segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Crente tem que se casar com crente. E não tem essa de “vou ganhar pra Jesus”



Desde o tempo do Antigo Testamento, as pessoas tinham a preocupação de se casar com alguém que também servisse a Deus. Até mesmo em Israel a questão de casamento não era racial, mas espiritual. Os israelitas eram proibidos de casar com alguém que fosse estrangeiro, para que essa pessoa não induzisse a adoração de outros deuses no meio deles.

O pretendente não precisava ser da descendência física de Abraão para ser considerado judeu, mas compartilhar da mesma fé que ele tinha. Quem se convertia ao judaísmo era chamado prosélito, como podemos ver em Atos 2.11, que fala de convertidos ao judaísmo de varias partes do mundo:

O princípio de não se envolver com um não judeu era repetido vez após vez na antiga aliança, e quando por algum motivo ele era ignorado, sempre trazia miséria, maldição e desgraça.

Veja o caso de Sansão, em Juízes 16, para exemplificar o que aconteceu quando um homem de Deus se casou com alguém que servia a outros deuses. Ele se afeiçoou a Dalila, mesmo sabendo que ela não servia a Deus.

Sansão era alguém com um voto de servir ao Senhor, e um homem chamado para ser um juiz em Israel. Mas ao insistir em desenvolver um relacionamento errado, fora dos padrões do Senhor, com alguém que adorava ídolos, ele se abriu para que o inimigo pudesse atacá-lo e destruir sua vida.

Quando os príncipes dos filisteus souberam do seu envolvimento com Dalila, viram isso como uma brecha para poder vencer e matar Sansão. Assim, sugeriram que ela o persuadisse a contar de onde vinha sua grande força, e de como poderia ser amarrado e derrotado. Ambiciosa e de olho na grande quantia de moedas de prata que lhe foi oferecida, não pensou duas vezes em trair Sansão e revelar o seu segredo aos filisteus.

O resultado todos nós sabemos. Sua cabeça foi raspada, o Senhor se retirou dele, perdeu sua força e caiu nas mãos dos inimigos que o cegaram. De fato, alem de sofrer a derrota, deu combustível aos príncipes para festejarem a vitoria, atribuindo-a ao deus Dagon.

Depois, exposto à chacota popular e sem enxergar um palmo à frente do nariz, abraçou as colunas que sustentavam o templo, derrubando-o. E, em sua morte, acabou matando mais gente do que em todo o período em que viveu.

Mesmo tendo vencido muitos inimigos na morte, a sua perda foi uma tragédia para Israel, pois a nação ficou sem seu principal defensor e herói contra seus maiores inimigos. Sua atitude de se relacionar com alguém que não servia ao Deus verdadeiro trouxe destruição e desgraça não somente a sua vida, mas também deixou o povo que tanto contava com ele a mercê dos filisteus.

Da mesma forma, quando você insiste em se relacionar com alguém que não serve a Deus, está se abrindo a desgraça e a destruição, e um desfecho da sua historia pessoal que é quase certo será tão triste e desastroso quanto o de Sansão.

No Novo Testamento também temos uma advertência forte sobre o relacionamento com um descrente: “Não entrem debaixo do mesmo jugo daqueles que não amam ao Senhor, pois que tem o povo de Deus em comum com o povo do pecado? Como pode a luz conviver com as trevas? E que harmonia pode haver entre Cristo e o diabo? Como pode um cristão ser companheiro de alguém que não crê?” (2 Coríntios 6.14,15)

Para que um amor seja duradouro, o relacionamento entre duas pessoas precisa estar permeado de uma vida ativa e real com Deus. E na hora de escolher seu futuro cônjuge, esse deve ser o critério principal.

Toda vez que eu vejo alguém quebrar esse princípio, com raríssimas exceções, o fim é sempre trágico. Muitas vezes a pessoa acaba se iludindo, e começa a racionalizar: “Eu vou conseguir trazê-lo para perto de Deus”.

