quarta-feira, 31 de julho de 2013

Milho de Pipoca

Reflexão


Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua  a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. 

São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas,  de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre.

Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer. 

Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.


A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. 

Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. 

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura.  No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.

Autor: Rubem Alves.

Um texto amplamente divulgado na "net" mas que, toda vez que leio me fazer meditar profundamente e refletir sobre o assunto: transformação.


Faço uma pergunta para você, meu grande amigo leitor:
Como você tem se portado diante das circunstancias da vida onde o fogo esquenta com tamanha força? Tens permitido ser transformado ou continua em sua casca dura não querendo transformação?

Em todo nosso caminhar passamos/passaremos por aflições, tribulações, e Jesus nos alertou sobre isso:
"no mundo tereis aflições mas, tende bom animo, eu venci o mundo." João 16.33

Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Romanos 8.28) e as dificuldades, as circunstancias, as lutas, não são para morte e sim para vida, para capacitação, para renovação.

"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" Romanos 12.1-2


Para chegarmos a certas posições que Deus tem para nós, muitas das vezes passaremos por ensinamentos, por situações, por provações, que nos levará a ter mais confiança em Deus. Para que possamos tomar posse da Benção do Senhor precisamos estar atentos aos acontecimentos e não desistir de sonhar. Sonhar em querer ser tudo o que a Bíblia diz que sou. Podemos fazer lembrança de um homem que, para chegar até o palácio foi preciso passar pela prisão. (a pipoca na panela quente)
A trajetória na prisão foi o caminho para alcançar a vitória e o reconhecimento por parte de todos. Imagine se não fosse esse (calor) para estourar e transformar a situação para José, mas mesmo assim ele não blasfemou, não murmurou, passou pela "panela quente" e quando menos se esperava, BUM! a transformação acontece, de escravo, de prisioneiro passa a ser Governador!

Não temas, diz o Senhor para ti, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. Isaías 41.10

Por que duvidar e não permitir a transformação?
O que você decidiu ser?
Confie em Deus, não fique resistindo a transformação, não queira ser a pipoca que insiste em continuar sem estourar, sem se transformar no que ela foi preparada para ser (uma Benção, uma Alegria para os que estiverem com ela)

Pense comigo! Há vários tipos de produções de milho, mas o milho cultivado para produção de pipoca é uma variedade ESPECIAL, com espigas menores (o menor da casa de Jessé, foi Davi. O menor da casa de Jacó, foi José. O menor da casa de Elcana, foi Samuel. É o menor que Deus quer usar!que as do milho tradicional. Seus grãos podem aparecer em vários formatos (achatados, pontiagudos etc.) e cores (como amarelo, branco, rosa, roxo etc) com tudo isso, digo para você, mesmo com suas diferenças, mesmo com seus defeitos (que você diz que tem), mesmo com suas imperfeições, mesmo com seu jeito mais áspero de ser (pontiagudos), Deus não te esqueceu e quando estiveres passando pelo fogo ele estará contigo, está provação não é para morte mas é para uma nova vida e, vida com abundancia em Cristo.

Erga tua cabeça e seja transformado pela Palavra Profética.
Quanto tudo diz que não, Tua voz me encoraja a prosseguir.
Quando tudo diz que não, ou parece que o mar não vai se abrir.
Sei que não estou só, e o que dizes sobre mim não pode se frustar,
venha em meu favor, oh Deus, é cumpra em mim teu querer.


Você está sendo Transformado para impactar e trazer alegria para tua Família, para tua casa.

Não fique dentro de sua casca, tímido; transforme o ambiente com sua alegria "pipoca"!

Etimologia: "Pipoca" originou-se do termo tupi pï'poka, "estalando a pele", formado pela junção de pira (pele) e poka (estourar).
Aqui eu Aprendi!

Como identificar um "farofa"


O termo "farofa" é muito empregado na minha região para identificar indivíduos que falam muito, constroem enormes castelos de areia, prometem mundos e fundos, mas suas palavras são vazias e pouco significam. São os famosos "abobrinhas", cascateiros, falastrões, os quais, por causa de sua verborragia, acabam metendo os pés pelas mãos. Eles estão entre nós e não nos é muito difícil identificá-los.

O típico "farofa" é cheio de sonhos irrealizáveis. Quando um deles conversa conosco, vemo-nos diante de alguém que, sem exagero, passa a impressão de que será alçado nos próximos dias à condição de Secretário-Geral da ONU tal é a sua obsessão por grandeza e o seu suposto poder de convencimento, com argumentos bem articulados. É o uso da famosa lábia.

