, Democratic Republic of the • Congo, República Democrática do
• Congo, Republic of the • Congo, República do
• Cote d'Ivoire • Cote d'Ivoire
• Djibouti • Djibuti
• Egypt • Egito
• Equatorial Guinea • Guiné Equatorial
• Eritrea • Eritréia
• Ethiopia • Etiópia
• Gabon • Gabão
• Gambia, The • Gâmbia, O
• Ghana • Gana
• Guinea • Guiné
• Guinea-Bissau • Guiné-Bissau
• Kenya • Quênia
• Lesotho • Lesoto
• Liberia • Libéria
• Libya • Líbia
• Madagascar • Madagascar
• Malawi • Malauí
• Mali • Mali
• Mauritania • Mauritânia
• Mauritius • Maurício
• Morocco • Marrocos
• Mozambique • Moçambique
• Namibia • Namíbia
• Niger • Níger
• Nigeria • Nigéria
• Rwanda • Ruanda
• Sao Tome and Principe • São Tomé e Príncipe
• Senegal • Senegal
• Seychelles • Seicheles
• Sierra Leone • Serra Leoa
• Somalia • Somália
• South Africa • África do Sul
• Sudan • Sudão
• Swaziland • Suazilândia
• Tanzania • Tanzânia
• Togo • Togo
• Tunisia • Tunísia
• Uganda • Uganda
• Western Sahara • Saara Ocidental
• Zambia • Zâmbia
• Zimbabwe 

Na África, maior campo de refugiados do mundo sofre com superlotação, falta de comida e água

 Construído há 20 anos para abrigar 90 mil pessoas vindas da guerra civil da Somália, os acampamentos de Dadaab, no Quênia, são considerados o maior campo de refugiados do mundo, abrigando hoje mais de 350 mil somalis. De acordo com uma previsão do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), até o final deste ano Dadaab será a residência de 450 mil pessoas, o equivalente à duas vezes a população de Genebra. Nos primeiros quatro meses do ano, foram mais de 41 mil novas chegadas.
Além de conflitos internos, a Somália e outros países da África Oriental, como Etiópia e o próprio Quênia, passam pela pior seca dos últimos 60 anos. Nesta terça-feira, a ONU chamou a atenção para a crise humanitária na região, onde a temporada sem chuvas atinge cerca de 11 milhões de pessoas, e fez um apela a comunicada internacional.
- O custo humano desta crise é catastrófico. Nós não podemos nos dar o luxo de esperar - disse o secretário-geral da ONU, Ban ki-moon - Nós admitimos que temos que fazer de tudo para evitar que essa crise se aprofunde.
Um relatório divulgado em maio deste ano pelo Médicos Sem Fronteiras mostra como a realidade dos campos de Dadaab - composto por três acampamentos Dagahaley, Hagadera e Ifo, onde 9% das crianças chegam desnutridas e 60% das famílias vem com pelo menos um familiar doente.
Para receber a porção de comida - três quilos por quinzena, as famílias devem esperar, em média, 12 dias. Os utensílios de cozinhas e roupa de cama demoram mais de um mês. Durante este período, os recém-chegados precisam se virar em temperaturas médias de 50 graus, buscando alimentos no deserto e fugindo de animais selvagens, principalmente de ataques de hienas, frequentes na região.
- Cheguei com seis parentes. Temos um pedaço de terra na área dos recém-chegados, mas não temos nada para construir um abrigo. Não temos plástico, nem tendas. Temos apenas os nossos cartões deregistros, mas ainda esperamos por nossa porção de comida. É muito perigoso aqui. Temos medo que animais selvagens comam nossas crianças durante a noite - contou Fatima a funcionários do Médicos Sem Fronteiras, 15 dias após chegar ao Quênia, fugida de Mogadishu, na Somália.
Como os acampamentos estão lotados, recém-chegados devem esperar do lado de fora dos camposou procurar abrigo em casa de parentes, como é o caso de Hassan, de 39 anos, que, ao lado da mulher e cinco filhos, divide tenda com a irmã outros oito parentes. Segundo o Médicos Sem Fronteiras, cerca de 25 mil pessoas vivem do lado de fora dos acampamentos.
A ONU tinha um projeto de abrir um novo campo de refugiado no local, uma extensão do complexo de Ifo, com mais instalações, que serviriam para acomodar 40 mil pessoas, mas a obra foi suspensa em janeiro deste, depois de muitas negociações com autoridades quenianas. Até o momento, não há sinais de avanço nas conversas com o governo.
Há 20 anos, a Somália não tem um governo central e milícias islâmicas al-Shabbab impediram a entrada de ajuda humanitária nos locais dominados por ele. Segundo os extremistas, a ajuda encorajaria a independência. Desde o ano passado, a agência de alimentos da ONU desistiu de ajudar somalis, com medo de colocar seus funcionários em risco diante de "condições de trabalhos inaceitáveis".

NOTICIAS COPIADAS DA INTERNET. 

Temos duas coisas a dizer:
Primeira coisa, devemos agradecer a Deus por ter nascido no Brasil, temos tanta fartura de tudo aqui nesse pais. Agradeça a Deus, e ore pelo Brasil incessantemente!
Segunda coisa, nós podemos fazer alguma coisa em favor desses desafortunados, por meio de instituições missionárias internacionais. Como por exemplo, você pode receber uma orientação na sua igreja, seu pastor vai te ajudar a encontrar uma agencia missionária que trabalha na África. Deus te abençoe. Pense nisso!


Prs Darci e Mirian Francisco    



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