Mas quase sempre acontece o contrário. Você é que começa a correr o risco de se afastar do Senhor. Ao quebrar um princípio da Palavra simplesmente para as coisas acontecerem do seu jeito e conseguir um relacionamento mais rápido, você está se abrindo à maldição, ao engano e à tristeza. Se você mantiver um compromisso de procurar o amor da sua vida da forma correta, irá colher uma seara de bons frutos na sua vida por essa sabia decisão.

Trecho retirado do livro À procura do amor da sua vida, de Gary Haynes

Uma nota sobre Crepúsculo


A história dos vampiros ‘do bem’ que arrasta multidões mundo a fora com certeza já foi apresentada a você. Outro dia parei pra assistir um dos filmes e me deparei com uma filosofia no mínimo sombria na história.



Para você que não conhece, não tá perdendo nada, ou  mesmo para você que é fã vou  explicar o que me chamou a atenção e a lição que eu consegui tirar do que eu vi:


Uma garota relativamente comum, mas que é totalmente complexada e desanimada com a própria existência é surpreendida por chamar a atenção de um cara que ela acha bonitão do colégio, só que ela descobre que ele é um vampiro e isso ao invés de aterrorizá-la à deixa ainda mais obcecada e louca por ele.


Ao longo dos outros filmes, em que eles se conhecem melhor, ela diz que quer se tornar um vampiro, para poder passar a eternidade com sua paixão. Os jovens de hoje tem essa mesma característica em comum ela. Estão dispostos a deixar família, pessoas que amam e coisas importantes da vida que julgam sem graça, para dar lugar aos seus prazeres, para viver o que querem e o resto do mundo que se exploda.

Só que a galera não tá pensando nas consequências

O engraçado é que o vampiro diz a ela que a garota verá sua família e todos que são queridos à ela morrerem, mas ela parece não se importar. Até que o cara revela o clímaxdo negócio: 

A partir do momento em que alguém se torna um vampiro, tem a alma condenada ao inferno, se ele a transformar ela estará perdida pra sempre. Vocês acham que isso assutou a garota? De maneira alguma, ela diz que não acredita nessa condenação e pronto, mas mesmo que fosse verdade ela sacrificaria isso para ficar com ele.




O jovem de hoje tá exatamente assim! Acha que pode mandar no mundo, que sabe o que é melhor para si mesmo e cria suas próprias teorias e falsas verdades, realmente acreditando que vão acontecer. Mas só existe uma verdade absoluta e por mais que a gente crie versões alternativas para ela, não deixaremos de sofrer as conseqüências futuras.


Não estou aqui para detonar o filme, falar mal da história ou dizer para você não assistir. Estou aqui simplesmente colocando o que o filme prega e como isso é tão verdade na vida de tanta gente hoje, que tá se vendendo por paixões e prazeres estúpidos.


O vampiro Edward (até onde eu vi) estava resistindo bravamente em mordê-la e transformá-la, pois sabia que se o fizesse destruirá a alma da amada. Já nós não resistimos a coisas que vão nos fazer mal, e estamos nos fazendo nossa transformaçãopouco a pouco.

"Escrevendo de Tudo"

quarta-feira, 23 de novembro de 2011


Não dê as costas para Deus

A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. (Romanos 1:18-21)
Você acredita em Deus? No Brasil, a maioria das pessoas ainda diz que sim, embora a impressão seja a de que o ateísmo esteja crescendo, principalmente nas universidades. Mas, se ainda são poucos os ateus professos, muitos dos que dizem acreditar em Deus, vivem na prática como ateus, ignorando a existência e a vontade do Senhor.

Deus existe? Segundo a Bíblia, sim. Qual a prova da existência de Deus? A resposta bíblica seria algo do tipo "olhe ao seu redor e veja Deus em cada detalhe da criação".

Mas enxergar Deus na criação é impossível, dizem muitos. Por acaso, é possível sabermos qual a Sua forma ou composição química? Existe alguma fórmula matemática pela qual possamos detectar a Sua presença? A conclusão, dizem, é a de que não é possível afirmar a existência de Deus.