Conhece-se também o "farofa" pelo seu oportunismo. Ele está sempre em busca de levar vantagem. Os seus projetos megalomaníacos têm como finalidade, antes de tudo, satisfazer o seu ego e render alguns "cascalhos", porque, afinal, "ninguém é de ferro". O discurso da solidariedade é mera estratégia para furar o cerco e "mamar" em alguma "teta" que estiver disponível ou puder ser dividida com a sua "boquinha" insaciável.

O "farofa" costuma, ainda, ser bazofeiro nas horas mais inoportunas por lhe faltar o senso do ridículo e querer aparecer na "fita" nem que seja fazendo "ponta". Aliás, bem esfarrapada. Ele não se importa em ser exposto desde que a sua "cara" esteja no "pedaço", embora isso lhe possa custar uma repreensão pública. É o típico "papagaio de pirata". Adora aparecer nas fotos alheias.

É, também, hábito do "farofa" pular de galho em galho, com iniciativas atrás de iniciativas, sem nunca concluir quaisquer delas. Nem bem começou uma, já pula para outra. É o famoso autor de obras inacabadas. É o grande especialista do falso empreendedorismo. Embora toque trombone para o que faz, jamais consegue terminar nada. Na verdade, é "farofa" vendida como se fosse filé mignon.

Outra coisa típica do "farofa" é que ele tem a mania de atropelar coisas, pessoas e agenda. É o famoso fura fila. Quer sempre ter a precedência e não respeita o curso natural de qualquer processo. É muito comum vê-lo com um celular na mão, andando de um lado para o outro, querendo passar a impressão de estar falando com uma autoridade, mas se alguém verificar, verá que o aparelho está desligado.

Se você tiver a felicidade de se encontrar ou conviver com um "farofa", cuidado: pode sair todo "enfarofado" ou acabar também tornando-se um "farofa".

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Uma frase inteligente de Fernando Veríssimo sobre a construção sintática de nossos textos: “A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo?” 
Atribui-se a Vesíssimo o texto interessante Dez coisas que Levei Anos para aprender
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1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria “reuniões”.
8. Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”.
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão… que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim… e que valeu a pena!"

