SERÁ QUE VALE A PENA ESPERAR ATÉ O CASAMENTO PARA INICIAR A PRÁTICA SEXUAL?
Caros irmãos (ãs), Paz do Senhor.
A Bíblia nos diz na 1ª carta de Paulo aos Tessalonicenses, no capítulo 5 e versículo 23: "E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Analisando este versículo conseguimos observar as 3 partes que compõem o ser humano: O Espírito, a Alma e o Corpo. O Espírito é o nosso elo de ligação com Deus, a Alma é a sede das emoções e o corpo é o invólucro, ou seja, a caixa que guarda os outros dois.
Em se tratando da prática sexual, os estudiosos acreditam que estas três partes participam da mesma.
Quando o ser humano pratica o sexo antes do casamento, ele perde a benção de Deus pois o sexo somente é abençoado quando praticado após o casamento. (Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará. Hebreus 13.4)
Com relação à alma, que como já falamos é a sede das emoções, o sexo está intimamente ligado a ela, haja vista, existirem sentimento na prática sexual.
E, com relação ao corpo este é o "veículo" no qual o sexo é praticado.
Como a Bíblia nos diz que nós devemos conservar o nosso espírito, alma e corpo plenamente irrepreensíveis para o Senhor e a mesma nos diz que o sexo deve ser praticado após o casamento, toda prática sexual mantida fora destes padrões afeta automaticamente todas as três partes do ser humano.
Vejamos uma pesquisa que foi feita nos Estados Unidos, abordando as consequências da prática sexual antes do casamento:
Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.
Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.
“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”
Queridos jovens, preocupem-se com esta área, ore e vigie, porque na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26.41)
A Bíblia nos diz na 1ª carta de Paulo aos Tessalonicenses, no capítulo 5 e versículo 23: "E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Analisando este versículo conseguimos observar as 3 partes que compõem o ser humano: O Espírito, a Alma e o Corpo. O Espírito é o nosso elo de ligação com Deus, a Alma é a sede das emoções e o corpo é o invólucro, ou seja, a caixa que guarda os outros dois.
Em se tratando da prática sexual, os estudiosos acreditam que estas três partes participam da mesma.
Quando o ser humano pratica o sexo antes do casamento, ele perde a benção de Deus pois o sexo somente é abençoado quando praticado após o casamento. (Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará. Hebreus 13.4)
Com relação à alma, que como já falamos é a sede das emoções, o sexo está intimamente ligado a ela, haja vista, existirem sentimento na prática sexual.
E, com relação ao corpo este é o "veículo" no qual o sexo é praticado.
Como a Bíblia nos diz que nós devemos conservar o nosso espírito, alma e corpo plenamente irrepreensíveis para o Senhor e a mesma nos diz que o sexo deve ser praticado após o casamento, toda prática sexual mantida fora destes padrões afeta automaticamente todas as três partes do ser humano.
Vejamos uma pesquisa que foi feita nos Estados Unidos, abordando as consequências da prática sexual antes do casamento:
Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.
Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.
“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”
Queridos jovens, preocupem-se com esta área, ore e vigie, porque na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26.41)
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