Qual a alternativa? O acaso. As formas de vida, a posição da Terra em relação ao Sol, nada disso é produto de uma mente pessoal, mas sim da ação de forças físicas impessoais que são regidas pelo acaso. No meio de sei lá quantas combinações possíveis, tivemos a "sorte" de cair em uma que produziu um Universo com vida.

Mas, se o mundo é produto da aleatoriedade, como ensina o evolucionismo e o ateísmo, como explicar a própria existência de leis que explicam o funcionamento do Universo? Será que a aleatoriedade produz a ordem? Bom, se fosse assim, alguém já teria descoberto uma equação para explicar a ordem dos números da loteria. Se isso parece impossível, como explicar um universo tão cheio de ordem, funcionando em cima de leis que se mantêm constantes?

Aliás, como provar, sem sombra de dúvida, que as experiências científicas de hoje terão os mesmso resultados em um milhão de anos? A própria ciência parte dos pressupostos de que existem leis que explicam o funcionamento do Universo e que essas leis se mantêm fixas ao longo do tempo.

Como explicar tanta ordem e constância...tanta variedade de vida...tantas variáveis na medida certa (como distância do Sol, intensidade do campo magnético da Terra e até mesmo a composição atmosférica) apenas com a aleatoriedade? A resposta bíblica é a de que a existência de Deus explica o que os nossos sentidos captam ao nosso redor.

Não há desculpas para ignorarmos a existência de Deus. Negá-la é, simplesmente, escolher a resposta mais difícil e absurda para explicar o mundo e a nossa própria existência.

E o que isso tem a ver com o coração?
Mas há uma implicação para aqueles que vivem no ateísmo, seja ele intelectual ou apenas prático. Os que se recusam a admitir a existência de Deus e não vivem levando-O em consideração, se tornam nulos em seus raciocínios e têm o coração insensato.

Se Deus não existe, não há nada como justiça após a morte, com prêmios para os bons e punições para os maus. Na verdade, sem Deus, não há verdades morais absolutas, a moral é ditada pelos homens, conforme o tempo e o lugar. O pedófilo, o estuprador, o assassino...se não forem pegos, podem dormir tranqüilos, terão praticado perversões e jamais serão punidos por isso. Na verdade, a pedofilia, o estupro e os assassinatos não são atos maus...a maldade deles é apenas fruto de construções históricas humanas, e podem, perfeitamente, ser desconstruídas. É só vermos o que está acontecendo com a homossexualidade, abominação nos anos 50, mas se tornando um comportamento perfeitamente aceitável e defensável nos dias de hoje. Ou com o racismo, que era superaceito nos anos 50 e é crime no Brasil do século XXI.

Quando negamos a existência de Deus, ou vivemos como se Ele não existisse, também ignoramos Suas verdades, Suas leis, Sua moral. Vivemos como queremos. E porque somos pessoas imperfeitas e finitas, cada um cria sua própria moral e não seguimos o correto, porque, deliberadamente, nos recusamos a enxergar ao Senhor.

Sem Deus, o clamor por justiça é inútil. Afinal, todos os dias alguém inocente sofre injustamente e um culpado escapa da pena que merecia. Sem Deus, não há base real para louvarmos um comportamento e condenarmos outro. Sem Deus, não há base real para a ordem que existe no Universo. Sem Deus, perdemos todas as bases pelas quais podemos construir o conhecimento, a moral da sociedade...e o sentido de nossa própria existência.

Por isso, não dê as costas para Deus. Não basta apenas acreditar, é preciso que essa crença influencie a sua vida. Volte-se para o Senhor!

O próximo post da série está aqui.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011


Eu não queria continuar olhando, mas não conseguia parar...
Por Christianity Today
Por Shaun Groves
As últimas brasas da fogueira já estavam quase apagadas. As etiquetas nas garrafas estavam danificadas, depois de dias expostas ao sol. Os que haviam acampado perto de minha barraca já estavam longe há algum tempo. Meu amigo e eu pegamos as coisas que estavam para trás. Ficou apenas um CD de hip-hop. Tínhamos algumas malas e garrafas vazias. Além de uma revista. Sua capa estava molhada e irreconhecível. Eu a abri com um pedaço de galho que encontrei no chão. Havia orvalho naquele dia e as páginas da revista também estavam molhadas. Naquele momento eu vi uma mulher. Ela estava com seus seios descobertos.