Pastor Samuel Câmara fala sobre as manifestações e atual situação social

samuel camara
É inegável que o Brasil é um país abençoado por Deus. É de concordância geral que temos tudo de que precisamos para obtermos prosperidade e riqueza, para sermos livres, educados e respeitados… e muito felizes. Precisamos, sobretudo, que a autoestima do nosso povo seja decorrente disso, não da dependência de conquistas futebolísticas, e também que sua alegria não se restrinja ao frenesi dos carnavais nem de embalos etílicos ou de arroubos psicodélicos.
Somos ainda vistos por muitos, aqui e lá fora, apenas como o país do futebol e do carnaval. Uma antiga canção popular reconhece a bênção de Deus sobre o nosso país, quando afirma: “Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”. Mas tudo que reconhece como bênção, além de uma natureza tropical exuberante, é o carnaval e o futebol, as amizades e umas poucas posses.
Parece que está impregnada na alma da nação a sina de sermos um povo alegre, mas sempre pobre; de alma quente, mas de futuro sombrio; de muitas escolas, mas de pouca educação; de fartura de tudo e escassez do que se precisa para viver bem. Ainda continuamos sendo vistos aos olhos de muitos como o país do futuro, infelizmente, um futuro que nunca chega nem tem hora marcada para acontecer. Ainda somos um “gigante pela própria natureza”, mas que se posta como um “impávido colosso” e descansa lânguido “deitado eternamente em berço esplêndido”. O que deu errado? O que nos falta? Como poderemos acertar? Como salvar o Brasil dessa sina depauperante?
Um episódio pitoresco da história do Brasil fornece importantes subsídios para nos ajudar a entender algumas de nossas necessidades históricas como nação. Refiro-me à carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal D. Manuel, escrita no dia primeiro de maio de 1500, de um “porto seguro da Ilha de Vera Cruz”. Depois de afirmar que “nesta terra, em se plantando dar-se-á nela tudo”, Caminha escreveu: “Mas, o melhor fruto que nela se pode fazer, me parece, que será salvar essa gente, e esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar”.
De fato, estamos colhendo aquilo que foi plantado durante esses quinhentos anos, e obviamente jamais poderemos colher o que não foi plantado. Somos frutos de escolhas das gerações passadas, das sementes, boas ou más, que foram lançadas nessa terra fértil que “em se plantando dar-se-á nela tudo”.
Todavia, se tudo o que colhemos ao longo de cinco séculos não nos respalda aos olhos do mundo (e aos nossos próprios) como uma grande nação, isso mostra que deixamos de entender uma parte da preciosa lição de Pero Vaz de Caminha, de que poderemos plantar o que quisermos, mas principalmente a semente certa, aquela que resultar na salvação do nosso povo.
Essa é a inegável lógica da lei da semeadura e da colheita: “O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá” (Gl 6.7). Portanto, se queremos um povo mais bem preparado, temos de plantar educação. Se desejamos um povo sábio, temos de plantar o temor do Senhor, que “é o princípio da sabedoria” (Pv 9.10). Se pretendemos uma geração patriota, precisamos plantar princípios morais e cívicos. Se queremos um povo trabalhador, temos de plantar oportunidades de emprego. Se desejamos ter um povo saudável, devemos plantar políticas preventivas de saúde. E assim sucessivamente…
Depois de cinco séculos da carta de Caminha, não é difícil concluir que, nesta terra, o melhor fruto que nela se pode produzir continua sendo salvar o seu povo — da miséria, da ignorância, da fome, da doença, do abandono, da injustiça, e também do pecado — e que é preciso fazer disso tudo uma conquista de todos os brasileiros.
Esse investimento de plantar a semente certa tem que ser uma constante, até que todas as amarras da pobreza, da injustiça e da ignorância sejam quebradas. É plantar, ou não colher. A conjunção “ou” é excludente: se não plantamos vida, nos encontrará a morte, que pode brotar por caminhos tais como: mortalidade infantil, violência urbana, drogas, criminalidade, favelização das cidades, falta de cidadania etc.
Parece-me que na maior parte da sua história os destinos do Brasil estiveram entregues nas mãos de governantes mesquinhos e faltos de patriotismo, cujos interesses pessoais sempre ficaram acima do interesse público. Ao olharem mais para o próprio umbigo, deixaram de perceber (ou não quiseram ver) que uma pátria se constrói ao longo do tempo; que a prosperidade não é gerada com esmolas públicas, mas com trabalho digno; nada é feito por decreto, mas com sementes certas plantadas em solo fértil.
Precisamos igualmente plantar sementes de lideranças, com voto e oração, pedindo ao Senhor que nos dê frutos de líderes segundo o seu coração, para nos liderarem “com conhecimento e inteligência” (Jr 3.15).
A salvação do nosso povo, porém, tem uma dimensão essencialmente espiritual. O povo precisa ser liberto das trevas espirituais e chegar ao pleno conhecimento do Senhor, pois “bem-aventurado é o povo a quem assim sucede! Sim, bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor!” (Sl 144.15).
Deus salve o Brasil!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

AS BANANAS E O PRECONCEITO

 


 
Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula. No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.

Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, sendo retirado pelos outros que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".


Albert Einstein dizia: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito".
 
Autor: Desconhecido.
 
NÃO EXISTE TRANSFORMAÇÃO SEM SACRIFÍCIOS!
 


 
É PRECISO SEGUIR EM FRENTE, MESMO QUE NINGUÉM ACREDITE, SE VOCÊ CRER EM DEUS E CRER EM VOCÊ, CONSEGUIRÁ VENCER! 

.


Por Por Tim Challies 


Nada enriquece mais o inferno do que falsos mestres. Ninguém tem maior alegria em atrair as pessoas para longe da verdade, levando-as ao erro. Falsos mestres tem estado presentes em todas as eras da história humana; eles tem sempre sido uma praga e sempre estiveram no ramo da falsificação da verdade. Enquanto suas circunstâncias podem mudar, seus métodos permanecem constantes. Aqui estão sete marcas dos falsos mestres.

1 - Falsos mestres são bajuladores dos homens. O que eles ensinam é para agradar mais aos ouvidos do que beneficiar o coração. Eles fazem cócegas nos ouvidos de seus seguidores com lisonjas e, enquanto isso, tratam coisas santas com esperteza e negligência ao invés de reverência e temor. Isso contrasta bruscamente com um verdadeiro mestre da Palavra que sabe que é responsável perante Deus e que, por isso, anseia mais agradar a Deus do que aos homens. Como Paulo diria, “pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração” (1 Tessalonicenses 2.4).

