Por que Eu Sou Totalmente Islamofóbico
Gary Cass
Confesso: eu sou "Islamofóbico", mas por razões muito boas.
Meu
medo não é um medo irracional baseado em um preconceito uniformizado;
ao invés disso é um medo histórico, de visão clara, informado, racional.
O que o ISIS está fazendo com os jornalistas americanos é o que todo
verdadeiro seguidor de Maomé quer fazer com você e a sua família —
subjugar ou assassinar você. Eles acreditam terem recebido uma ordem de
Alá (Satanás) para dominar o mundo.
Quatorze
séculos de história, antiga e moderna (por exemplo seja, o número de 1 a
1,5 milhão de armênios mortos nas mãos dos turcos muçulmanos em 1915),
nos dizem que os muçulmanos são mortalmente sérios sobre os seus
objetivos infernais. Agora temos de assistir ao seu fanatismo demoníaco e
violento em vídeos do YouTube.
A
história mostra que quando os muçulmanos obtêm o poder e os meios para
subjugar e decapitar os cristãos, judeus e outros, eles fazem isso. Por
quê? É realmente muito simples: É o que Maomé fez e ensinou. Então, eu
tenho o que eu acredito ser um medo muito racional sobre o que os nossos
filhos e os filhos deles terão de enfrentar. Não é verdade?
Há
alguma solução? Todos os seminários, petições, livros, leis, artigos e
outras ações semelhantes são inúteis. Os muçulmanos riem de nós, por
saberem como nós somos estúpidos quando se trata de lidarmos com eles.
Eis aqui três soluções possíveis, mas na verdade só há uma.
1. Conversão.
Não seria maravilhoso ver os muçulmanos convertendo-se de Satanás (Alá)
para Cristo? Mas eu concordo com Phil Robertson: Isso não é
biblicamente factível. Por quê? Deus tem um plano e ele o revelou no
nascimento de Ismael, o pai dos árabes.
"O
Anjo do Senhor disse… Ele [Ismael] será, entre os homens, como um
jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra
ele" (Gn 16, 11-12). Os árabes muçulmanos são inimigos declarados de
Deus e são ordenados por Deus a serem contra todos. Isso não quer dizer
que uma pequena percentagem de muçulmanos que não será salva pela fé em
Cristo. Mas, mesmo que escapem com vida depois de "apostatarem" do
islamismo, sua influência será insignificante. A história não registra
um poderoso mover de Deus para salvar massas de muçulmanos. Eu acredito
que as Escrituras militam contra a conversão de muçulmanos em massa.
2) D.T.M.A. (Deporte Todos os Muçulmanos Já).Deportá-los
como a Espanha foi obrigada a fazer quando eles deportaram os mouros
muçulmanos. Os muçulmanos nos Estados Unidos estão procriando com o
dobro da taxa de outros grupos. Assim, ou forçamos todos eles a se
esterilizarem, ou esperamos pelo "Exército do Islã" que irá surgir no
meio de nós e fazer o que os muçulmanos sempre fazem: recorrer à
violência.
Basta
ver o que eles estão fazendo na França, Grã-Bretanha e na Escandinávia.
De jeito algum os nossos políticos vão fazer alguma coisa até que seja
tarde demais, a não ser, é claro, que "Nós, o Povo" exijamos de outra
forma. Mas a história mostra que os EUA estão sempre atrasado para a
luta. Ou podemos fazer o que a maioria dos americanos está fazendo — ter
a vã esperança de que nós somos exceção e os muçulmanos irão,
repentinamente, mudar e vão querer coexistir.
Isso é irracional e estúpido, mas isso torna a vida mais tolerável.
Sabendo que cada muçulmano radical nos EUA está conspirando para matar
você e os seus é aterrorizante.
3. Violência.
A única coisa que é bíblica e o que 1.400 anos de história têm mostrado
que funciona é a avassaladora e justa guerra cristã e uma autodefesa
decisiva. Os generais cristãos, Charles Martel em 732 e Jon Sobieski em
1672 derrotaram os turcos islâmicos e suas tentativas de tomar o
Ocidente. Quem Deus levantará para nos salvar desta vez? Será que Deus
ainda intervirá ou nos transformará em muçulmanos por nos voltarmos
contra Ele?
De
qualquer maneira, temos de estar preparados para o aumento do
terrorismo em solo americano e no exterior. Isso não é irracional, mas é
a coisa mais amorosa que temos de fazer pelos os nossos filhos e
vizinhos. Primeiro confiar em Deus, então, obter uma(s) arma(s),
aprender a atirar, ensinar seus filhos as doutrinas cristãs de uma
guerra justa e da legítima defesa, criar pequenas células de familiares e
amigos em quem você pode confiar, se alguma coisa catastrófica
acontecer e a sociedade civil, de repente, se desintegrar.
O
ISIS fez-nos um favor. A verdadeira face do islamismo está em plena
exibição enquanto Maomé queimando no inferno. Vamos ter que enfrentar a
dura verdade de que o islamismo radical não tem lugar na sociedade
civilizada. Militantes muçulmanos não podem viver em uma sociedade
baseada em ideais cristãos de igualdade e liberdade. Eles sempre
procuram nos prejudicar.
Agora,
a única questão é quantos mais corpos mortos terão que se acumular em
solo americano e no exterior, antes de esmagarmos a semente perversa de
Ismael em nome de Jesus? A Boa Nova é que, Jesus e Sua igreja
indestrutível, prevalecerão, mas haverá dor e sofrimento ao longo do
caminho para a vitória. Que possamos estar dispostos a tomar as dores
menores agora para que nossos filhos não tenham de assumir maiores dores
mais tarde.
O Rev. Gary Cass é presidente e CEO da DefendChristians.org.
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