Desde meus sete anos tenho fugido. Quero dizer, meninas eram “problemáticas”. Elas eram indesejáveis. Elas tinham alguma coisa que desejávamos, mas não sabíamos dizer o que, já que nunca as alcançávamos. Eu ainda me lembro daquela cena. Eu estava ao mesmo tempo empolgado e receoso. Eu não conseguia entender a razão, mas sabia que ninguém deveria flagrar-me olhando aquela revista.

De uma coisa eu sabia: eu queria mais.

Alguns anos depois eu tive minha chance. Dessa vez eu não fugi. Eu tinha treze anos e estava na casa do meu amigo Tyler (nome fictício). Ele era meu único amigo com acesso à internet. Quase todos os dias nós jogávamos no computador por horas. Certo dia, eu cliquei em um ícone que pensei ser um jogo; tudo mudou em nossa vida. Não era um jogo, mas um vídeo. Nossa primeira reação foi cair na gargalhada com as lentas imagens daquelas mulheres. Era uma gargalhada do tipo “desligue isso; é tão ridículo”. Contudo, nós não desligamos. Assistimos ao vídeo e, então, eu fui para casa. Tyler continuou procurando por vídeos daquela natureza e me mostrou o que havia encontrado. Dessa vez, eu não fugi. Eu não queria continuar olhando, mas eu continuei. Eu estava hipnotizado.

Com o tempo, ficar olhando, juntos, aquela nudez na internet causava em nós estranheza e desconforto. Por isso, Tyler e eu preferimos nos dedicar ao pornô solo. Tyler continuou a fazer download de tudo o que podia. Dos vídeos mais leves aos mais pesados. Eu, àquela altura, estava dividido entre o prazer de ver aquelas cenas e a culpa que carregava dentro de mim pelo que estava a fazer. Em alguns dias eu estava forte, e resistia. Em outros, eu parecia um viciado em pornografia, desesperado para achar uma imagem. Apesar disso, eu nunca comprei ou fiz download de um filme pornô. Era um garoto nascido na igreja, em uma cidade pequena. Todos me reconheceriam se fosse possível descobrir quem estava comprando aqueles vídeos. Além disso, eu não tinha computador em casa. Ao invés de comprar pornô, eu comecei a roubá-los.

Eu vasculhava as casas de meus amigos para ver se os pais deles tinham alguma revista Playboy. Quando não achava, eu as roubava de lojas de conveniência. Não muitas; apenas três ou quatro em alguns anos. De qualquer jeito, eu fiz. Página por página eu ficava imaginando se aquilo poderia ser real para mim. Sei que é constrangedor dizer isso, mas aquelas mulheres pareciam me fazer sentir amado. Meus olhos desejavam aqueles corpos e faziam sentir-me um homem. Por um momento, eu me senti desejado. Eu me sentia perto de alguém, e não me incomodava o fato de aquele alguém não ser real. Para mim era muito real.

Entretanto, aqueles momentos de plenitude passavam. Sempre. O prazer fracassava. Em pouco tempo eu era tomado por um sentimento de remorso e culpa. Sentia-me a milhões de quilômetros da bondade e a bilhões de anos luz de Deus. Eu sempre pensava naquela primeira foto de mulher pelada que eu vi, na minha infância. Achava que Deus estava com um bastão em sua mão, me punindo à distância e me mostrando que não tínhamos nada em comum.

Sabia que aquilo não era verdade. Eu era um cristão. Sabia que Deus me via perfeito e amável, assim como via seu próprio Filho. Conhecia todas aquelas coisas. Amor. Graça. Perdão. Contudo, eu não experimentava tais coisas em minha vida. Pior! Eu crescia cada vez mais frustrado comigo mesmo. Eu havia prometido para mim mesmo que eu não me incomodaria mais com aquilo, só para repetir meus erros.