2 - Falsos mestres guardam suas críticas mais severas aos servos mais fiéis de Deus. Falsos mestres criticam aqueles que ensinam a verdade e guardam suas críticas mais acentuadas para aqueles que se apóiam com firmeza no que é verdadeiro. Nós vemos isso em muitos lugares na Bíblia, como quando Corá e seus amigos se levantaram contra Moisés e Arão (Números 16.3) e quando o ministério de Paulo estava ameaçado e minado pelos críticos que diziam que, enquanto suas palavras eram fortes, ele mesmo era fraco e sem importância (2 Coríntios 10.10). Vemos isso mais notavelmente nos ataques viciosos das autoridades religiosas contra Jesus. Falsos mestres continuam a repreender e menosprezar servos fiéis de Deus hoje. Entretanto, como Agostinho declarou, “Aquele que prontamente calunia meu bom nome, prontamente aumenta a meu galardão”.

3 - Falsos mestres ensinam sua própria sabedoria e visão. Isso certamente era verdade nos dias de Jeremias quando Deus disse “Os profetas profetizam mentiras em meu nome, nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e o engano do seu íntimo são o que eles vos profetizam” (Jeremias 14.14). E, hoje também, falsos mestres ensinam a loucura dos meros homens ao invés de ensinarem a mais profunda e rica sabedoria de Deus. Paulo sabia: “pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3).

4 - Falsos mestres deixam passar o que é de suma importância e, ao contrário, se focam nos pequenos detalhes. Jesus diagnosticou essa tendência nos falsos mestres de seu tempo, advertindo-os, “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” (Mateus 23.23). Falsos mestres colocam uma grande ênfase na sua aderência aos pequenos comandos mesmo quando ignoram os grandes. Paulo advertiu Timóteo daquele que “é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas,  altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1 Timóteo 6.4-5).

5 - Falsos mestres obscurecem sua falsa doutrina por trás de um discurso eloquente e do que parece ser uma lógica impressionante. Assim como uma prostituta se pinta e se perfuma para parecer mais atraente e sedutora, o falso mestre esconde sua blasfêmia e doutrina perigosa atrás de argumentos poderosos e de um uso eloquente da linguagem. Ele oferece aos seus ouvintes o equivalente espiritual a uma pílula venenosa revestida de ouro; embora possa parecer bonita e valiosa, permanece sendo mortal.

6 - Falsos mestres estão mais preocupados em ganhar os outros para a sua opinião do que em ajudá-los e melhorá-los. Esse é outro diagnóstico de Jesus quando ele refletiu sobre as normas religiosas dos seus dias. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” (Mateus 23.15). Falsos mestres não estão em última instância no ramo de melhorar vidas e salvar almas, mas no ramo de convencer mentes e ganhar seguidores.

7 - Falsos mestres exploram seus seguidores. Pedro avisa acerca desse perigo, dizendo: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (1 Pedro 2.1-3). O falso mestre explora aqueles que o seguem porque eles são gananciosos e desejam as riquezas desse mundo. Sendo essa uma verdade, eles sempre ensinarão princípios que satisfazem a carne. Falsos mestres estão preocupados com os bens deles, não com o seu bem; querem servir a si mesmos mais do que aos perdidos; estão satisfeitos em Satanás ter a sua alma contanto que eles possam ter as suas coisas.

Traduzido por Kimberly Anastacio

Você está matando pessoas no Facebook?