Tyler não estava nada melhor. Ele começou a achar impossível crer em um Deus que o impediria de assistir seus vídeos pornôs. Sem Deus em sua mente, ele se convenceu de que pornografia era apenas diversão. De que forma uma diversão pode machucar alguém? Tendo decidido que não era ruim, ele resolveu que aquilo seria algo útil para sua vida. Ele fez uma assinatura da revista Playboy e começou a comprar todos os seus vídeos.

Perceber o que estava acontecendo com o Tyler foi uma forma de me despertar. Eu sabia que estava fadado ao mesmo destino. Por isso, pedi ajuda. Certo dia, estava conversando com um amigo que é um bom cristão. Sem vergonha, disse tudo o que estava acontecendo a ele. Disse que se pudesse assistir a um filme pornô de graça, sem ser acusado por minha consciência, eu o faria. Pedi ajuda a ele e nós oramos juntos.

Para minha surpresa, meu amigo me disse que tinha o mesmo problema. Na verdade, a maioria dos meus amigos tinha. Pedimos a uma pessoa mais velha de nossa igreja para se encontrar conosco uma vez por semana e nos ajudar. Aquele homem não tinha nenhuma sabedoria mágica ou força sobrenatural para nos ajudar contra a pornografia. Contudo, ele nos ouviu, aconselhou e orou conosco. Ele se tornou um cuidadoso mentor para todos nós. A primeira coisa que ele nos mostrou foi que não estávamos sozinhos naquilo, não éramos os únicos a enfrentar aquele problema e tampouco éramos loucos.

Quando me encontrei com meu grupo, vi que minha vida precisava mudar. Muitas daquelas mudanças ainda se aplicam em minha realidade hoje. Primeira lição: Corra! “Voe”, dizia nosso mentor. “Alcoólatras devem atravessar a rua para fugir de uma garrafa de bebida”. Em meu caso, isso significa que não posso entrar sozinho em uma banca de jornal, ou usar sozinho um computador sem filtros de internet.

Preciso limitar as oportunidades que dou para a tentação. Tenho que criar um espaço que me distancie da pornografia. Não posso me dar o direito de assistir TV sozinho. Mesmo com filtros na internet, não uso o computador se não tiver outra pessoa em casa. Essas restrições me aborrecem algumas vezes. Todavia, elas me ajudam demais.

A segunda coisa que aprendi foi a perguntar: Como posso aprofundar meu desejo por Deus e esquecer-me dessas coisas que me fazem pecar? Alguém me disse, certa vez, que há dois cachorros no quintal do meu coração. Um cachorro cava egoísmo, pecado e prazer. O outro cachorro cava justiça, misericórdia, paz e obediência a Deus. Quando acordo todas as manhãs, escolho qual cachorro pretendo alimentar. O que eu alimento cresce até o outro não poder mais ser visto.

Preciso alimentar o cachorro correto. Faço isso quando cultivo relacionamentos honestos com cristãos. Tenho um amigo com quem converso de forma particular diariamente. Falamos abertamente sobre sexo, pecado e tudo o que nos leva a pecar. Juntos, nós buscamos formas de evitar o pecado. Nós oramos, choramos, nos ensinamos, nos deixamos aprender.

Eu também alimento o cachorro correto ao estudar a Bíblia em grupo. Eu não apenas a leio. Escrevo o que aprendi e o que desejo fazer com aquilo. Passo um tempo em silêncio, esperando para ver o que Deus falará comigo. Eu oro, adoro, sirvo outras pessoas.

Na maior parte das vezes, o cachorro bom prevalece. Aquele terrível monstro está tão sufocado agora que nem o vejo com tanta frequência. Contudo, de vez em quando ele aparece. Começa a latir e logo me vejo na direção errada. Ele late muito alto, quando não tomo cuidado em resistir às tentações. Então eu fujo. O deixo esquecido, ignorado.

Além disso, eu oro: “Deus, me ajude a fazer hoje o que é certo. Ajude o Tyler também. Livra-nos da pornografia e leve-nos próximos da perfeição. Faça-nos amar mais ao Senhor do que a nós mesmos e nos cerque com pessoas que nos façam lembrar que tu nos amas mesmo quando erramos. Cerque-nos com amigos que sejam conosco uma igreja que promove a vida em santidade. Mate esse cão mau e alimente o bom, dentro de mim. Amém!”
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Fonte: Cristianismo Hoje

domingo, 13 de novembro de 2011


Aline Barros vence o Grammy Latino 2011

A cantora Aline Barros ganhou a 12ª edição do Grammy Latino 2011, que aconteceu na noite desta quinta-feira no Mandaley Bay, em Las Vegas.
A artista foi a única representante evangélica participante no evento, e apesar de não ter comparecido por ter dado à luz recentemente a Maria Catherine, seu marido, o ex-jogador Gilmar a representou e Aline foi a vencedora na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa com o CD “Extraordinário Amor de Deus”. Ela já havia conquistado três Grammys com os títulos de CDs “Fruto de Amor”, “Caminhos de Milagres” e “Aline Barros & Cia 2″.
Em seu twitter, Aline manifestou sua alegria dizendo: “Gente!!! O Grammy é nosso, glória Deus! Td mundo celebrando…ganhammmooooooooosssss o Grammy!”
Outros grupos e cantores também concorreram com ela, entre eles estavam as canções “Em Santidade”, do Ministério Adoração e Vida”; “Horizonte Vivo Distante”, de Rosa de Saron; “Uma História em Canções”, com vários artistas, “Quando Deus se Calou”, do Padre Zezinho.
A gravadora de Aline Barros, a MK Music, já postou no You Tube um vídeo com a entrega do prêmio.

Parlamentares pedirão clemência para o Pr. Nadarkahni

Parlamentares cristãos serão recebidos pelo embaixador da Assessoria Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares do Irã para falar sobre o caso do pastor Yousef Nadarkahni e pedir clemência para que ele não seja condenado à morte.
Depois de assinarem a moção 3439/2011 que manifesta apoio ao pastor Nadarkahni, alguns parlamentares evangélicos vão se reunir com o embaixador Sérgio França Danese, do Ministério de Relações Exteriores, nesta terça-feira, dia 25.
Na semana passada, alguns deputados estiveram reunidos com o embaixador, entre eles estavam Marcelo Aguiar e Marco Feliciano para tentar impedir através de um diálogo que o pastor Nadarkahni, que está preso desde 2009 por ser cristão, não fosse condenado à morte.
Após esse encontro, os Parlamentares das Frentes Evangélicas e da Família resolveram emitir um novo documento que será enviado para a Embaixada do Irã e encaminhado ao Parlamento iraniano, mencionando as preocupações com a garantia dos Direitos Humanos e da liberdade religiosa e pedindo clemência para o pastor Yousef.
“Nossa preocupação é com a garantia da vida do pastor, que não fez nada além de manifestar sua fé em Cristo. Vamos lutar por isso”, disse Marcelo Aguiar, que vai pedir em audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, que a moção seja apreciada em plenário.