  
Stephen Altrogge
Stephen Altrogge

Facebook, Twitter, Instagram, Pinterest, Snapchat, SMS, e-mail e outras formas de comunicação online têm bastante potencial para o bem. Elas podem ser usadas para encorajar pessoas, fazê-las rir, compartilhar informações úteis, sentir-se mal sobre como sua casa parece tosca (veja o Pinterest) e jogar um jogo chamado “Candy Crush”, que ainda tenho que jogar.
Redes sociais também podem ser usadas para matar uma pessoa.
Provérbios 18.21 diz:
A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
Uau. Minhas palavras têm poder de transmitir vida a alguém ou matá-lo. Morte e vida estão no poder da língua, da atualização de status, fotos e mensagens de texto. Cada palavra que eu falo ou digito carrega um enorme potencial para dar ou tomar vida. Palavras não são neutras. Atualizações de status não são inocentes. As palavras que falamos e digitamos hoje reverberam na eternidade.
Tiago 3.5-6 diz:
Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
Minhas palavras têm o potencial de criar chamas consumidoras, ardentes, crepitantes. Com minhas palavras, eu incendeio pessoas por Jesus ou incendeio pessoas por maldade. Imagine como eu seria cuidadoso se toda vez que falasse uma pequena explosão de fogo saísse da minha boca! Eu falaria sempre com muita cautela. Mas, normalmente, não me preocupo com as palavras que posto. Eu não as enxergo como explosivas. Consumidoras. Flamejantes.
Em seu comentário em Provérbios, Ray Ortlund Jr. diz:
Na verdade, quando Provérbios 10.21 diz que “as palavras dos justos dão sustento a muitos”, as palavras “dão sustento” significam “apascentam”, a maneira como um pastor cuida, guia, protege e alimenta seu rebanho de ovelhas. Isso quer dizer que todos nós temos responsabilidade de insuflar vida a todos ao nosso redor com nossas palavras de encorajamento.
Como cristãos, temos uma responsabilidade divina de soprar vida sobre aqueles ao nosso redor com nossas palavras de encorajamento. Nossas palavras, atualizações, SMSs, fotos e e-mails insuflam vida sobre os que nos rodeiam? Eu quero crescer nessa área.
Aqui vão algumas perguntas simples a fazer enquanto falamos, postamos ou enviamos:
  • Isso ajuda os outros a pensar de maneira piedosa sobre [insira uma pessoa como o/a Presidente, um pastor, um amigo, um blogueiro, uma igreja, etc.]?
  • Isso promove fé em Deus ou inquietação?
  • Isso transmite vida a pessoas através de encorajamento, riso, fé ou mentalidade bíblica?
  • O que estou dizendo terá um efeito prejudicial sobre a reputação de alguém de uma maneira que seja injusta a ele e não lhe dará a chance de responder por si mesmo?
  • Isso promove gratidão a Deus e alegria nele?
  • Isso encoraja outros a confiar em Deus diante da adversidade?
Nossas palavras têm o poder de dar vida ou morte, de incendiar para o bem ou para o mal. Peçamos a Deus que nos dê sabedoria em tudo que falarmos, postarmos e enviarmos.

terça-feira, 9 de julho de 2013


Projeto Desperta Goiânia Orientações gerais:

Desperta Goiânia - Facebook
- Todas as pessoas deverão se locomover para o local do evento mais cedo.
- Usar roupas confortáveis.
- Levar celular ou rádio de mão para sintonizar as emissoras que estarão transmitindo do local, para receber orientações e comandos de oração.
- Levar água, bíblia etc.
- Se organizar em grupos no trajeto de ida e volta para a Praça Cívica, não devemos andar só.
- Não levar somas grandes de dinheiro.
- Evitar todo e qualquer confronto e tumulto,
- Retirar do local do evento todo e qualquer tipo de lixo, que for produzido à sua volta (levar sacos de lixo pequeno).
- Levar um tapete ou almofada para ser usado durante o período de oração que será feito de joelhos (as 19 hrs).
Pauta de oração e jejum para todas as igrejas participantes do evento
Estamos orientando a todas as igrejas para que tenham no período do dia 22 a 26 de julho, um tempo de oração em suas Igrejas Locais. Sugerimos uma hora (cada um se organiza como preferir).
Jejum:
- Sugerimos “jejum” para todos os que podem fazê-lo, durante a semana do dia 22 a 26 de julho, tirando no mínimo, uma das principais refeições diárias.
Alvos de Oração:
1 – Orar para que todos os líderes de ministérios de Goiânia, abram o coração para se envolverem e permitam que suas ovelhas estejam presentes.
2 – Orar pela proteção de todas as pessoas que estarão no evento,
3 – Orar proibindo infiltrações de pessoas de má índole, proibindo todo e qualquer tipo de vandalismo.
4 - Orar proibindo qualquer influência de espíritos de roubo e violência.
5 – Orar para que a unção do Espírito Santo se manifeste no meio do povo de Deus.
6 – Orar pela comunhão do corpo de Cristo nesse evento.
7 – Orar para que a Glória seja do Senhor Jesus Cristo, e não de nenhum ministério pessoal.
8 – Orar para que nenhum proveito possa ser tirado deste evento, através de politicagens ou promoções pessoais.
9 – Orar pela unidade do conselho de Pastores de Goiânia.
10 – Orar pelos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
11 – Orar pelo Prefeito e Vereadores, Governador e Deputados Estaduais, Pela Presidente do Brasil, Senadores e Deputados Federais.
12 – Louve e adore ao Senhor, por seus grandes feitos.
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” II Cr. 7:14.
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Abraços.