Em MS, jovens aderem a movimento que prega virgindade até o casamento

Lucas e Carolina esperaram até o casamento para ter primeira relação.
Em Mato Grosso do Sul um grupo de jovens de uma igreja evangélica adotou a castidade como princípio de vida. Eles fazem parte do movimento nacional 'Eu Escolhi Esperar', que prega aos adeptos a pureza sexual até o casamento.
Carolina Dolzan, de 21 anos, e Lucas Dolzan, de 22 anos, que se casaram em julho deste ano após cinco anos de namoro são adeptos do movimento. Eles contam que durante todo o período em que estiveram juntos até antes do casamento, não tiveram relação sexual.
“Decidi me preservar, me resguardar para a pessoa certa. Quando o conheci, soube que era essa pessoa e a medida que o tempo foi passando e nós conhecemos melhor, essa certeza só foi aumentando”, comenta Carolina.
Segundo o pastor Nelson Júnior, da organização não-governamental Mobilizando o Brasil (MOB), que está em Campo Grande neste fim de semana para divulgar o movimento 'Eu Escolhi Esperar', a pureza sexual tem um significado muito mais amplo do que simplesmente a virgindade.
“Ser puro sexualmente não significa que a pessoa tem que ser virgem. As vezes a pessoa já teve uma relação, que provocou mágoa e sofrimento e depois decide se manter casta até encontrar a pessoa certa. Isso provoca uma mudança na vida dessa pessoa. A vida é feita de escolhas. Hoje somos nós que escolhemos, amanhã somos escolhidos”, comenta.
Nelson Júnior diz ainda que uma das grandes ferramentas de disseminação do conteúdo do movimento tem sido a internet e que o assunto é um dos mais comentados em uma das principais redes sociais em Campo Grande.
A psicóloga Alessandra Rios, diz que atualmente os jovens tem acesso muito fácil, através dos meios de comunicação, a informações sobre sexualidade, mas não têm maturidade suficiente para administrar todo esse conteúdo.
Ela destaca ainda a importância dos país nesse aspecto. “Se os pais não tem parâmetros para repassar aos filhos, podem até atrapalhar nas escolhas deles”, completa.
A primeira palestra sobre o assunto realizada na noite de sexta-feira em Campo Grande reuniu mais de mil jovens na sede da igreja evangélica.

Extraído do site NOTÍCIAS CRISTÃS: http://news.noticiascristas.com

quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Quais são os pilares da Reforma Protestante?


Você não vai morrer se não souber, mas se é protestante ou até mesmo católico, saberia dizer quais são os pilares da Reforma Protestante? Bom, se você não sabe aí vai:

1- Sola Scriptura, somente a Escritura: afirma a doutrina bíblica de que somente a Bíblia é a única autoridade para todos os assuntos de fé e prática. As Escrituras e somente as Escrituras são o padrão pelo qual todos os ensinamentos e doutrinas da igreja devem ser medidos. Como Martinho Lutero tão eloqüentemente afirmou quando a ele foi pedido para que voltasse atrás em seus ensinamentos: "Portanto, a menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela Palavra de Deus, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência. Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; Deus queira ajudar-me. Amém."

2- Sola Gratia, somente a graça (salvação somente pela graça): afirma a doutrina bíblica de que a salvação é pela graça de Deus apenas, e que nós somos resgatados de Sua ira apenas por Sua graça. A graça de Deus em Cristo não é meramente necessária, mas é a única causa eficiente da salvação. Esta graça é a obra sobrenatural do Espírito Santo que nos traz a Cristo por nos soltar da servidão do pecado e nos levantar da morte espiritual para a vida espiritual.

3- Sola Fide, somente a fé (salvação somente pela fé): afirma a doutrina bíblica de que a justificação é pela graça somente, através da fé somente, por causa somente de Cristo. É pela fé em Cristo que Sua justiça é imputada a nós como a única satisfação possível da perfeita justiça de Deus.

4- Solus Christus – somente Cristo: afirma a doutrina bíblica de que a salvação é encontrada somente em Cristo e que unicamente Sua vida sem pecado e expiação substitutiva são suficientes para nossa justificação e reconciliação com Deus o Pai. O evangelho não foi pregado se a obra substitutiva de Cristo não é declarada, e a fé em Cristo e Sua obra não é proposta.

5- Soli Deo Gloria, glória somente a Deus: afirma a doutrina bíblica de que a salvação é de Deus, e foi alcançada por Deus apenas para Sua glória. Isto demonstra que como cristãos devemos glorificar sempre a Ele, e devemos viver toda a nossa vida perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e somente para sua glória.

É neste contexto que a mariologia católica se desfaz, e nós comemoramos neste mês de outubro 490 anos da Reforma Protestante!
Então, são 494 anos. Desde 31/10/1517
!